Benjamin Fulford – “Informe atualizado sobre antecedentes de ‘Yatagarasu’ ou Sociedade Secreta Japonesa do ‘Corvo das 3 Pernas’. – 28.07.2014

Benjamin Fulford – “Informe atualizado sobre antecedentes de ‘Yatagarasu’ ou Sociedade Secreta Japonesa do ‘Corvo das 3 Pernas’. – 28.07.2014

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Aviso aos leitores, esta semana marca o início de
minhas ferias anuais um mês da internet. Por essa razão, até a edição de 25 de
agosto, os informes cobrirão temas que não são sensíveis ao tempo.

A Sociedade “Corvo das 3 pernas” é uma antiga
sociedade secreta japonesa com sede em Kyoto, Japão. A lenda diz que um corvo
com três pernas guiou os primeiros habitantes do arquipélago japonês. Por esta
razão, o corvo de três pernas é um símbolo importante no antigo Shinto japonês
(religião xintoísta).

Os líderes
dessa sociedade secreta cobrem seus rostos com máscaras pretas, antes de dar
ordens para os gangsters da Yakuza, políticos e outros. Além disso, as pessoas
que pertencem a determinadas linhagens associadas à Yatagarasu não registram
seus nascimentos com o governo. Também recebem uma educação especial, baseada
no budismo tibetano e no esotérico Shinto.

Este
escritor foi levado para uma cerimônia de iniciação Yatagarasu que costumava
ser reservada apenas para os imperadores. A família imperial japonesa parou de
freqüentar estas cerimônias depois que o Japão tornou-se uma colônia na era
Meiji.

Todos que
participaram da cerimônia estavam vestidos com quimonos brancos puros. Somente
o presidente sacerdote xintoísta vestia roxo com seu branco. Isto é
interessante porque o roxo é a cor tradicionalmente associada a imperadores
romanos e faraós egípcios. Os membros da família imperial japonesa, que este
escritor se encontrou afirmam ser de origem egípcia. Mais sobre isso mais
tarde, por agora vamos voltar para a cerimônia.

A
cerimônia envolvia o uso de uma pedra para criar faíscas enquanto cantávamos um
texto antigo. O canto era um conjunto de regras sociais básicas que se supunha
ao Imperador fazer valer contra o incesto e outras formas de degeneração
social.

Enquanto a cantoria transcorria, ouvi vozes que tomaram
a palavra me disseram em japonês antigo: “Você não tem antepassados
​​aqui, que você veio fazer?” Minha resposta foi: “Estou
aqui para corrigir as coisas ruins que meus antepassados fizeram para o seu
povo”. Algumas outras pessoas na sala relataram ter visto uma luz branca e
brilhante, enquanto eu vivia isso. Outros dizem que não viram nada, exceto as
pessoas cantando e curvando-se. Tenho certeza de que não imaginei o que experimentei
e acredito que as entidades que me contataram aceitaram  a minha resposta.

Ao visitar
o instituto de pesquisa onde esta cerimônia teve lugar, foi-me dito que a
família que dirigiu o lugar tinha sido mestres hereditários do antigo
conhecimento por milhares de anos. O ensino é baseado em Mandalas. Cada Mandala
é constituída por muitas, muitas imagens interligadas e que se leva pelo menos
dois anos de aprendizado.

Abaixo
está o link das fotos de algumas das mandalas e do instituto de pesquisa:


Noutra
ocasião, fui convidado pelo Yatagarasu para falar num evento em Kyoto. Quando
entrei no táxi no ponto de táxis da estação de Kyoto, notei que o motorista
tinha um corvo de três pernas em seu chaveiro. Ele disse que era apenas uma
coincidência. Além disso, antes de ir para Kyoto, fui convidado por alguém
associado à seita budista Sokka Gakkai para comprar uma jaqueta com o símbolo
Makoto
, que significa sinceridade,
honestidade de coração. Este era o
símbolo usado pelo Shinsen Gumi, o último grupo que lutou contra a colonização
do Japão durante a era Meji.

O Sokka
Gakkai estão por trás do Partido Komeito na da coalizão governista do governo
japonês. Eles também controlam a polícia japonesa e tem uma grande presença no
exército japonês. Costumavam estar ligados à escola do Budismo Nichiren que adota
alguns aspectos do monoteísmo, como ajudar os pobres e os que sofrem, como
parte de um esforço para defender o Budismo do Cristianismo.

Outro
encontro que tive com o Yatagarasu veio através do contato com um senhor idoso,
que residia em Inokashira Park, em Tóquio. Ele era um professor aposentado da
evolução que escolheu viver no parque, a fim de estar perto da natureza. Conhecia
todos os corvos no parque e disse que estavam divididos em cinco tribos e que
ele poderia reconhecer os líderes de cada tribo. Ele também fez amizade e
protegido um corvo que não fazia parte de nenhuma tribo.

Que também
podia se comunicar com um “martin pescador”. Ele me disse que o pássaro era
incapaz de encontrar uma noiva e que iria logo embora, em busca de uma. Pouco
depois do que ele me disse isso, o pássaro deixou de aparecer em seu lugar de
sempre.

Esse tipo
de conexão profunda com o mundo natural e a capacidade de se comunicar com
seres não humanos é uma parte essencial do antigo conhecimento Xintoísmo.
Alguns afirmam serem capazes de usarem as águias para verem de grandes alturas
por telepatia, ao acessarem suas mentes.

Uma pessoa
que conheci afirmou que sua tia, que tinha acabado de terminar um divórcio
desagradável, decidiu matar seu ex-marido, usando uma antiga maldição. Durante
dois meses, ela entoou um certo canto num momento determinado e, no dia
marcado, seu tio morreu.

Outros
herdeiros desta tradição que conheci afirmaram ter a capacidade de ver
entidades que a maioria de nós não pode ver. Essas pessoas que fazem essas afirmações
possuem olhos amarelos, semelhante as
cores da pedra semipreciosa olho de tigre. Seria interessante tentar testar
cientificamente essas pessoas e ver se eles têm a capacidade de ver as partes
do espectro eletromagnético que a maioria de nós não pode ver.

Outra
ocasião, fui convidado a participar de uma cerimônia, onde tentaram invocar a
deusa Amaterasu.


Os
participantes todos usavam bandanas amarelas de papel, cobertas com algum tipo inscrições
desconhecidas e cantaram. Num certo momento, ouvi uma voz feminina com sotaque
muito peculiar, dizendo que ela era muito tímida para manifestar fisicamente,
mas que desejava que o povo japonês se comportasse bem. Mais uma vez, enquanto
muitas pessoas afirmaram ter ouvido uma voz, um amigo meu que estava lá não
ouviu nada.

O que é
interessante sobre a família real japonesa, é que afirma ser de origem egípcia e
que praticam certas cerimônias para invocar entidades, da mesma forma que nos antigos
cultos europeus/egípcios/ babilônicos, 
como os maçons na Loja P2 e os Illuminati.

O Shinto
japonês também realiza cerimônias de um tipo que foram extintas no antigo Egito.
Por exemplo, no antigo, Egito os santuários chamativos eram mantidos dentro dos
templos e, uma vez por ano levados para fora, onde desfilavam pelos arredores antes
de retornarem ao templo. Essa prática terminou quando o império persa invadiu o
Egito e destruiu todos os santuários. Os japoneses ainda realizam este ritual.
Assim como os católicos.

Faz
sentido pensar sobre isso. Os faraós egípcios tinham muitas esposas e muitos
filhos, mas apenas um poderia ser herdeiro do trono. Mais de um filho mais novo
deve ter embarcou com algumas centenas de seguidores, num esforço para fundar
seu próprio reino e parece que alguns deles acabaram no Japão. Eles têm mantido
viva a tecnologia antiga não científica  tal qual a “magia”. Já que foram educados
no método científico, gostaria muito de ver uma rigorosa investigação
científica sobre isto.


Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge



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