Sempre que se fala da importância do bem estar para se criar uma realidade mais
favorável, surge em algum momento o questionamento: “Como posso ser feliz
e me sentir bem se há tanto sofrimento no mundo”?
Entender essa questão permite à pessoa dar um salto gigantesco no que se refere
ao domínio da criação da sua própria realidade.
De uma forma bem simples, há apenas duas formas de uma pessoa vibrar:
– positivamente (amor, alegria, gratidão, compaixão, contentamento, entusiasmo,
etc.)
Dependendo da média das frequências emanadas durante os dias, meses e anos sucessivos,
a pessoa recebe de volta situações de mesma vibração.
O sofrimento do mundo, em todas as suas manifestações, é resultado de dinâmicas
eletromagnéticas colocadas em ação há muito tempo, desde o início da jornada
individual de cada alma.
Toda vez que um ser age de forma contrária à sua essência (amor), cria uma
situação que definimos como má. Por eletro-magnetismo, acabará recebendo de
volta, mais dia menos dia, uma situação má. Isso é lei universal e não há como
fugir disso.
Entender que há uma ordem oculta no caos aparente é o primeiro passo para se
resolver essa questão.
Procurar o próprio bem estar não significa fechar os olhos para os problemas
das outras pessoas. Podemos ajudar a resolvê-los sim, contudo, a ação deve ser
pautada na compaixão por todos os envolvidos.
A compaixão tem a vibração correta para que possamos ajudar as “vítimas” e os
“algozes”, sem que nos percamos no ressentimento ou na raiva, que só
contribuiria para agravar ainda mais a negatividade que originou a situação.
Imagine uma grande balança. Em um prato se deposita vibração positiva, no outro, vibração negativa.
Não faz diferença alguma para a contabilidade cósmica se depositamos ódio ou um
simples ressentimento. Ambos vão para o prato da negatividade que cria mais
negatividade. É por isso que as guerras contra a fome, contra as drogas, contra
a violência já iniciam perdidas.
O grande salto de consciência acontece quando se entende que, seja qual for a
situação em que nos encontremos ou que o mundo se encontre, só nos resta a doce
escolha do amor.
Fonte primária: http://doutoramabelcristinadias.blogspot.com.br/