Benjamin Fulford – “A batalha pelo planeta Terra continua com mudanças de regime, ameaças nucleares, colapso financeiro iminente, etc” – 25.05.2015

Benjamin Fulford – “A batalha pelo planeta Terra continua com mudanças de regime, ameaças nucleares, colapso financeiro iminente, etc” – 25.05.2015

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Às vezes as notícias parecem se repetir. Se isso soa repetitivo, é repetitivo. Isso ocorre porque muitas notícias sobre eventos recentes podem ser resumidas em alguns padrões repetitivos: A Grécia correndo risco de inadimplência, a Ucrânia ameaçando calote, os EUA novamente sem dinheiro, outro evento de falso fuzilamento em massa nos EUA, (desta vez Waco), a China e Japão dizendo coisas ligeiramente diferentes um do outro, histórias de pilotos militares voando para ilhas obscuras e fazendo sinal obsceno com o dedo um para o outro, xiitas, sunitas, judeus e mercenários ocidentais fingindo serem extremistas muçulmanos, fazendo coisas más ou sendo vítimas de coisas ruins, a Coreia do Norte disparando míssil, etc. etc.


No mundo de notícias alternativas, vemos algo semelhante: prisões em massa de elites cabalísticas ocidentais iminentes, novo sistema financeiro anunciado e seu cheque está no correio, aterrissagens de OVNIS, o fim do mundo está próximo, o presidente Obama é um viajante do tempo, muçulmano, extraterrestre, etc.


Diante de tudo isso, é compreensível que muitas pessoas não deixem de se perguntar se alguma vez teremos alguma mudança real.


O fato, porém, é que estamos passando por uma mudança em câmara lenta, da mesma forma que as mudanças tectônicas acontecem no planeta sobre a forma de como este planeta é governado. Assistir a implosão do velho sistema é como ver coisas sumirem num ralo de pia, quando a água circulando, aparentemente sem um fim, quando, de repente, esgota-se. Lembra-se da queda da União Soviética? Na época, parecia que seria em câmera lenta, todavia, num retrospecto, parece que aconteceu durante uma noite.


A situação grega é exemplo disso, prazo após prazo, indo e vindo, a lata continua sendo chutada na estrada. A Ucrânia não pagou suas contas de gás e ainda as donas de casa continuam cozinhando em seus fogões a gás. Estas situações eventualmente acabarão por chegar a um clímax, mas, provavelmente, não antes deste outono, porque as consequências (do colapso do sistema financeiro ocidental) serão tão grandes que qualquer coisa e todo o possível está sendo feito para atrasa-las.


Ao mesmo tempo, continuam acontecendo encontros secretos de alto nivel para tentar chegar a uma solução no longo prazo para estes e outros problemas purulentos. Houve várias dessas reuniões na semana passada. Uma delas foi entre representantes da Sociedades do Dragão Vermelho e da Sociedade do Dragão Branco – SDB. Outra foi entre a SDB e um representante da família Rothschild.


O representante do Dragão Vermelho veio com propostas concretas de três novos tipos de tecnologias de geração de energia. Os detalhes desta tecnologia não podem ser mencionados publicamente neste momento por causa de acordos de confidencialidade. O que podemos dizer é que uma era térmica, uma solar e uma nuclear. Todas poderiam mudar as regras do jogo se FOSSEM REAIS. Mais uma vez, nenhum dispositivo real foi mostrado e, assim, até que os fabricantes japoneses façam o que devem, concluímos que se trata de conversa mole de ver para crer. O pessoal do Dragão Vermelho, também queria financiamento, sendo informados que o financiamento viria quando a prova do funcionamento de suas tecnologias funcionando fosse obtida pelos técnicos, agora trabalhando no caso.


As conversações com o representante Rothschild foram mais detalhadas e concretas, referindo-se a proposta de substituição do primeiro-ministro do Japão escravo de Rockefeller, Shinzo Abe por Ichiro Ozawa. Ozawa é um político veterano que teve uma briga com os Rockefellers, após a primeira Guerra do Golfo. Um esquerdista japonês contatatou independentemente com a SDB, para dizer que os chineses também apoiam Ozawa. Ambas fontes disseram que o primeiro-ministro Abe pessoalmente endossava Ozawa como seu substituto.



A SDB disse que apoiaria um governo de Ozawa, se cumprida as seguintes condições:


1) Nacionalização do Banco do Japão e iniciar a emissão de moeda governamental.


2) Realização de um registro único do perdão de todas as dívidas japonesas, públicas e privadas.


3) Devolução de todos os ativos financeiros japoneses ilicitamente obtidos pela cabala


4) Remoção de todas as substâncias cancerígenas e causadora de infertilidade de produtos de consumo diário.


5) Concordância com a criação de uma agência internacional de planejamento econômico com o respaldo do Japão com 7 trilhões de dólares em participações públicas e privadas, em moeda estrangeira.


O governo de  Ozawa também concordaria em continuar e até reforçar a aliança militar do Japão com o Pentágono e as agências dos EUA, após um pedido desculpas por crimes de guerra cometidos contra os japoneses e alemães durante 2ª  Guerra Mundial, (ate agora, somente os perdedores pediram perdão por seus crimes de guerra).


De qualquer maneira, existem muitos sinais que o primeiro-ministro escravo Abe tem um novo grupo de manipuladores. O maior sinal tem sido a súbita mudança na política do Japão em relação à China. Uma delegação de dignitários de 3.000 japoneses, incluindo políticos locais e nacionais, industriais etc. chegou à China, na sexta-feira passada, na mais importante dessas visitas em 15 anos, sendo calorosamente recebida pelo presidente chinês, Xi Jinping.


http://news.xinhuanet.com/english/2015-05/25/c_134267799.htm


É evidente que algo fundamental mudou entre o Japão e a China, apesar da tentativa dos khazarianos tentarem inflamar pontos históricos doloridos e territoriais.


Os militares dos EUA ainda apresentam uma postura agressiva contra tentativas chinesas de se converter num tirano regional, tendo o apoio da maioria dos vizinhos da China que compartilham um interesse em manter China comportada. No entanto, enquanto os EUA não nacionalizar o Federal Reserve Board e emitir dólares do seu Tesouro para substituir o dólar dos EUA não mais americano, os militares dos EUA devem reconhecer ser impossível entrar numa luta a sério com a China, ao mesmo tempo em que são financiados por ela.


Na semana passada, a China também fez um importante movimento na América do Sul, antigo quintal dos EUA, quando Xi Jinping apareceu no Brasil, com mais de US $ 50 bilhões em financiamentos. Projetos chineses de infraestrutura em toda a região são justamente vistos pelos governos sul-americanos como preferíveis aos do EUA e com razão, uma vez que estes instigam distúrbios e golpes de Estado.


Os norte-americanos estão tentando contrariar a influência chinesa na América do Sul, reparando as relações com Cuba, todavia os países sul-americanos estão começando a aprender o mantra das garotas de boate asiáticas: “sem dinheiro, sem mel”.


Porém, ainda mais surpreendente para os EUA do que eventos na América do Sul e Japão é o crescente movimento de independência das Ilhas Sandwich, também conhecidas como Havaí. No dia 11 de maio, pela primeira vez na história das Nações Unidas, um país-membro da ONU, o Paquistão, levantou a questão sobre o Havaí que, na verdade, nunca votou para se tornar parte dos Estados Unidos e que tecnicamente era uma colônia ocupada ilegalmente. O Exército dos EUA tem bases vitais nestas ilhas e seriam bem aconselhados a apoiar o movimento de independência havaiano com a condição das bases militares norte-americanas poderem ficar lá.


Também na Europa, houve outro importante revés para a cabala khazariana. A Polônia acaba de eleger um presidente que era parte de uma facção, que provavelmente foi assassinada pela cabala khazariana, num acidente aéreo em 2010. Aqui está o que a Wikipédia tem a dizer sobre este acidente:


“O Presidente da Polônia, Lech Kaczynski e sua esposa Maria, o ex Presidente da Polônia no exílio, Ryszard Kaczorowski, o chefe do Estado Maior e outros altos oficiais militares poloneses, o presidente do Banco Nacional da Polônia, o Vice-Chanceler da Polônia, funcionários do governo polonês, 18 membros do Parlamento polaco, altos membros do clero polonês e parentes de vítimas do massacre de Katyn. Estavam a caminho de Varsóvia para participar de um evento que marcava o 70º aniversário do massacre”.


http://en.wikipedia.org/wiki/2010_Polish_Air_Force_Tu-154_crash.


Todas essas pessoas morreram num momento em que o governo polonês estava tomando uma postura linha dura contra o Euro e estava planejando desvalorizar o Zloty Polonês. Essas políticas mudaram após o acidente, que levou a uma mudança de governo. O Recém-eleito presidente polonês Adnrzej Duda era um assessor jurídico do presidente que morreu naquele acidente de avião. Duda lembra como dois dias antes do fatídico voo, “o presidente disse a ele que uma mudança geracional estava em andamento e que Duda e seus colegas iriam assumir a responsabilidade pelo futuro do país”.


http://www.independent.co.uk/news/world/europe/polands-new-president-andrzej-duda-heralds-shift-to-the-right-10273812.html

Parece que uma Polônia nova e decidida, agora irá se juntar a Grécia e Ucrânia no torvelinho das manchetes que veremos nas próximas semanas e meses vindouros.


Enquanto isso, mafiosos khazarianos ainda estão causando problemas no Oriente Médio, aumentando suas ameaças e retórica. Na semana passada, ameaçaram usar seu exército pseudo muçulmano ISIS para destruir a relíquia de inestimável valor de Palmira, na Síria. Também ameaçaram explodir a embaixada iraniana na Síria antes de retirar essa ameaça, depois de ser dito que Tel Aviv seria destruída em retaliação. O Pentágono lembrou aos israelenses que seu arsenal de 200 armas nucleares não foi suficiente para destruir o mundo, mas que bastaria uma única arma nuclear para destruir Israel.


Os intentos dos khazarianos de iniciar uma guerra civil ou distúrbios em massa nos Estados Unidos também estão falhando de maneira espetacular. O evento mais recente foi um tiroteio obviamente falso, envolvendo um motociclista, em Waco, Texas. Todos os motociclistas usavam equipamentos e motocicletas novas. Não sei se sabe, mas todos os motociclistas pareciam completamente limpos como se tivessem acabado de sair de uma loja de roupas, com roupas novas. Talvez essas companhia de atores devessem sair do armário e começar a cobrar ingresso por suas performances de teatro de rua.


Como se pode perceber, foi dada descarga no vaso sanitário da história.


Autor: Benjamin Fulford 
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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