Tenho impulsos contínuos por expressões ilimitadas.
Uma vontade incontrolável de ser o explorador de mim mesmo.
De voar com as asas do silêncio, navegar no vazio do princípio.
A cada respirar uma sensação desejosa de diferentes mundos.
Os puros inabaláveis de belezas inalteradas, de liberdades sensitivas.
São os sentidos do que é dito loucura, pela lógica limitante ou a certeza cega. Por não mais considerar conceitos sociais, realidades.
Aquele coração liberado que pronuncia e transpira, intenciona e vibra o Amor. O que com ele é ressonante, identificado, intensificado.
À presença de muitos semblantes intrigados, intuo a indagação;
“Que loucura, como irás viver de Amor?”
Então, respondo telepaticamente às mentes planejadas, de essências escondidas;
“Se podeis ver à vossa frente um futuro, onde permanecereis lutando em prol de poderes, daqueles que nada compartilham.
As persistentes novas ideias para velhos modos, repetirem-se regressivas aos passos evolutivos.
Os impérios projetados de corruptos tesouros da avareza, ruírem com sonhos, tentando extinguir essências, ao considerarem o Amor tão irrisório ao mundo.
Digo-vos; não desistam de vós mesmos, por esta falsa segurança dos alicerces, em vossa temporária lucidez insana.
Libertem-se de vossos medos.
Eu perseverarei sendo o Amor, em minha suposta insanidade lúcida.
Mesmo que eu morra para a ilusão do mundo programado, ainda assim Serei Amor.
Sei que no atemporal das consciências nos encontraremos em Paz, Elevação e Regozijo.
Seja no final de um futuro perecível, ou recomeçando desse agora infinito”…
Uma vontade incontrolável de ser o explorador de mim mesmo.
De voar com as asas do silêncio, navegar no vazio do princípio.
A cada respirar uma sensação desejosa de diferentes mundos.
Os puros inabaláveis de belezas inalteradas, de liberdades sensitivas.
São os sentidos do que é dito loucura, pela lógica limitante ou a certeza cega. Por não mais considerar conceitos sociais, realidades.
Aquele coração liberado que pronuncia e transpira, intenciona e vibra o Amor. O que com ele é ressonante, identificado, intensificado.
À presença de muitos semblantes intrigados, intuo a indagação;
“Que loucura, como irás viver de Amor?”
Então, respondo telepaticamente às mentes planejadas, de essências escondidas;
“Se podeis ver à vossa frente um futuro, onde permanecereis lutando em prol de poderes, daqueles que nada compartilham.
As persistentes novas ideias para velhos modos, repetirem-se regressivas aos passos evolutivos.
Os impérios projetados de corruptos tesouros da avareza, ruírem com sonhos, tentando extinguir essências, ao considerarem o Amor tão irrisório ao mundo.
Digo-vos; não desistam de vós mesmos, por esta falsa segurança dos alicerces, em vossa temporária lucidez insana.
Libertem-se de vossos medos.
Eu perseverarei sendo o Amor, em minha suposta insanidade lúcida.
Mesmo que eu morra para a ilusão do mundo programado, ainda assim Serei Amor.
Sei que no atemporal das consciências nos encontraremos em Paz, Elevação e Regozijo.
Seja no final de um futuro perecível, ou recomeçando desse agora infinito”…
Autor: Fred Cury
Autor do livro Freed On Life – O Amanhecer da Consciência
Facebook: https://www.facebook.com/freedonlife/
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