Eliza Ayres - "Aquele que tem servido - Parte 3" - 16.07.2014 - Sementes das Estrelas

Eliza Ayres – “Aquele que tem servido – Parte 3” – 16.07.2014

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Parte 3: “vidas passadas”

Como afirmei na Parte 2, muitos venusianos
(quem vem de Vênus), incluindo um grande contingente de minha família Kumara,
seguimos Sanat Kumara para a Terra depois que ele fez a promessa altruísta a
fim de trazer a Terra e seu povo de volta para a luz, depois da queda da
Lemúria e Atlântida. Seus Eus Superiores existentes fora dos limites de tempo e
espaço, os voluntários, eles estavam cientes de que alguns deles seriam
apanhados nas teias do tempo e permaneceriam no ciclo de encarnação através do
próximo ciclo.
 (Nota do tradutor: Kumara, em sânscrito
significa de modo figurado; puro ou inocente.)

A densidade sobre o Planeta Terra nos últimos
dias da Atlântida e Lemúria era tal que muitos desses voluntários iniciais
também caíram e foram apanhados nos ciclos do carma, até que a sua liberdade
pudesse ser ganha novamente na próxima Idade de Ouro, quando o Poder da Luz se
deslocasse daquela escuridão. Alguns de nós que vieram mais tarde serviriam
como guias para esses queridos “perdidos”, bem como, para aqueles que
se tornariam os novos líderes e professores da humanidade, à medida que a
espécie evoluísse e amadurecesse.

Para que você não sinta piedade por aqueles que
caíram, nossas Almas sabiam o que estava prestes a acontecer. Todos os
voluntários foram instruídos e treinados antes de encarnar. Ainda assim, quando
finalmente chegamos através de vários métodos, quer fossem pela encarnação
física, aterrissando no Planeta através de naves estelares ou vindos em corpos
tão tenros, os chamados walk-ins, foi um choque muito grande para a nossa
consciência a fim de que fosse mergulhada na densidade do plano terreno.

Cheguei ao Planeta nos últimos dias da Lemúria.
Enquanto muitas sementes estelares e trabalhadores da luz mantinham boas
lembranças da Lemúria, ela provou ser um lugar de horror para mim. Eu era
jovem, tola e despreparada para as intrigas das trevas que me procuravam
atraídas pela minha luz. Eu era bonita, voluptuosa e alta, e talvez um pouco
vaidosa, embora minha mãe não tivesse dito isso; ela estava orgulhosa de sua
filha. Ainda assim, em ser vítima que tinha caído nas conspirações das trevas,
eu estava seguindo o comando interno de minha Alma, me conduzindo profundamente
dentro da humanidade. Lá eu iria esperar o meu tempo com os meus companheiros
ao longo do tempo a fim de que as oportunidades surgissem quando a luz
estivesse mais uma vez, brevemente transcendente durante os ciclos menores.

Antes da queda, durante a época das grandes
civilizações da Lemúria e Atlântida, o nosso povo ocupou vários cargos. Eram
professores, sacerdotisas, sacerdotes, xamãs, engenheiros, inventores e
artistas. Estes seres iluminados talentosos também procuraram esconder muito da
alta tecnologia espiritual usada especialmente nos últimos dias da Atlântida, a
fim de que o conhecimento não se perdesse por completo. Você pode ler sobre a
nossa história no livro chamado “O Retorno das Serpentes da
Sabedoria”, de Mark Amaru Pinkham, que é mais um Kumara.

Apesar do poder das trevas, que foi se
espalhando por todas as culturas de ambas e grandes civilizações, havia lugares onde poderíamos viver e trabalhar bastante intactos, de modo que muitas
vezes escolhíamos lugares distantes do centro de atividade e da política. Muitos
dos voluntários sementes estelares tornaram-se membros de grupos de sacerdotes
e de outros sábios, pessoas qualificadas que migraram para as bordas exteriores
do antigo Império e, assim escaparam da morte física, quando a ilha continente
foi dragada sob os mares.

Alguns de nossos maiores mestres entre nós,
sabiam o que estava por vir e sentiam a mudança à medida que os níveis de
frequência caíam. Os mais poderosos, os ascensos retiraram seus templos e
centros para o reino etéreo, em uma freqüência superior do que aquela que
estava disponível para a maioria dos seres humanos, e assim por diante. No
entanto, alguns de nós permaneceram na superfície do planeta no meio do povo a
fim de manter a luz o melhor que podia, enquanto a noite descia e o mundo
ficava escuro.

Dentro do próprio Império, até a pacata vila foi
afetada pelas guerras e violências perpetradas pelos Filhos agressivos de
Belial. Estes intrusos buscavam, atacavam ou encontravam outros métodos mais
sutis para subjugar os inocentes ou incautos entre os seguidores da Lei do Uno.
Todas as mentiras convincentes que as trevas ainda falam e mesmo nos últimos
dias de escuridão foram utilizadas, em seguida, contra a humanidade e contra
aqueles de meu povo que estavam no planeta como voluntários. 
(Nota do Tradutor: Belial, é um
personagem mitológico que significa Rei do Inferno.)

Eu não me lembro dos dias que passei na Lemúria.
Foi-me dito que eu tinha pelo menos duas vidas lá, ambas foram cessadas,
abortadas cedo devido ao trauma. Após a segunda vida, deixei Lemúria e depois
reencarnei no grande Reino de Atlântida. Lá servi como sacerdotisa nos grandes
templos à Deusa. E, em algumas vidas, eu servi como um guerreiro guardião fêmea
para o Rei e a Rainha.

Antes da queda da Atlântida, fui guiada a
emigrar para o que é agora as Ilhas Britânicas. Eu acompanhei um grupo de
sacerdotes que se tornariam os primeiros druidas, que iriam servir o povo
indígena das ilhas, e as ondas posteriores de imigrantes provenientes da
Europa. Os druidas continuaram com a chama da liberdade, educando muitos jovens
nos caminhos das artes, ciências, governo, filosofia, ciências naturais e
liderança. Os druidas também migraram para a Europa, especialmente na área que
foi uma vez conhecida pelos romanos como Gália (atual França e as Terras
Baixas).

Assim, vida após vida, lutei, morri e foi
perseguida pelos servos dos poderes das trevas que reinaram sobre o Planeta. Às
vezes eu desempenhei papéis escuros, como um guerreiro ou sacerdote, bruxa ou
bruxo. Às vezes, eu era uma simples fitoterapeuta ou curadora, vivendo na
margem da floresta, perto das pessoas que viviam da terra. Muitos tornaram-se
vítimas dos poderes das trevas que dominaram a Igreja latino-imperialista, que
substituiu as antigas religiões da cidade de Roma, onde uma vez a Deusa foi tida
em alta consideração.

Se te disseram que hoje em dia as trevas em Roma
serviam a Deusa, essas são as mentiras daqueles que odeiam a Ela de forma mais
desesperada. Sempre eles tiveram usado os ensinamentos e os símbolos da luz
contra os seguidores e alunos da Lei do Uno. É a maneira deles de torcer a
verdade para seus próprios fins, usando-a como uma arma e armadilha para
aqueles que são incautos.

Em outros momentos eu vivia nas grandes
florestas da América do Norte e nas regiões dos altos planaltos ocidental, onde
pequenos grupos seguiam o fluxo e refluxo dos ciclos da natureza. Aprendi a
caminhar tranquilamente pela floresta, a fim de viver dentro dos ritmos da
natureza. Um profundo amor pela beleza dos lugares selvagens do planeta criou
raízes no meu coração, que ainda permanece lá até hoje. Muitas vezes eu era
tanto um xamã quanto um guerreiro, dependendo da necessidade do povo.

Através de uma série de vidas entrelaçadas com o
império de Roma, vivi e lutei como soldado, e, era casada, uma esposa de um
general romano, os romanos fugiram quando eles assumiram Albion, só para morrer
no final com uma espada curta. Eu fui um druida em mais de uma vida, desprezada
pelos romanos e mais tarde pela Igreja Latina, mas dedicada ao povo a quem
servi, ensinei e curei. Eu vivia como um Culdee (cristianismo celta) solitário
e pregava orações juntamente com os meus irmãos e irmãs em Iona, a antiga ilha
dos druidas que tinham chegado há muito tempo dos restos da Atlântida, antes
mesmo que ela caísse no profundo mar azul na tempestade e fogo.

Eu dancei pelos corredores dos príncipes de
Mogul e vivi muitas vidas como um filho/filha da Mãe Índia. E, eu caminhei os
antigos caminhos florestais do Japão, seguindo os passos de meu marido
guerreiro, sempre a esposa dedicada… Pelo menos durante uma vida inteira. Eu
era uma pequena dançarina de templo muito magra na Indonésia antiga e viajei em
elefantes como um honrado senhor de terras.

Na Escócia antiga, eu era um rei guerreiro, mais
tarde, a filha de um conde e esposa para um barão respeitado no norte. Eu vivi
parte da Primeira Guerra da Independência Escocesa, lutei contra o tirano rei
astuto, Edward I da Inglaterra e do País de Gales. Mais cedo ainda, eu morava
no antigo reino Galês que existia no norte da Inglaterra de hoje, batendo sobre
a fronteira do Lowlands da Escócia. Pouco se sabe sobre este reino na história,
mas o som dele ecoa através das páginas das histórias de JRR Tolkien sobre os
Reinos do Norte. E eu andava pelos pântanos da Escócia como um guerreiro das pessoas
pouco conhecidas agora chamadas de Pictos.(NT.: antigo povo que habitava o
norte da Escócia) Nós não nos pintávamos de azul, mas as tatuagens eram usadas
​​a fim de designar a identidade tribal. 

Durante a Idade das Trevas, eu era um estudioso
e soldado como um cavaleiro templário, aprendendo árabe e absorvendo os
segredos milenares das Serpentes da Sabedoria, que haviam descido através dos
sábios do Oriente Médio. Em uma idade mais adiantada, eu servi no Templo de
Hathor e naveguei sobre o peito do poderoso Nilo na inundação. Eu realmente
vivi em muitos lugares, em muitas vezes, e de muitas formas, tanto como homem
quanto mulher. Muitas das minhas vidas eram curtas e terminavam violentamente.
Algumas eram longas e tranquilas, pois  nos eram dado períodos de
descanso, tudo a fim de que pudemos absorver o que tinha sido aprendido antes.

Eu andava pelas colinas e montanhas da Galileia
e conhecia os essênios, uma vez que eu também era um deles. Casado e mais
velho, eu era um primo de Maria, e a abriguei nos primeiros dias de sua
gravidez. Maria era pura e de sangue nobre e era casada com José, apesar do que
as histórias falam dela na bíblia dos homens. Muitos dos que cercaram e fizeram
parte da vida de Yeshua bar Joseph eram também Kumaras. Eles também foram
indivíduos altamente qualificados, bem versados
​​na
Lei, falando várias línguas e dedicados à Luz. Eles não eram pescadores
ignorantes e coletores de impostos que a bíblia dos homens os tornou que assim
fossem.

Juntos, como essênios e outros grupos secretos
altamente colocados, nós havíamos nos preparado durante séculos a fim de sermos
capazes de suportar o Único que iria ancorar uma nova e potente força de luz
sobre o planeta, a Chama equilibrada de Amor/Sabedoria do Cristo. E nesse ciclo
particular de grande escuridão sobre a terra, o aspecto físico deste grande
Senhor da Luz foi só bem sucedido na realização da energia de Cristo dentro de
seu veículo físico por curtos períodos de tempo, complementados por muitos
adeptos, visíveis e invisíveis. Caberia aos outros que viriam mais tarde,
evoluir seus vasos físicos capazes de manter a Luz, enquanto na encarnação
física sem queimar os centros de energia do corpo físico. E isso, meus
queridos, é o que está acontecendo hoje. Ascensão física está ocorrendo, pela
primeira vez em poucos, e mais tarde, em muitos.

Muitas de minhas vidas não foram gastas em tais
papéis fundamentais, pelo menos que eu esteja ciente deles agora, mas sempre,
em qualquer vida, me vi agindo e retive um laço à minha casa. Entre vidas, eu
servi e aprendi nos grandes retiros etéreos localizados neste Planeta e sobre
Vênus. Eu não estava perdida ou esquecida nunca durante estes longos, longos
séculos de serviço. Mesmo antes desta vida, passei tempo treinando para a minha
próxima missão no retiro etéreo do Arcanjo Miguel, localizado nas montanhas
rochosas perto de Banff, Alberta, Canadá. Todos nós, que viemos à Terra como um
Ser Crístico têm uma história semelhante – algumas dedicadas ao serviço com a
Fonte ou através do serviço aos outros.

E na vida anterior a esta, a minha vida foi
interrompida. Como um inglês e piloto da Força Aérea Real, bombardeiro
altamente qualificado nos primeiros dias da guerra, eu fui abatido sobre a
França. Pousei o avião, mas estava sangrando de feridas debaixo do fogo. De
alguma forma, eu me arrastei do avião e depois cai inconsciente. Acordei
brevemente no focinho escuro de um rifle alemão carregado, eu morri em um campo
úmido solitário na França. Nesta vida, eu conheci o piloto daquele avião e até
mesmo alguns dos meus outros companheiros daquela vida curta que também haviam
morrido na guerra e rapidamente vieram a renascer. Eles não se lembram de mim,
uma vez que nesta vida eu era uma mulher, mas eu os conhecia. 

Uma vez que nesta vida eu fiquei aparte, eu sou
particularmente apaixonada por assistir dramas históricos britânicos, das
épocas de 1930 e anteriores. Se tornando consciente apenas de tal indício de
seu próprio comportamento, poderia lhe dar uma indicação a respeito de onde e
quando você viveu em vidas passadas. Tenha em mente, porém, que seus Eus
Superiores são perfeitamente capazes de enviar os aspectos do Eu (Self) de
vidas “passadas” simultaneamente, no tempo e espaço, tal qual é
conhecido nos mundos de baixa densidade que não existe exatamente da mesma
maneira em 6D e acima.

Assim, nesta vida de serviço neste planeta, eu
estava determinada a equilibrar o meu carma e o que eu podia de outros, a fim
de permitir que aqueles à quem eu vim servir finalmente entrassem em seu
próprio carma.

Quando as antigas previsões de videntes e
profetas da destruição da humanidade em torno dos milênios deram em nada,
sabíamos que tínhamos passado um marco importante. Agora aqueles que buscavam
ascensão durante este ciclo estavam agora livres para persegui-lo com todo o
coração. Junto com milhões de outros trabalhadores da luz voluntários de ondas
mais recentes, nós tínhamos finalmente conseguido ancorar a Luz do Cristo sobre
este planeta. Agora a humanidade está livre a fim de perseguir seu objetivo
evolucionista se tornando uma civilização galáctica. E eu estou prestes a
embarcar em uma nova missão.

Namastê.

EU SOU Tazjima Amarias Kumara

Essa história vai terminar com a Parte 4 – Uma
Nova Missão


Autor: Elizabeth Ayres Escher (aka Tazjima Amarias Kumara)
Tradução: Sementes das Estrelas / Maria Dantas – mariadantas2@hotmail.com 

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