Eliza Ayres - "Uma Jornada de Redescoberta - Parte III" - 26.08.2014 - Sementes das Estrelas

Eliza Ayres – “Uma Jornada de Redescoberta – Parte III” – 26.08.2014

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Uma
Surpreendente Mudança de Direção

Quando
voltei da Grã-Bretanha, mudei de tal forma que eu não podia sequer começar a
entender. De repente, minha vida como uma mulher casada, morando em casa, não
era tão gratificante. Eu comecei a fazer perguntas a mim mesma… E então eu
recebi uma mensagem canalizada de alguns Seres de Luz que basicamente me
disseram que era hora de parar de me esconder.

Eu
não estava vivendo a minha vida; Eu estava vivendo a vida do meu marido. Sim,
ele me deixava a vontade mas ele não participava comigo em meu coração, eu
sabia que teria de tomar a próxima etapa da minha jornada sozinha.

Esse
sentimento cresceu ao longo dos meses de outono, inverno e primavera. Em algum
momento, o meu marido participou de uma conferência e lá encontrou uma mulher
com quem ele se deu bem instantaneamente. Esta pessoa era casada e morava na
área da Península Olympica. Juntos, meu marido e sua nova amiga tentaram uma
aproximação de amizade incluindo a mim e o marido dela. No entanto, tudo o que
eu podia ver, era o quão o meu marido estava se relacionando bem com ela.

Eu
não estava com ciúmes porque eu sabia que o meu marido não estava apaixonado
por esta pessoa, mas ele conseguia falar de tal forma como ela como nunca tinha
sido capaz de falar comigo… Mesmo antes de nos casarmos. David era muito
reprimido emocionalmente, algo decorrente da sua própria educação e infância.
Não houve uma verdadeira intimidade entre nós… Apenas um tipo de amizade
decorrente do nosso interesse mútuo pelas montanhas. Quando isso começou a
mudar, de repente, não havia muito para nos manter juntos.

Por
algum tempo, na primavera seguinte, eu decidi que já tinha dado o suficiente.
Eu iria para a faculdade de negócios e conseguiria um emprego. Então, eu me
matriculei em um programa localizado no centro de Seattle e peguei um ônibus
para chegar lá. Naquele verão, eu estava dizendo adeus para as árvores e as
montanhas com as quais eu tinha passado tanto tempo caminhando e acampando.

No
outono seguinte, eu tinha me mudado para Spokane, em primeiro lugar com a
intenção de trabalhar com os dois canalizadores com quem eu cheguei a conhecer
e nos tornamos amigos. No entanto, quando eu realmente cheguei a Spokane e vi
como estes dois indivíduos interagiam como um casal, decidi que eu iria tentar
conseguir o meu próprio trabalho e um lugar para viver.

Eu
encontrei um pequeno porão/apartamento em uma velha casa em South Hill. Em
novembro daquele ano, recebi os papéis finais do divórcio do meu marido e cai
imediatamente em uma depressão profunda. Eu não tinha percebido o quanto eu o
amava, mas era tarde demais. Eu estava livre. Às vezes, a liberdade vem com um
preço pesado.

Eu
encontrei um trabalho… E, finalmente, também encontrei alguns amigos.
Continuando com a minha viagem metafísica comecei em Seattle, eu me conectei
com outro pequeno grupo que estava explorando uma espécie de meditação.
Sentávamos em um círculo com um facilitador e depois contávamos nossas
impressões sobre o que estávamos vendo. Eu achei que eu podia ver um pouco…

No
entanto, o mais importante sobre este grupo foi que eu encontrei pela
primeira vez lá, os livros do movimento
EU SOU. O facilitador tinha um monte de livros em uma estante em sua sala de
estar. Eu perguntei se eu poderia levá-los para casa e ele disse que sim. Eu
acabei os devorando… Enchendo minha cabeça com contos de St. Germain, Mt.
Shasta e a Grande Fraternidade Branca e seus graus de evolução.



Enquanto
eu estava em Spokane, me juntei a um grupo de caminhada e assumi a frente. Pelo
segundo verão, eu estava caminhando a cada semana e comecei a ficar muito bem
para quem começou tão tarde na vida (meados dos anos 30).

Eu
não me lembro dos detalhes, mas logo depois, pela primavera seguinte eu tinha
contatado os membros da Igreja Universal e Triunfante. Eu ansiosamente engolia
os ensinos sobre os Mestres Ascensos, anjos e arcanjos. Eu escutava os ditados
dados pela Messengeira Elizabeth Clare Prophet. E eu participava de algumas das
sessões, na noite de quarta havia sessões de cura, sexta-feira sessão de
Ascensão e domingo havia os serviços, todos realizados na sala de estar de uma
casa pequena.

Eu
estava sendo empurrada interiormente a fim de expandir rapidamente. Muito
tarde, eu decidi participar do Encontro de Quatro de Julho realizado no campus
da Summit Lighthouse perto de Malibu, Califórnia. Eu voei para Los Angeles na
fé e coragem, não tendo lugar para ficar ou conhecendo algo sobre Los Angeles
ou seus arredores. Enquanto esperava por um ônibus para me levar até o campus,
eu conheci uma senhora que também foi assistir à conferência. Ela se ofereceu
para me levar a um lugar para dormir, pelo menos no fim de semana prolongado.
Tudo se encaixou no lugar assim como as coisas se encaixam quando você está
destinado a estar em algum lugar…

Sim,
eu dormi no chão juntamente com várias outras pessoas, mas havia um teto sobre
minha cabeça e transporte para lá e para cá na conferência.

Eu
era uma novata e ainda não um Guardião da Chama, é aquilo que a Igreja
Universal e Triunfante chama (ou chamava) seus membros. Então, eu estava
relegada a tenda dos iniciantes a fim de aprender graus simples, receber
ensinamentos até que pudéssemos assistir às sessões noturnas, onde a Mensageira
daria uma palestra e logo, nos era entregue o nosso discurso que vinha de um
dos Mestres Ascensos.

Meu
primeiro discurso foi do Arcanjo Rafael. De acordo com alguns dos meus
instrutores/anfitrião aquilo deveria significar alguma coisa… O que
exatamente eu ainda não posso dizer…

Nos
dias seguintes, fui batizada e, logo depois eu tive uma “memória”
estranha vindo a mim… Sobre ser a Chama Gêmea de Stephen, o Mártir. Eu senti
um intenso amor de Jesus e muitos outros Mestres que foram entrando na minha
consciência, pela primeira vez nesta vida, St. Germain, Serapis Bey, Kuthumi, e
outros. E os Arcanjos e suas magníficas Arquéias (as contrapartes femininas)…
para mim o Arcanjo Miguel se destacou de longe. Eu não entendi o “por
que”, assim que eu O conheci e coloquei um cartão com Sua foto no meu novo
livro de grau.

Esta
conferência foi totalmente obscura de novas sensações, conhecimento e sabedoria
chegavam à superfície em erupção na minha mente egoica confusa. Antes de eu ir
para casa, eu soube que a próxima sessão da Summit University, sereia realizada
em Montana, no Rancho Royal Teton, localizado ao sul de Livingston, Montana e
ao norte do Parque Nacional de Yellowstone. Em meados de setembro, eu me vi
tendo que sair do meu emprego e vender a maior parte de meus pertences e me
mudar para o Rancho Royal Teton. Eu passei os próximos dois anos lá e um total
de quatro anos e meio como uma Guardiã da Chama. Foi uma experiência de mudança
de vida para mim. Eu nunca mais seria a mesma pessoa que eu era antes.

O
Rancho Royal Teton

Para
alguém que nunca esteve em Montana, é difícil imaginar a enormidade da terra e
dos céus. “Os Grandes Céus de Montana”, não poderia ser mais
verdadeiro esse ditado. O terreno é vasto e de grandes extensões e ainda são
relativamente vazios de pessoas, cheio de grandes ranchos, vilas, fazendas,
altas montanhas, rios turbulentos e grandes lagos. Enquanto eu dirigia até
Montana em um dia nublado de setembro, eu não tinha ideia no que eu estava me
metendo… Mais uma vez. Eu era aquela que gostava de arriscar e se esquecer
sobre as consequências de não seguir o padrão de uma vida “normal”. O
espírito interno era muito exigente e eu estava aprendendo a obedecer aos seus
desejos.

Quando
eu cheguei no “Rancho”, encontrei os alojamentos que parecia ser uma
dispersão de trailers velhos de exploração de minérios. Eu tive que dividir um
quarto com outras duas mulheres e dormir em um beliche. Desnecessário será
dizer que as minhas expectativas cairão pelo chão. Isso não ia ser um
piquenique no bosque; muito pelo contrário. Seria uma luta para sobreviver nos
próximos dois anos.

O
meu “trabalho” estava no Escritório de Construção. Desde que eu tinha
algumas habilidades de escritório, eu poderia ser uma funcionária. Eu nunca
tinha certeza de que eu estava fazendo ali, mas compartilhava o espaço do
escritório com homens indo e vindo em diferentes postos de trabalho. O Rancho
foi sendo transformado em uma eventual sede da Igreja Universal e Triunfante.

O
clima de Montana foi outro choque. O Rancho era situado no rio Yellowstone, em
cerca de 5.000 metros de altitude, nas profundezas das Montanhas Rochosas.
Embora inicialmente seca, ficou muito frio lá nos meses de inverno. O outono
durou duas semanas, com as folhas douradas do choupo e do álamo que pareciam
estar em chamas contra as encostas rochosas escarpadas do vale íngreme e logo,
abruptamente caindo no chão. As primeiras neves chegaram em outubro e em
novembro, as temperaturas caíram para a faixa de menos 1 grau, estava frio o
suficiente para fazer seus bigodes congelar enquanto caminhávamos rapidamente
entre os edifícios.

Ainda
considerada uma “novata”, eu colei os meus graus com um pequeno grupo
em uma sala separada daqueles que foram considerados “funcionários” e
outros Guardiões da Chama que entravam para as sessões, especialmente à noite e
nos fins de semana.

A
rotina era cansativa. Tínhamos que levantar às 5 da manhã, nos lavar, nos
vestir e ir para as aulas por pelo menos uma hora e meia antes do café da
manhã; logo depois o café da manhã era servido em um refeitório – você tinha
que comer qualquer coisa que estava sendo servida; depois íamos para
“trabalho”, o que quer que se consistia para cada pessoa. Por volta
de meio-dia, era hora do almoço, todos paravam então para comer e depois
voltavam ao trabalho. Por quatro anos, isso foi renunciar o tempo, só então, é
que você poderia ir “para casa”, 
se limpar e se vestir para a sessão da noite. Em seguida vinha o jantar,
e logo mais íamos para as sessões… Às vezes durando até altas horas se
houvesse alguma mensagem a ser entregue para alguém naquela noite. Nós
trabalhávamos meio dia no sábado e, então tínhamos a tarde para fazer o que
quer que tivéssemos que fazer para o jantar e para as próximas sessões durante
a noite.

As
sessões eram uma espécie de mantra falado de maneira rítmica muitas vezes
bastante rápida… A palavra Fulgor seria uma boa descrição para as sessões
feitas pelos altos membros. As sessões foram baseadas nos Sete Raios de Deus:
Azul (Índigo) para o Primeiro Raio, o Arcanjo Miguel, El Morya; Chohan Rosa,
Segundo Raio, o Arcanjo Samuel, Paulo, o Veneziano… E assim por diante.
Qualquer curioso querendo saber mais pode ir ao site da Summit Lighthouse. Eles
ainda têm uma editora e vários grupos de estudos espalhados em todo o mundo.

Além
da oportunidade de aprender sobre os Mestres Ascensos, me estava sendo dada uma
educação de primeira classe no orgulho espiritual e o abuso de poder. No
momento em que eu cheguei ao Rancho, eu ainda não havia encontrado pessoalmente
a Mensageira, Elizabeth Clare Prophet. Eu tive a oportunidade de dirigir alguns
de seus telefonemas para seu escritório que estava nas proximidades do centro
de acolhimento, em uma pequena cabana na entrada do terreno do Rancho.
Esperavam que eu cobrisse a recepcionista na ocasião. Um dia, eu consegui pegar
alguns telefonemas da Mensageira. Reconhecendo a voz do outro lado, eu fiquei
um pouco estranha no telefone e me atrapalhei um pouco com a conexão. Por isso,
recebi uma bronca e não me deram mais autorização a atender ao telefone. Logo
no início, eu achei que a Elizabeth Clare Prophet não foi muito agradável
pessoalmente.

Enquanto
seus seguidores atribuíram essa irritabilidade da Elizbeth Clare Prophet estar
ligada “ao Raio Azul”, eu pensei que fosse outra coisa. Ela era
apenas rude e arrogante. Comecei a questionar a validade de parte do material
que ela afirmou que fosse proveniente dos Mestres Ascensos. E quando ela
atribuído vidas “passadas” de grande glória para vários membros da
sua própria família, eu comecei a entender o conceito de arrogância espiritual
ou orgulho. Não havia humildade naquela mulher, algo que existe em plenitude
dentro dos mestres REAIS.

Depois
de alguns meses de trabalho brutal, eu fiquei mal com algum tipo de gripe
forte. Eu acabei deitada na minha cama (inferior do beliche, para que eu não
caísse) em um estado febril, mal comendo ou bebendo durante dez dias. Quando eu
finalmente me levantei da minha cama, eu estava tão fraca como um cordeiro
recém-nascido, mal conseguia andar ou falar. No entanto, eu me senti como se
tivesse renascido em um novo ser. Exatamente o que estava sendo formado,
precisava ainda ser descoberto.

Eu
tinha vivido no Rancho por um ano antes que a primeira Summit University fosse
aberta. Estudantes de todo o mundo participaram. Havia alemães, suecos e
britânicos, um casal de pessoas da América do Sul e de várias partes dos
Estados Unidos. E agora que eu era estudante, eu era obrigada a me mudar para
outra residência, ainda um outro trailer de mineração, mas desta vez localizado
bem longe do Rancho ao norte.

Nós
viajamos de ônibus para as sessões e café da manhã, e depois aulas por mais
três meses. Em algum momento do inverno ou início da primavera, eu sabia que a
minha saúde estava se esvaindo. Eu estava extremamente cansada e experimentando
dores estranhas por todo o meu corpo, especialmente onde havia um grupo de
gânglios linfáticos. Minha garganta estava inchada o tempo todo e às vezes eu
sentia uma febre baixa. Certa vez, eu acordei de um sono perturbado imersa em
suores noturnos e fiquei extremamente deprimida. Ainda assim, tanto quanto eu
podia, eu assisti às aulas, às sessões e ao resto.

Na
primavera, eu estava perdendo peso. De cerca de 59 kg, eu cai para 53 kg.
Enquanto que o meu peso pudesse ser considerado elegante por alguns, eu estava
abaixo do peso para a minha altura, e cansada o tempo todo.

Quando
meus pais me visitaram no início do verão do segundo ano, me deram uma
permissão com muita relutância para passar algum tempo com eles. As relações
entre os membros da família e os membros da Igreja não eram incentivadas. Todos
aqueles que viessem de fora não eram considerados por “eles”, e
aqueles que estavam dentro eram declarados como sendo “escolhido por
Deus”. Soa familiar? Era um culto, nada menos, nada mais. E lá estava eu
sozinha, em um lugar selvagem, com um monte de gente legal… Não me admira que
a maioria dos meus parentes tenha aquela altura, me considerado como sendo
bastante estranha, até mesmo demente.

Eu
estava totalmente e completamente envolvida em estar lá no Rancho. Na verdade,
eu queria permanecer como um membro da equipe, mas no final do meu segundo
verão, me foi negado esse privilégio e acabou que me disseram que eu precisava
sair do Rancho.

Este
pequeno evento pessoal ocorreu ao mesmo tempo em que os incêndios em
Yellowstone chegaram ao sul do Rancho, parte do qual beirava o limite norte do
Parque. Quando eu saí do Rancho, os incêndios ainda estavam queimando; nós
estávamos respirando fumaça por mais de dois meses. De vez em quando, olhávamos
com fascinação conforme os grandes incêndios corriam até um cume enviando
nuvens de fumaça para o céu, até que o mundo fosse obscurecido pela fumaça e
cinzas. Isso era um ambiente adequado para o que senti naqueles dias…

Minha
vida parecia ser composta de um choque atrás do outro. Aqui estava outro
surpreendente rumo de acontecimentos, mas no final, aquele que me ajudou a  me libertar finalmente da influência que a
Igreja e sua cultura tinha sobre mim. Ainda assim demoraria um ano ou mais para
que eu me libertasse completamente.

Enquanto
eu dirigia meu carro lotado de motivos do Rancho, através da porteira aberta de
gado em direção da rodovia Gallatin, eu sussurrei para mim mesma: “Eu sou
livre!”

Nunca
foi tão verdadeiro… Eu senti um desprendimento enorme, mas como eu escrevi
acima, a Igreja ainda tinha suas garras em minha carne e isso demorou um tempo
para me livrar dessa influência.

Qual
será a próxima? Eu dirigi para a casa dos meus pais em Seattle e depois para a
casa da minha irmã mais velha, em British Columbia. Eu ainda era uma estranha
em uma terra estranha. Você tem que lembrar que eu tinha vivido em uma cultura
propositadamente fechada por um período de dois anos contínuos e estava em uma
condição física frágil, agora pesando apenas 53 quilos.

A
reação da irmã mais velha, a minha presença foi reveladora. Depois de passar
uma tarde fazendo a preparação de alimentos, assando pão e fazendo o jantar
para a família, nós nos sentamos para comer na mesa. No gozo do momento, alguém
tinha esquecido de deixar a luz acesa para minha irmã que estava no ensaio do
coral ou algum outro evento no começo daquela noite. E quando ela chegou em
casa e abriu a porta, ela olhou para nós o que passava por uma familiar
completa e em unidade, sua irmã (eu), o namorado dela e dois filhos, em
silêncio jantando. Ela enlouqueceu.

Não
há outra palavra para isso. Ela enlouqueceu completamente. O choro, gritos e
sons agudos continuaram por literalmente horas. Pela primeira vez na minha
vida, eu não reconhecia aquele ser que era para ser uma querida irmã mais
velha. Transpondo esse fato, no entanto, foi no dia seguinte, quando nós duas
fomos para Victoria para uma viagem de compras, ela suspendeu completamente o
ato furioso e se comportou como se nada incomum tinha acontecido. Eu estava
chocada. Querendo ou não minha irmã estava possuída por entidades ou apenas
emocionalmente desequilibrada, eu estava determinada a ir embora. E assim eu
fiz. Era o início de abandonar o que tinha sido uma grande família no momento
que eu estava crescendo. Eu não tinha escolha no assunto. Não era seguro para
eu estar em torno dela, então eu deixei British Columbia, e dirigi para a casa
dos meus pais…

Algumas
semanas mais tarde, eu encontrei refúgio na casa de um amigo em Spokane e
passei o outono, inverno e primavera lá. Até o mês de junho, eu estava novamente
em Montana…
A
história continua na Parte IV, novos desenvolvimentos; novos Rumos

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Gabriel – Pessoal, aqui estão todas as outras mensagens / artigos da Eliza. Se desejarem saber mais sobre walk-in e walk-out vejam: Aqui

Autor: Elizabeth Ayres Escher (aka Tazjima Amarias Kumara)
Tradução: Sementes das Estrelas / Maria Dantas – mariadantas2@hotmail.com 
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