Andarilho dos Céus – 05-12-2011

Andarilho dos Céus – 05-12-2011

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                                                               Saudações da
Federação:
Estivemos reunidos em concílio, a
discutir as vossas condições humanas. Sabeis que não somos perfeitos, como
também vocês não são. Não somos deuses. De vez em quando temos dificuldade em
compreender os vossos pensamentos e emoções humanas. 
Mesmo assim, podemos senti-las. Conhecemos as vossas
frustrações, porque são as nossas. Discutimos qual seria a melhor aproximação
ao vosso recuo, e a raiva e a frustração que vos conduziu a este precipício.
Chegamos a soluções que não são fáceis. Por esta razão, concordamos que a
melhor abordagem é simplesmente permitir que resolvam por vós mesmos onde
querem estar agora e no futuro. A vossa mentalidade pertence-vos e não há nada
que possamos fazer, ou que iremos, fazer para mudá-la. As vossas decisões têm
de ser assumidas por vós.
Iremos chegar, sejam quais forem os
vossos pensamentos, emoções ou sentimentos para connosco. Faz parte do
nosso contrato, não convosco, mas com o Divino. Temos um acordo do qual não nos
podemos afastar. Ao contrário de vós, não podemos fazer uma escolha de livre
arbítrio sobre a nossa decisão. Foi do que desistimos em troca da nossa ligação
com a Fonte Divina. 
Faz parte de uma
existência superior. Iremos chegar, de qualquer maneira. 
É mesmo assim.
Entre todos vós há muitos que
decidiram ridicularizar e afastar-se do que foi discutido connosco, durante
tanto tempo. Alguns fazem-no para “apostar em ambos os lados” contra o que
sentiríeis que seria uma “vergonha” entre os vossos pares (os da vossa igualha)
devido aos princípio em que escolhestes acreditar, em comparação com os que
existem no “mundo real” da vida quotidiana – pagar as contas, ganhar a vida,
comer, beber e estar de acordo com os hábitos do vosso grupo social. A
contrastar com isto, nós “afirmamos uma opinião ou fazemos coisas” e tudo o que
assumimos põe-vos na categoria dos malucos. Reconhecemos esse estigma e
admiramos a vossa persistência pela vontade de continuar a suportar este fardo
que para vós é apenas uma crença. A maioria de vós não nos contactou, não viu
as nossas naves, não têm maneira de saber se isto é verdade, apenas têm a sua
crença. Despertou recentemente para a vossa capacidade de discernir com o
coração e não com a cabeça. 
Sabemos que também chegamos a uma
encruzilhada. A nossa missão divina depende do precipício da realidade. E
embora não sejamos do vosso tempo, conhecemos o vosso tempo. Compreendemos as
limitações com que ficastes frustrados, a que estamos acostumados há muito
tempo. Dizemos que têm sido usadas para elevar as vossas frequências
vibratórias, pois, desta maneira, é muito mais fácil para comunicarmos
pessoalmente convosco. De outra forma a vossa densidade é muito difícil de ser
ultrapassada por nós. Não é tanta que não possamos “contactar-vos,” mas é
penoso para nós, estarmos em presença deste nível de pensamentos dispersos e de
negatividade, mesmo a pequena escala. Assim é a natureza da existência nas
dimensões mais altas. Temos tentado explicar-vos isso. Mas escolhestes
interpretar em termos da terceira dimensão e isso não vos pode dar uma imagem
verdadeira do nível desta dificuldade.
O problema existe para vós ao
esperar mudanças maciças de consciência,  sobre a maneira de como é a
vossa realidade e em todos os aspectos da vossa vida, como se fossemos “cair” e
abanar uma varinha mágica. As mudanças são graduais e, por vezes, difíceis de
detectar, mas estão aí sempre à vossa volta, mesmo enquanto lêem estas
palavras. O que pretendemos são as mudanças de que vos temos falado.
Procurem-nas em doses pequenas e não ireis ficar tão desapontados.
Asseguramos que está a chegar a
ocasião de nos reunirmos. Mantenham-se firmes nos vossos princípios e
convicções. E saibam que estamos convosco com amor e gratidão pela nossa
aliança mútua. 
Fiquem em paz.
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