COSMOBIOGRAFIA AVATAR DO PVSE – “ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA”

COSMOBIOGRAFIA AVATAR DO PVSE – “ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA”

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ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA é uma expressão/roupagem de um ser do Sistema Estelar das Plêiades, especialmente da estrela Electra. É um ser muito belo, de expressão feminina. Ela tem cabelos longos encaracolados de cor escura, vestimentas douradas mescladas com verde e azul claro, parecendo uma linda túnica de luz. Tem olhos grandes em tom de verde escuro. Sua energia e aura irradiam uma luz azul e dourado intenso, lindíssimo! Mede cerca de dois metros e trinta de altura. Ser de personalidade forte, determinada e corajosa. É uma Guerreira Estelar muito poderosa. Na sua mão direta carrega uma lança de Luz que usa para desmantelar as teias de energias negativas quando desce às zonas astrais inferiores. Nessa sua expressão, mostra-se muitas vezes montada em um lindo Unicórnio. O olhar de Arkhéra é muito forte e vê-se ali a sabedoria e força dos grandes espíritos guerreiros. Em uma das suas mais importantes encarnações no Plano Físico Terrano, essa Pleiadiana poderosa foi uma Princesa Celta, líder do movimento Andino.

Na Idade Média, há alguns séculos, havia um grupo de jovens chamado de Andinos e eles andavam de povoado em povoado levando palavras de conforto, luz, sabedoria e amor. Eram moças e rapazes muito jovens, que haviam perdido seus pais por guerras, fome, doenças ou, simplesmente, foram abandonados. Moravam nas ruas e iam se reunindo uns com os outros por afinidade energética, já que nos planos espirituais haviam se programado para isso, e sabiam tudo que passariam quando encarnassem. À medida que iam ficando sozinhos e morando nas ruas, os Guias de Luz inspiravam caminhos para que eles se encontrassem, e assim ia acontecendo.  Assim um grande grupo foi sendo formado. Era os Andinos, nome dado por um ser de Luz que apareceu aos primeiros jovens que se reuniram. Ele apareceu no meio deles e lhes disse: “Esse grupo crescerá. É bom que se mantenham muito unidos. Vão! Inspirem os povos. Curem os enfermos. Deem alegria aos tristes, esperança aos aflitos e Luz aos que estiverem nas sombras. Deem tudo de vocês, e TUDO DO TODO VOCÊS TERÃO. Serão chamados de Andinos. Alguns os abençoarão, outros os amaldiçoarão, entretanto, nada os abalará ou os envaidecerá.” E desapareceu. (Nota do Gabriel RL: Através da minha vidência não consigo distinguir quem era esse ser, precisamente, mas acredito que era Jesus.)
Eles andavam nos povoados, nos campos de guerras após o final das batalhas, nos lugares onde havia moradores de rua e levavam para lá seus cantos divinos, alegria, paz e as maravilhas que possuíam em seus corações. Nos campos de guerra, em especial, quando acabavam as batalhas, socorriam os guerreiros feridos dando-lhes amparo, curando seus ferimentos e inspirando-os a uma vida de Paz e Amor. Muitos daqueles guerreiros choravam com seus corações profundamente tocados por aqueles jovens tão cheios de amor, que nem sabiam de onde vinham e porque cuidavam deles. Muitos desses guerreiros, já sem família, parentes ou amigos, quando tocados em seus corações, deixavam aquela vida e se juntavam aos Andinos tornando-se guardiões deles, impedindo que a eles chegasse qualquer tipo de violência física.

Os Andinos comiam e bebiam o que lhes davam. Dormiam tendo o céu estrelado como teto, as pedras como travesseiros, as folhas das árvores como cobertores, e eram muito felizes. De seus corações irradiava muita doçura e pureza. Quando estavam nos seus ambientes particulares, reuniam-se em cavernas para cantar e ancorar as forças para o dia seguinte.  Ou se estavam no meio das florestas, sempre algum Ser de Luz se manifestava através da mediunidade de algum deles, dando-lhes palavras de conforto e inspirando-os a continuarem seu lindo trabalho, garantindo assim que estariam sendo assistidos, continuamente, pelos Céus. E de fato estavam…
Muitos Andinos eram enxotados dos povoados, pois eram muito simples. Alguns líderes de povoados achavam-nos perigosos para os seus familiares, pois muitos desses jovens eram poderosos magos e lidavam com grandes energias espirituais, produzindo fenômenos mediúnicos que assustavam pessoas. Muitas vezes, em rituais de cura, quando eles chegavam a algum povoado e iam ajudar alguém muito doente, entoavam cânticos divinos desconhecidos daquelas pessoas. À medida que entoavam, podiam-se ver luzes aparecendo “do nada” em volta deles e da pessoa doente, assim como ventos soprarem, inesperadamente, sobre eles e barulhos como se fossem objetos (naves extraterrestres) sobrevoando-os. Isso assustava muitas pessoas e à medida que boatos desse grupo de jovens iam se espalhando, alguns queriam conhecê-los e outros os queriam longe. Esse grupo de jovens tinha contato direto com os Pleiadianos, que os inspiravam e os ajudavam em suas curas e fenômenos transformadores. Aonde eles iam, naves Pleiadianas os acompanhavam invisíveis aos olhos da maioria das pessoas, e até mesmo desse grupo de jovens, os quais eram dotados de muita mediunidade, em todas as suas expressões. 
Espalhavam-se notícias desse grupo de jovens em vários povoados e reinos e alguns jovens príncipes e princesas de reinos próximos ficavam encantados com as histórias que ouviam sobre os Andinos. Alguns desses príncipes e princesas fugiam dos seus reinos e se juntavam a eles. Passavam a ter uma vida junto aos Andinos, despojando-se de todas as regalias de um reino de riquezas materiais e conforto, para terem uma vida mais simples ao lado daqueles jovens. Não por acaso, esses príncipes e princesas também faziam parte desse grupo de espíritos que viriam para a missão “Andinos”, e não seria um reino de riquezas e conforto (não que ter riqueza e conforto seja problema) que iria fazê-los recuar de suas missões, já que seus corações sabiam muito bem o que tinham que fazer.
Temos um grande exemplo de Francisco de Assis, que abandonou tudo o que tinha e seguiu seu coração. Eles, esses príncipes e princesas, faziam o mesmo. 
Dentre esses muitos príncipes e princesas, havia uma princesa Celta chamada Arkhéra, a princesa de uma tribo de Batavos (https://pt.wikipedia.org/wiki/Batavos). Era uma princesa considerada rebelde, pois não admitia a conduta dos seus pais, que ela julgava extremamente desumana para com alguns prisioneiros de batalhas. Eles prendiam, maltratavam os presos e ela ia lá e os soltava, dava comida e os mandava ir embora. Sempre agia indo contra qualquer coisa que os pais – ou qualquer outro que fosse – determinassem, caso considerasse não estar em uma energia e conduta amorosa. Rebelde, como era chamada pelo seu pai Agérus, enfrentava com cabeça erguida qualquer um que considerasse desumano, desleal, covarde e estúpido, a ponto de muitas vezes “apanhar feio” por isso. Era uma linda moça de 16 anos, mas com a cabeça dos velhos espíritos veteranos desse Planeta Terra. Mesmo apanhando, não abaixava a cabeça e, mantendo-se firme enquanto apanhava, dizia: “O que diz meu coração é o que devo seguir e nenhum homem ou mulher, por mais próximo a mim que esteja – seja este até você, meu pai (o que batia nela naquele momento) – me fará desviar do que sinto no meu ser”. 
Chegaram aos ouvidos de Arkhéra as histórias dos Andinos, e ela ficou encantada, já planejando ir encontrá-los. Seus pais souberam e ficaram furiosos dizendo que jamais ela sairia dali. Oh… dizer isso para ela era o mesmo que nada, pois quando ela queria algo, ninguém jamais a impedia. Custasse o que custasse, ela iria encontrar-se com eles. Na primeira oportunidade, abandonou o reino e foi ter com eles e, sendo muito bem recebida, tornou-se um dos Andinos. Era uma médium de efeito físico e transmissora de mensagens dos céus (médium de incorporação), recebendo em seu aparelho mediúnico muitos Seres de Luz que desejavam deixar suas mensagens, assim como também, recebia em seu aparelho irmãos mergulhados nas trevas para serem amorosamente instruídos e elevados aos Reinos de Luz. Arkhéra passou toda a sua vida com eles. Seus pais tentaram ainda pegá-la de volta, mas quando chegavam próximos ao local, eram tomados por uma energia que os deixavam tontos e sem rumo. Eles perdiam-se completamente. Ficavam desorientados sem saber o que estavam fazendo e porque estavam ali. Voltavam para casa todas as vezes, confusos, até tentarem ir atrás dela de novo, quando acontecia sempre a mesma coisa. 
Arkhéra tornou-se uma das líderes dos Andinos. Foi sempre muito amada por todos eles, prometendo que estaria com eles pelas eras sem fim, e assim tem feito, deste então. Os Andinos são seres que vieram de vários pontos da Galáxia e além. Por afinidade energética, se buscam constantemente e, estejam onde estiverem, eles se acham pela vibração e pelas ideias muito semelhantes. Arkhéra, vendo em muitos príncipes e princesas essa mesma afinidade, sempre vestia suas roupas de princesa que levou consigo para junto dos Andinos e usava-as para entrar nos palácios. Como pessoa muito respeitada, sua entrada era permitida. Ela ia ter com os príncipes e princesas e convidava-os a se juntarem a ela e seu grupo, o que eles nem pensavam duas vezes: fugiam com ela. Arkhéra também foi muito perseguida por sua personalidade forte, mas era sempre protegida pelas forças superiores e pelos guerreiros que haviam se juntado ao seu grupo.
Arkhéra tem passagens/expressões por outros Sistemas Estelares. Além das Plêiades e de Sírius, esteve em Andrômeda, Alfa Centauri, Tau Ceti, Órion, Arcturus, Vega, Libra, Peixes, Sol Local, Marte, e muitos outros Sistemas Estelares conhecidos e não conhecidos dos Terranos. Além disso, tem uma roupagem Alfeus, atuando junto ao Agrupamento Alfeus, Avatar do PVSE, (contatos de Alfeus aqui: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2016/11/pleiades-1-chamada-aos.html e cosmobiografia de Alfeus aqui https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/p/letra-a.html) na manutenção de Arkarent 1. Arkarent 1 é um “Pequeno Universo Magnético”. A missão principal do Quadril 5, o Universo Magnético de onde veio Kryon é emitir magnetismo a outros Universos e regular o Cinturão Magnético que todas as galáxias têm. Quadril 5 é o Universo mais velho.  Assim sendo, Arkarent 1 é uma pequeníssima cópia (se comparado ao tamanho do Universo Quadril 5) dentro desse Universo Local (chamado de Nebadon) do Quadril 5. É um ponto para a retransmissão das energias de Quadril 5 a esse Universo. Arkarent 1 fica próximo a Constelação de Lyra e é um ambiente poderosíssimo. Ali, a matéria não se condensa. (Vide mensagem de Kryon: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2015/07/a-origem-de-kryon.html). 

Esteve também em muitos outros sistemas conhecidos e não conhecidos dos Terranos, e é um dos pilares sustentadores do agrupamento dos Andinos na Superfície da Terra. Participou de guerras galácticas dos dois lados da Força e de Movimentos de Recuperações de sistemas inteiros. Devido a essas guerras, ajudou na recuperação de muitos seres traumatizados nas batalhas usando sua doçura, gentileza e muita amorosidade para a recuperação desses seres, assim como “emprestando” suas habilidades inatas para garantir a segurança de sistemas em recuperação pós-traumas de guerras, sendo ali, uma âncora das Energias de Electra.

Participou também do movimento Caiel e Coiel como uma das guerreiras ali presentes, defendendo essa Força de qualquer um que fosse contra ela. (Vide mais sobre Caiel e Coiel: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2017/11/quem-sao-caiel-e-coiel-mencionados-pelo.html).
Arkhéra tem várias passagens no Plano Terrano desde o início das civilizações, estando na Suméria, Atlântida, Lemúria, Grécia Antiga, Roma Antiga e muitos pontos do Oriente Médio como Israel, na época de Jesus. Encarnou também no México algumas vezes, na França, Índia, China, muitos pontos da América do Sul e Central, Portugal e muitos outros pontos da Europa Medieval. Esteve na França, Alemanha, Egito Antigo – no reinado do Faraó Amenophis III. Esteve também entre aqueles conhecidos como Equitumans (Vide: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/equitumans.html) e Tumuchys: (Vide: https://www.sementesdasestrelas.com.br.br/2018/02/tumuchys.html). Também viveu entre os Maias.

A Civilização Maia foi uma das ricas e significativas civilizações da Terra, na península de Yucatan, no México, onde havia um desenvolvimento material e científico superior ao de hoje, com amplo controle da energia atômica. Havia o “Homem-Pássaro”, que voava por todas as direções com um macacão especial, cheio de tubinhos energéticos. Entre os Maias, grandes sábios recebiam instruções diretamente de Capela, pois tinham a “Voz Direta” e realizavam grandes fenômenos. Havia, naquela ocasião, grandes Amacês (Naves-Mães Estelares) que passavam em vôo rasante projetando a energia de Capela para aquele povo. Essas naves mantinham aquelas áreas livres de certos animais que representavam perigo aos Homens, como também traziam instruções. Porém, sempre o faziam sem atravessar o Nêutron (vide Glossário do P1).
Em um determinado momento, um grupo que estava envolvido pela energia da ambição e, na intenção de ter acesso àquela tecnologia de forma não autorizada, planejou capturar uma das Amacês. No movimento, esta Nave-Mãe, em seu sistema automático de defesa, irradiou uma energia muito intensa, a qual acabou por ocasionar a desintegração de toda aquela civilização. Os índios, após o ocorrido com o povo Maia, assumiram as cidades. 
Em Theotihuacan foi construída uma pirâmide que foi chamada de O Templo da Serpente Emplumada que, por ter em sua construção inúmeras cabeças de serpentes simbolizava, como já era utilizada pelos antigos povos, a representação da Kundalini. Pela natureza da própria construção, que era em pedras, mas visivelmente muito diferente das outras – as conhecidas pirâmides do Sol e a da Lua – nota-se a diferença profunda das técnicas utilizadas nas duas distintas épocas. São muitos os documentos de variadas origens que tratam do final de um ciclo em nosso planeta, o que seria o início de uma Nova Era. Um dos documentos mais interessantes, depois do Apocalipse de João, é o que nos deixou a Astronomia Maia. Esta considera a era atual iniciando no nascimento de Vênus, em 3113 a.C., e terminando em dezembro de 2012, fechando assim um ciclo de 5.125 anos, que seria encerrado com muitos movimentos causadores de profundas mudanças energéticas na Terra. Tais movimentos estariam tocando profundamente a Humanidade e as condições climáticas do Planeta trazendo, dessa forma, novas maneiras de produção de alimentos e limpeza da água, bem como mudando todo o sistema magnético e nuclear de forma global, e ainda provocando uma sensível alteração do eixo da Terra. 
Com o conhecimento das modificações geradas pelo aumento e pela diminuição das manchas solares, que estiveram ligadas a várias movimentações em Civilizações Terranas, os Maias tinham seu ano sagrado de 260 dias composto e baseado de maneira perfeita em relação ao Sol. Sabiam que o ciclo das manchas solares era de 68.301 dias e que, após 20 ciclos (1.366.020 dias), o campo magnético da Lâmina Solar se inclina e a Terra acompanha aquele movimento, buscando alinhar seu eixo magnético com o do Sol. Isso provoca terremotos, erupções vulcânicas, maremotos e outros fenômenos naturais que acabam por movimentar os planejamentos do Homem e de suas cidades, campos e áreas de produção de alimentos. A Ciência atual, com seus modernos equipamentos, demonstrou que o cálculo dos Maias está bem próximo dos 1.366.040 dias que encontrou em suas pesquisas.
Arkhéra, em muitas das suas vidas, foi padre, pastor, cobrador de impostos, cigana, curandeiro, senhor de escravos, escravo, explorador de áreas, guerreiro mercenário, construtor, cientista atômico, matemático, filósofo, astrônomo, guerreiro, amazona, inventor, bruxa branca, conselheira, abolicionista, político, herói de guerra e muitas outras personalidades neste planeta, sempre vivenciando as experiências necessárias para sua expansão de consciência. 
Está sendo chamada pelas Forças da Luz para receber essas informações com muito amor e simplicidade, de forma a não se permitir cair em vaidade, pois assim dificultaria o processo de ancoragem dessa expressão no Plano Físico Terrano. Chamada a conectar-se em muito amor com as Esferas Superiores, pedindo que todas essas informações reverberem de forma positiva em seu coração. Que estas venham a ser fontes de inspirações divinas e irradiem em seu ser, abrindo canais para maiores conexões, desbloqueando campos e conduzindo-a a um elevado estado de ser na Superfície Terrana. Chamada sintonizar-se diariamente com o seu Canto e emiti-lo em um determinado horário, sempre que for possível e, caso esteja em algum ambiente pouco favorável, fazê-lo mentalmente. Isso criará um Momentum de disciplina muito poderoso e a ajudará no descortinar dos véus.
O grande movimento “ANDINOS” está sendo criado e ancorado na Superfície Terrana e Arkhéra, a Princesa Celta que está encarnada, neste momento, e atuando dentro do PVSE, está sendo chamada para, como a primeira dessa Falange/Agrupamento, reunir todos aqueles Andinos que, por muitos séculos, se perderam devido à intensa negatividade do Plano Terrano. Chamada a, através de meditações, projetar sua consciência às zonas astrais do Plano Terrano, tanto superior como inferior, e dizer que O MOVIMENTO COMEÇOU, e assim, todos os Andinos que se sentirem tocados a retomarem suas posições de guardiões e âncoras dessas Forças Celestes possam fazê-lo AGORA MESMO. Chamada a sustentar essa energia de amorosidade, lealdade, fé, generosidade, benevolência, bravura, honra, honestidade e tudo de bom que reverbera dos corações Andinos. Chamada a conectar-se com a Luz da sua estrela Electra, no Sistema das Plêiades e ser, também, uma representante dessa Força na Superfície Terrana. Lembre-se, querida Arkhéra, você tem o apoio de todos os Pleiadianos, especialmente os da sua estrela, Electra. Lembre-se sempre da imensa responsabilidade que carrega. Lembre-se da sua ancestralidade, magia e poder de ser uma transmissora dos céus, pois você é uma porta-voz dos céus, podendo, simplesmente, fechar os olhos, sintonizar-se e retransmitir a voz dos Reinos Celestes. Lembre-se de abraçar o seu povo, os Andinos, que há muito tempo a esperava despertar e assumir sua posição de primeira do agrupamento. O momento chegou! Graças! Aleluia! Vá, reúna-os e tomem posse das suas heranças! 
Querido ser, seu lema é: “EU SOU ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA (NO CASO DE MEMBROS DA FALANGE FALAR NOME CÓSMICO OU PESSOAL), SOU ANDINO, SOU LEALDADE, FÉ E IGUALDADE! ESTOU PRONTA(O) PARA O SERVIÇO!”

Atualmente esse Avatar/Ser está encarnado e trabalhando junto a mim dentro da equipe Sementes das Estrelas. Quem ressoar com este Avatar, entre em contato diretamente com ele através dos contatos criados por ele mesmo no link mais abaixo. Uma Falange será criada por ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA, e quando o for, os links de contato estarão disponíveis no link logo abaixo do Símbolo da Falange.
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

Gabriel RL





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Gabriel RL 
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