HÉCTOR E SÓSS

HÉCTOR E SÓSS

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Há alguns séculos, havia um pequeno povoado de aproximadamente 10 mil pessoas. Uma espécie de rei que conduzia aquele povo e, junto a ele, estavam sua esposa e seu filho. Um pouco mais afastado dali, haviam pequenas vilas de camponeses que rodeavam aquele povoado.

Na casa de um desses camponeses, uma moça, por volta de seus 20 anos, lutava ferozmente para escapar da tentativa de abusos sexuais que seu pai tentava contra ela. Ele portava uma faca em suas mãos e tentava intimidá-la para que ela cedesse ao que ele queria. No entanto, a moça era determinada e indomável. Em meio a luta, foi ferida no rosto com a lâmina afiada daquela faca. Mesmo pequenina, conseguiu safar-se daquele pesadelo e saiu correndo estrada à fora. Depois de muito andar sozinha pela estrada com seu rosto com um corte significativo, deparou-se com um rapaz que vinha à cavalo. Ele a viu e imediatamente parou e aproximou-se dela.

Dirigindo-se até ela, disse: Olá! Para onde vais, moça? Espere, você está machucada! Ao que ela resmungou: O que você faz por essas bandas, você não é daqui, tem jeito de nobre e eu conheço gente da sua laia.

Ele era o filho daquele que comandava o povoado, um príncipe. “Tenho amigos aqui” , disse ele. Ele realmente tinha amigos entre os camponeses, alguns deles plantavam sementes para aquele reinado e o Príncipe Héctor os visitava, vez ou outra. “O que lhe aconteceu moça, deixe-me ajudá-la”. Ela parecia muito brava, mas naquele instante, um ar de tristeza lhe tomou, não disse uma só palavra. Ele aproximou-me mais dela e pegou um pedaço de seus tecidos de ceda e o dobrou para coloca-lo sobre seu ferimento! “Não, vai sujar seu pano”, disse ela. Ele fez que não ouviu e continuou a manobra. Estavam muito próximos quando seus olhares se cruzaram. Um Sol de verão, ao meio dia, sobre o Arizona, teria seu brilho ofuscado pelo brilho nos olhos dos dois. O coração de Héctor tocava a mais bela orquestra de tímpanos. O coração de Sóss sentiu pela primeira vez algo que lhe fez aflorar um jardim inteiro de lírios. Aquele momento parecia durar a eternidade, até que a mão de Sóss, afastou Héctor. “Obrigada”, disse ela. Ela começou a andar e ele a perguntou: “Para onde você está indo? “Não sei e não é de sua importância”, retrucou ela. “Deixe-me ajudá-la! Deixe-me leva-la ao povoado, lá receberás todo o cuidado que precisas”. Ela continuou a andar. Ele pegou seu cavalo e parou ao lado dela, desceu do mesmo e pediu que ela fosse com ele novamente. Cansada e sem rumo, ela considerou seu pedido e decidiu subir no cavalo. “Tire suas mãos de mim, pensa que eu não sei subir sozinha”, disse ela quando Héctor lhe segurou a cintura para auxiliar na subida. Sóss, estava muito ferida emocionalmente, mais parecia uma pantera ferida e acuada, pronta para usar suas garras se alguém a ameaçasse. Seguiram em direção ao povoado. Chegando lá, ela recebeu todos os cuidados e ficou hospedada, no que pode-se chamar de, a grande residência do rei.

Passados oito dias, sob o cuidado daquelas senhoras conhecedoras das ervas, Sóss já tinha seu ferimento começando a cicatrizar. Ela relatou que desejava partir. Héctor tentou convencê-la a ficar mais um pouco, ao menos até que ela se restabelecesse por completo. Todos na casa apoiaram a ideia de Héctor. Sóss decidiu ficar mais uns dias. Naquele mesmo dia, aos primeiros lampejos do crepúsculo, ela estava na sacada de seu quarto, passando os dedos por sua pulseira de pano com uma estrela bordada que sua mãe havia lhe dado logo antes de desencarnar. Ela olhava o Sol a deitar-se cansado por detrás do horizonte, quando uma batida na porta a tirou daquele momento. “A mesa está servida, vamos jantar?” Era a voz de Héctor. “Não estou com fome”, ela respondeu. “Poderia ao menos me fazer companhia à mesa, então?”. Ela foi até a porta e a abriu. Ali estava ele, prostrado frente a ela com um grande sorriso! “Você não precisa da minha companhia, há muitas moças bonitas lá embaixo prontas para lhe fazer companhia”. Disse ela em tom ríspido! “Se eu quisesse estar com elas eu não estaria aqui chamando por você”, disse ele. Ela não pôde conter um pequeno sorriso de satisfação no canto da boca, mas logo voltou a ficar séria. “Está bem, eu o acompanho”. Ele deu-lhe o braço e ela o segurou e seguiram à mesa de jantar. O Pai de Héctor não conseguia disfarçar muito bem a satisfação de ver seu filho ao lado de Sóss. Ele nunca havia visto aquele brilho nos olhos de Héctor. Eles comeram bastante e também tomaram mais vinho do que o habitual, naquela noite. Todos divertiram-se bastante. Ao final da noite, Héctor acompanhou Sóss até seu quarto, esta com um pouco de resistência, mas permitiu sua companhia. Ele a deitou respeitosamente em sua cama e desejou-lhe “as bouas noutes”. Héctor virava-se para sair quando fora surpreendido por uma mão pequena que lhe segurava o pulso. Seu coração acelerou. Sóss o puxou!  Eles adentram os campos mais floridos que já possa ter existido em algum lugar desse Universo e correndo por ele, se jogaram em meio as flores!

Eles casaram-se. Havia tanto amor entre eles que parecia sair-lhes faíscas de tanta energia. Seus olhos pareciam ser umedecidos com mel, de tanta doçura que tinham. Passados alguns anos, Héctor precisou se retirar em uma longa viagem. Quase 9 meses, contando a ida e a volta. No retorno encontrou Sóss com um barrigão, prestes a dar a Luz. Ela o esperava com um largo sorriso e muitos motivos para comemorar. No entanto, viu um ar pesado no rosto de Héctor, quando ele a viu. Não demorou para externalizar aquilo: “Como tu podes ter feito isso comigo? Meu Deus, eu já vi isso acontecer com outros, saem e quando voltam encontram suas esposas grávidas!” Exclamou ele. Julgando que Sóss havia ficado com outro homem e que ela estaria grávida deste. Sóss ficou extremamente ferida com aquela reação / acusação de Héctor. “Eu nunca faria isso, Héctor!”… Lágrimas escorriam de seus olhos. Ele pensou isso de Sóss, pois ele mesmo, durante aqueles 9 meses de viagem, havia se relacionado com duas moças. Os dias foram passando e a criança nasceu. Lunis, foi o nome que lhe deram. Héctor não foi embora, resolveu ficar e cuidar deles. No fundo ele sabia que aquela criança era dele, encantava-se ao olhar para ela, mas um sentimento de remorço por ter ficado com aquelas moças e ainda por cima, ter acusado Sóss daquela maneira, mas ao mesmo tempo, um sentimento de indignação também o tomava. Ele permaneceu frio por algum tempo, com tudo aquilo lhe corroendo por dentro. Sóss também estava muito triste. Em dado momento, a fagulha de amor que os uniu, brotou novamente por uns instantes e eles tiveram um pequeno lampejo do que sentiam realmente um pelo outro. No entanto, uma mácula havia ficado nos corações daqueles doces seres. Eles não conseguiram mais sustentar aquela amorosidade sem fim que sentiam um pelo outro.

Quando casaram, eles tornaram-se os novos “rei e rainha” que cuidavam daquele povo. No início, as decisões importantes eram tomadas na harmonia, amorosidade e sabedoria daquele jovem casal. Sóss e Héctor estavam em perfeita sintonia. No entanto, após aquele evento catastrófico em suas vidas, eles perderam a sintonia e decisões antes tomadas de forma simples e amorosa, passaram a ter grande dificuldade em serem tomadas. Um desequilíbrio instalou-se ali, eles começaram a ter muitos atritos, resultado da grande dor que sentiam. O povo começou a receber a energia de desequilíbrio que reverberava diretamente de Héctor e Sóss. O povoado começou a se dividir, opiniões conflitantes começaram a surgir e a paz, antes reinante, havia desaparecido daquele lugar!

A grande massa daquele povoado era composta por pleiadianos e Héctor e Sóss tinham uma responsabilidade de resgate cármico com aquele povo, no entanto, essa missão fora duramente afetada, uma vez que eles precisariam estar em plena harmonia para que o povo também pudesse ser guiado nessa energia sublime.

Muitos pleiadianos que habitavam aquele povoado, incluindo Héctor e Sóss, fazem parte do movimento CAIEL / COIEL (Vide: https://www.sementesdasestrelas.com.br/2017/11/quem-sao-caiel-e-coiel-mencionados-pelo.html), e estão, hoje, encarnados dentro do PVSE. O P1 chama a todos estes pleiadianos e afins para que movimentem suas poderosas energias transmutadoras no intuito de iluminar esta linha de tempo. Uma vez que a linha Héctor / Sóss for iluminada, a energia também reverberará na linha em iluminação de CAIEL / COIEL e consequente, na grade planetária. Um geométrico sagrado fora criado para auxiliar / impulsionar esse processo de iluminação. Este será apresentado como imagem desta mensagem.

Vamos, Mestres! Juntos sempre somos mais fortes!

Gratidão sempre, mestres amados, por suas intenções positivas!

É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

Pela Verdade, nada mais que a Verdade,

Em Amor e Bênçãos,

Neva (Gabriel RL)

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