Como está seu sentimento de autoaceitação?

Como está seu sentimento de autoaceitação?

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Muitas vezes experimentamos um
sentimento de falta de auto aceitação e colocamos em risco a nossa auto estima.
Não se aceitar é recusar manter uma relação saudável consigo mesmo.

Aceitar a si mesmo é estar
alinhado, estar do seu próprio lado – apostar em si , confiar no seu taco,
estar a seu favor, contar consigo mesmo.

Na maioria das vezes em momentos
em que a vida nos lança em desafios, experimentamos uma dúvida interna sobre
nossa própria capacidade. O que acontece quando não confiamos em nossa
competência e não nos aceitamos?

A sensação de rejeição é comum na
maioria das pessoas nos dias de hoje. Enquanto uma pessoa experimenta esse
sentimento num nível superficial outra pode experimentá-lo num nível tão
profundo que paralisa seu processo auto evolutivo. Quando isso acontece a
pessoa deixa de crescer com as oportunidades da vida. E se esse sentimento de
rejeição não é resolvido, nenhum tratamento surgirá efeito, nenhum novo
aprendizado será adequadamente integrado, nenhum avanço significativo
acontecerá. Muitas vezes anos de terapia não trazem resultados efetivos
enquanto a pessoa não aprende uma forma de se auto aceitar.

Quando aceitamos e experimentamos
plenamente os sentimentos negativos, conseguimos nos livrar deles permitindo
que eles se expressem. Assim, quando eles se tornam visíveis para nós eles
desocupam o centro do palco nos permitindo experimentar um sentimento de
liberdade e alívio.

Se estou tendo pensamentos
perturbadores. Ok, eu aceito que estou tendo esses pensamentos. Aceito a plena
realidade de minha experiência, sem resistir a ela.

Se sinto dor, raiva ou medo, é
isso que estou sentindo. Eu posso dizer pra mim mesma: “Tudo bem sentir isso”.
Aceitar o que eu sinto, sem tentar explicar. Aceito a realidade da minha
experiência.

Se estou desencorajada diante das
situações da vida, posso reconhecer isso e após aceitar esse desencorajamento
posso me perguntar: O que eu quero no lugar disso? Eu posso criar um estimulo
interno que me leve a buscar uma ajuda e o primeiro passo pode ser algo tão
simples como pegar o telefone e ligar para um amigo ou um especialista do
comportamento humano. Nas profundezas dessa dor posso refletir e me perguntar o
que eu estou criando para minha vida agora? O que eu realmente quero? Eu posso
assumir responsabilidade sobre este sentimento negativo e utilizar essa mesma
força que criou a dor para criar algo mais congruente com a minha natureza, com
o meu Eu Superior.

Provavelmente perguntas assim
poderão favorecer um contato maior com o seu verdadeiro Ser e se permitir ser
mais leve e congruente consigo mesmo. Dependendo do que nós pensamos, falamos
ou acreditamos, nós somos suporte para nós mesmos ou somos nossos maiores
adversários. Tudo tem uma conseqüência que interfere no nosso comportamento
diante de nós mesmos e da vida.

Uma vez ouvi uma metáfora de um
velho amigo que me encorajou acreditar em mim e mudar meu ponto de vista naquele
momento. Ele comentava “ As vezes, nós seres humanos nos comportamos na vida
como verdadeiros mendigos, sentados num tesouro, pedindo esmolas” Muitas vezes
ignoramos esse tesouro interno, que na Programação Neurolinguistica (PNL)
chamamos de recursos internos. Um dos pressupostos da PNL é: “Nós temos todos
os recursos que precisamos para fazer qualquer mudança na nossa vida e para ser
feliz”. Muitas vezes nos sentimos incapazes disso. Distorcer a nossa imagem pra
nós mesmos é negar a nossa força interna e as conseqüências disso afetam
diretamente nossas atitudes na vida.

Lembre-se do intervalo que existe
entre o estímulo e a resposta. Você pode assumir um compromisso consigo mesmo e
exercer sua liberdade de escolha.Qual a imagem que você tem de você
mesmo? Como você se define? O que aconteceria se no lugar de se criticar, se
anular, você passasse a escolher valorizar a si mesmo, tratar-se com respeito,
acreditar no seu direito de ser feliz?

Eu posso me permitir ouvir a voz
da força da vida em mim. É essa a força mais nobre que poderá me apoiar para
fazer uma mudança positiva.

Será que a natureza; a sabedoria
divina existente em nós não seria bastante sábia para que possamos confiar mais
Nela e relaxar?


Sobre a Autora: Luiza Lopes
é educadora, consultora de empresas e especialista em Programação
Neurolinguística.

Referencia: Indesp – Instituto de
Desenvolvimento Pessoal 

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