Historias de Maldek – Petrimmor de Cartress – Parte 1

Historias de Maldek – Petrimmor de Cartress – Parte 1

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PETRIMMOR DE
CARTRESS, histórias do planeta MALDEK, da TERRA e do SISTEMA SOLAR

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de
Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO
GALÁCTICA, páginas 389 a 436.   

“Somos o produto de milhões de anos de vidas. O que
sabemos daqueles tempos determina quais emoções misturamos com nossos
pensamentos e energiza os símbolos de nossos sonhos. Nossas experiências
pessoais de vidas passadas fazem com que sejamos diferentes assim como os
flocos de neve são diferentes uns dos outros. Devo então dizer isto: como
você solicitou as visões de muitos seres, pode contar que ouvirá a mesma
melodia quando eles cantarem sua canção, embora as letras de algumas nem sempre
rimem com as que são entoadas por outras vozes do coro.”  Eu Sou Sangelbo
de Temcain.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de
Olhos Alienígenas”,escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação
Galáctica, páginas 389 a 436. 

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE I

No atual momento presente meu lar foi honrado com a visita
do nodiano Senhor Rendowlan. Enquanto ele esteve presente uma grande multidão
se reuniu em torno de minha casa então agora você já sabe que nós do planeta
Cartress somos muito curiosos.  O recente vôo de Rendowlan desde o
seu planeta natal Nodia levou cerca de um pouco mais do que três dias para ser
completado.

Se este vôo tivesse sido efetuado nos tempos de minha
primeira vida ele levaria cerca de 71 dias para ser completado e os nodianos
seriam recebidos com suspeitas e possivelmente considerados como uma ameaça
hostil. Este foi o caso quando a espaçonave de uma outra civilização planetária
aterrissou em nosso planeta e os seus tripulantes entraram em contato com a
nossa primitiva reação de medo e surpresa. 


Durante a sua atual visita, Rendowlan solicitou que eu
contasse a você (a W.H. Bateman, o autor do livro) sobre este primeiro encontro
e as subseqüentes condições que vieram afetar as minhas vidas futuras desde
então. Eu me sinto honrado em assim fazê-lo e meu espírito se eleva ao ser
posto em tão alto grau de importância. 

A PRIMEIRA VISITA DOS GRACIANOS EM NOSSO PLANETA CARTRESS. 

Pelo tempo em que a espaçonave triangular graciana
aterrissou em Cartress, eu contava então com 37 anos de idade, era casado com
quatro filhos, empregado como um policial.Nós estávamos naquele tempo apenas
iniciando a iluminação pública, a instalação de telefones, e de rádios em
nossas cidades em Cartress. Nós não tínhamos meios para viajarmos pelo ar, mas
já havíamos desenvolvido automóveis e barcos movidos à eletricidade.  A
nossa religião, que era centrada na natureza, era administrada e conduzida por
àqueles que possuíam poderes místicos que eles nunca explicavam ou discutiam a
respeito por todos aqueles fora de seu círculo.

Foi através dos membros deste grupo que nós aprendemos
centenas de anos antes que o nosso sistema solar local, assim como outros sóis,
possuía planetas em suas órbitas que também eram habitados por seres humanos.
 A atitude geral era a de que não faríamos nenhuma tentativa de contato
físico com nenhuma civilização de outros planetas e nos livraríamos da
possibilidade de sermos contatados pelas outras civilizações se eles
fisicamente buscassem contato. Nós mal sabíamos naquele momento, que o
desenvolvimento do rádio iria fazer da nossa civilização em Cartress muito
interessante para uma raça de outro sistema solar que se vestia com roupas
adornadas com penas, amantes de charutos, construtores de pirâmides e outras
edificações com a geometria sagrada e viajantes espaciais conhecidos como
gracianos, do planeta Gracyea. 

Os gracianos estacionaram sua enorme espaçonave Mãe em uma
área remota de nosso planeta e fizeram  sua presença conhecida sobrevoando
várias de nossas maiores cidades com carros aéreos brilhantemente pintados.
Esta visão, que continuou por vários dias (um dia cartressiano tem cerca
de 28 horas terrestres-WHB) e incutindo muito medo em nossa população. Afinal
a localização da nave mãe dos gracianos foi comunicada. Eu fui designado para o
comando de uma brigada de policiais armados (similar aos seus atuais rifles com
cartuchos de balas) que mais tarde cercou a nave em um anel e experimentamos
nossas armas alvejando a espaçonave.

Me ordenaram que disparássemos uma rodada de tiros contra a
nave mãe e aguardássemos para ver o que aconteceria. Quando a saraivada de
projéteis atingiu o casco da espaçonave, ricochetearam para o solo levantando
uma nuvem de poeira. 


Imediatamente uma voz com sotaque pesado soou vindo da
espaçonave que falou para que “por favor não atirássemos novamente”. Eu
novamente disparei contra a espaçonave e imediatamente me arrependi de minha
ação, pois um tom de som foi irradiado da nave que obscureceu completamente a
minha visão. Toda a minha brigada de policiais começou a ver tudo em dobro e
ficou nauseada ao ponto de todos começarem a vomitar. O odor do vômito de
vários milhares de homens foi insuportável e nós nos retiramos para uma boa
distância da espaçonave Mãe. 

A voz dentro da espaçonave novamente ressoou: “Vocês vão se
recuperar. Tragam até nós a mulher shirel de nome Shyreldane”. Não havia
ninguém em nosso planeta que não soubesse que a mulher Shyreldane era a
primeira religiosa consultora de nossos líderes de posições mais elevados do
nosso governo. Tomou quase cinco dias para que a grande senhora estivesse
reunida conosco. Durante o tempo em que ficamos esperando pela sua chegada nós
ocasionalmente fomos brindados com a execução de melodiosos e belíssimos tons
que emanavam da espaçonave interestelar dos gracianos, o que nos manteve e nos
fez muito bem.


Nós esperávamos que as músicas continuassem e assim
foi.  Durante o quarto dia de nossa espera pela grande senhora, cinco
gracianos saíram para fora da grande espaçonave e ergueram uma tenda de cor
azul sobre a qual eles colocaram uma mesa e várias cadeiras. Enquanto quatro
deles se ocupavam dessa atividade, o quinto olhava o terreno ao redor com uma
haste de metal procurando pelas balas por nós disparadas. Após encontrá-las,
ambos os grupos voltaram para dentro da espaçonave.  A área ficou em
silêncio quando Shyreldane e seus dois assistentes masculinos começaram a
caminhar em direção à porta aberta na espaçonave.

Eles pararam de andar quando um homem saiu de dentro da
grande nave mãe vestindo roupas e um chapéu que eram feitos com muitas penas
coloridas e brilhantes de algum tipo de pássaro. Ele realmente era uma figura
chocante. Quando ele alcançou Shyreldane ele a abraçou como se fossem amigos e
velhos conhecidos que não se viam há muito tempo. Eles se cumprimentaram e
caminharam de mãos dadas para a tenda azul onde eles se sentaram e conversaram
por longas horas sobre o que mais tarde se provou serem assuntos de grande
importância.  Ao final de sua conversação um grande carro aéreo azul
celeste surgiu e aterrissou nas proximidades.

Um dos assistentes de Shyreldane veio até mim com a ordem de
que eu deveria embarcar no carro aéreo. O pensamento de ter que fazer isso me
fez tremer dos pés à cabeça. Eu fui recebido pelo Graciano vestido com roupas
ornamentadas com penas coloridas, que primeiro me deu um largo sorriso e
colocou duas balas em minha mão, as que eu havia disparado contra a espaçonave,
dizendo: “São suas?” Eu timidamente o cumprimentei afirmando que sim.


Na medida que o carro aéreo ganhava altitude, levantando
vôo, eu olhei para a espaçonave e para as milhares de pessoas abaixo. Pela
primeira vez eu fiquei em estupor, em transe. Quando eu percebi que estava
voando eu comecei a tremer visivelmente. O Graciano sentado em uma fila em
frente a minha tocou em minha mão e me disse para eu não me preocupar que ele
fazia isso o tempo todo. 


Na medida em que voávamos na direção do sol poente nós
éramos entretidos por música suave que parecia se originar do teto do carro
aéreo. 

Repentinamente na minha mão direita eu comecei a sentir uma terrível e
lancinante dor de queimadura. Com um grito de dor eu abri a mão e larguei as
duas balas que estava segurando. Elas estavam brilhando em vermelho de tão
quentes que estavam quando caíram no carpete do chão e rolaram pelo mesmo,
deixando rastros de fumaça.

O chefe dos gracianos, Somast-Choke apontou  um pequeno
diapasão para os projéteis de metal e girou um botão no cabo do diapasão até
que a vibração sendo emitida excedesse minha capacidade de audição. Os dois
projéteis agora pareciam frios e retornaram à sua aparência natural. Mesmo
assim, eu jamais pensaria em tocá-los novamente. 

UM DOLOROSO PRESENTE DO CAMPO VITAL UNIVERSAL (UNIVERSAL
LIFE FIELD-ULF) 

Somast-Choke olhou para as queimaduras em minha mão com
bolhas e disse: 

“Aquelas coisas foram feitas para ferir alguém”. Ele ativou o
seu diapasão mais uma vez e tocou a minha têmpora esquerda e depois o meu
pulso. 

Imediatamente após isso, eu parei de sentir qualquer dor nos ferimentos
de minha mão queimada e cheia de bolhas. Dentro de minutos as bolhas e a
inflamação em redor dos ferimentos começaram a desaparecer e cicatrizarem
deixando marcas marrons em seu lugar.

Um olhar mais próximo e seria possível perceber estranhos
símbolos no local das marcas escuras das cicatrizes. Relembrando aquela antiga
vida, eu de fato era procurado pelos gracianos que queriam ver os símbolos
gravados em minha mão e até mesmo para tocá-la me cumprimentando e
beijarem-na.  Mais tarde eu aprendi de que havia tons específicos
dentro da música Graciana que eu havia escutado e que estimulavam certas áreas
de meu cérebro e momentaneamente conectava a minha consciência com o macro
nível do ULF-Campo Vital Universal.

Energia VRIL oriunda deste macro nível de consciência reagiu
naturalmente com o material dos projéteis que eu segurava na mão o que causou
que eles se aquecessem e me queimassem. Deste modo a mim foi dada uma
lição pelos Elohim que estava relacionada com a minha violenta reação ao
disparar contra a espaçonave graciana.  Mas junto com a lição da punição
recebi um presente, um presente divino, que tem me servido e a outros que vivem
para a luz, vida após vida. Mais tarde durante esta narrativa eu irei descrever
como este presente, ocasionalmente me deu consciência de macro nível e me
transformou em uma celebridade. 

A minha primeira viagem em um carro aéreo Graciano terminou
quando ele se precipitou para baixo e voou entre as paredes de um profundo
canyon. Quando isto aconteceu eu imaginei o local para onde estávamos nos
dirigindo, o nosso destino final.  Dentro de minutos a minha intuição
provou estar correta quando o carro aéreo aterrissou na cidade dos Místicos, um
lugar chamado de WORG.  Worg não era exatamente uma cidade perdida,
mas eu sabia desde a mais tenra idade, assim como todos os demais habitantes de
Cartress, que aterrissar naquele local sem permissão ou sem ter sido convidado
iria apenas deixar os seus habitantes muito irados. E estas eram pessoas
que, definitivamente, você não gostaria de tirar do sério e ter contra você
mesmo. 

A CIDADE DOS MÍSTICOS

O local estava completamente iluminado por poderosas luzes
situadas nas paredes do canyon. Estas lâmpadas iluminavam as numerosas entradas
existentes nas paredes do canyon que levavam para uma grande cidade
subterrânea. Alguns destes imensos portais tinham, no mínimo, cerca de 300 pés
(90 metros) de largura por 150 pés (45 metros) de altura emoldurado por
entalhes gigantescos de animais bem como por blocos de rochas contendo restos
fossilizados de animais, plantas e seres humanos GIGANTES que haviam vivido a milhões
de anos em nosso planeta. Um homem vestindo uma túnica amarelo escuro abençoou
o carro aéreo e então, após abrir seus braços em um círculo, apontou uma
entrada. O carro aéreo decolou novamente e voou para o interior da velha
cidade. Assim que ele alçou voo, as luzes que iluminavam o canyon piscaram,
trocando de cores em cada flash. Este era um sinal de boas vindas. 


Eu fui o último a sair do carro aéreo. Somente Shyreldane
esperou por mim. Os gracianos e seus servidores caminhavam à nossa frente. Eu
estava espantado e pasmo com a visão dos mais belos edifícios que eu jamais
havia visto. Fontes e quedas d’água cascateavam caindo pelos lados de alguns
prédios bem como de paredes naturais de uma gigantesca caverna onde todos
estavam contidos. Eu imediatamente constatei que as quedas d’água não produziam
barulho. De fato, eu não ouvia qualquer tipo de som a não ser aquele que
eu mesmo produzia, como dos meus próprios passos.

Shyreldane me disse “Este é um lugar de beleza. Em breve
você vai sentir e ver coisas ainda de maior beleza. Apesar de você ainda não
estar consciente, você se tornou como um dos nossos (sacerdotes místicos de
Cartress) que tem o privilégio de viver em e entre toda esta glória e beleza. É
claro que àqueles da sua família serão bem vindos para morar aqui
também”.  Ela então começou a me explicar que ela, assim como os
demais habitantes da cidade subterrânea, havia desenvolvido um relacionamento
via comunicação telepática com os gracianos  nos últimos quarenta anos
aproximadamente.

Ela também me disse que as edificações que havia à nossa
frente (muitas ainda em construção) foram projetadas segundo e seguindo a ordem
dos números (geometria) sagrada e que o conhecimento e o uso destes números e
tecnologia da geometria sagrada foram comunicados a ela e a muitos outros
telepaticamente por gentileza dos gracianos que repassaram seu conhecimento
profundo da construção usando a GEOMETRIA SAGRADA. 

A  visita dos gracianos à cidade sagrada de Worg tinha
dois propósitos, inspecionar os edifícios acabados e prontos e àqueles ainda em
construção e para escolher um ou mais cartressianos para viajar com eles para
novos planetas em um sistema solar diferente e distante, onde eles iriam
construir  um certo número de imensas pirâmides com base nos números da
geometria sagrada. Eles abrigavam a esperança de que os cartressianos que os
acompanhassem nessa empreitada poderiam aprender pela observação direta certas
técnicas sagradas de construção de edificações, que por seu turno e mais tarde
eles poderiam ensinar ao seu povo quando retornassem o seu planeta natal
Cartress. 

Nós entramos em um caminho estreito que nos conduziu a um
arvoredo. Eu senti uma sensação extrema de segurança e privacidade. Nós
estávamos completamente envoltos por flashes de pequenas luzes que eram
produzidas por vagalumes. O caminho nos levou a um local onde havia uma cama e
uma cadeira, nas quais havia dois recipientes de cerâmica, um azul e o outro um
laranja queimado. Antes de me deixar, Shyreldane  me disse que meu jantar
estava na cerâmica azul e meu café da manhã estava no recipiente laranja. Ela
também me disse que a cerca de 50 jardas mais abaixo do caminho havia um local
para me banhar produzido pelas águas de uma cascata. 


ORBALTREEK E DELL, UMA CRIANÇA DE FORA DE CARTRESS, DE OUTRO
MUNDO.

Após tomar o meu jantar, eu me dirigi pelo caminho mais
abaixo até a piscina na cascata. Lá eu encontrei certo número de pessoas,
homens e mulheres que também eram recém chegados pelo mesmo meio que eu, via
carro aéreo dos gracianos. Estas pessoas eram uma estranha mistura de raças de
fora de Cartress que estavam fazendo todo o possível para se comunicarem uns om
os outros. Eu me sentei embaixo de uma árvore e observei eles enquanto
continuavam a chegar na piscina. Comparando com a minha altura (cerca de sete
pés -2,10 metros- em medidas da Terra), alguns eram menores e outros eram mais
altos do que eu (cerca de oito pés-2,40 metros de altura).

Um cartressiano chamado de Orbaltreek surgiu na piscina
vindo pelo mesmo caminho que eu.  Ao perceber a minha presença ele se
dirigiu para sentar ao meu lado e se apresentou. Ele era muito apresentável e
vestido com as melhores e mais caras roupas.  Quando ele tentou me
explicar o que fazia, qual a sua ocupação e posição na vida, ficou embaraçado
por não poder se lembrar. 

Esta falta de memória o aborreceu apenas
momentaneamente. Ele sentou ao meu lado embaixo da árvore e trocamos
impressões e tecemos comentários sobre os vários diferentes tipos de gente de
fora do mundo de Cartress que começavam a chegar e entrar na piscina de banho
da cascata, completamente nus em alguns casos enquanto outros entravam na água
vestidos de várias formas e em diferentes graduações. 

Nossas discussões foram interrompidas por uma pequena
criança de fora do mundo de Cartress vestindo o que você poderia chamar de uma
roupa metálica verde de mergulho. À primeira vista eu não pude determinar se o
nosso pequeno visitante era menino ou menina,o que só aconteceu mais tarde
quando percebi que a nossa nova aquisição se tratava de um menino. Sua cor da
pele era branca como leite, seus olhos eram verdes escuro e seus cabelos eram
brancos como a a casca de um ovo, que de vez em quando parecia palidamente
esverdeado. Apontando para o seu próprio peito ele nos disse o seu nome, que
era DELL. Ele permaneceu em pé à nossa frente, sorrindo e fazendo gestos como
um mímico, em uma tentativa de nos encorajar a falar com ele. 

Eu não consegui perceber nenhum tipo de costura em sua roupa
feita em estilo peça única, que inluia os seus calçados, apesar de eu não
conseguir perceber como ele a vestiria e como ele conseguiria se desvencilhar
daquela roupa quando fosse necessário tirá-la. Ele pareceu perceber o que se
passava em minha mente. Ele então levantou o seu braço e empurrou para baixo
uma pequena lingueta de metal, quando ele fez isso sua roupa se separou em duas
partes como se ele a tivesse cortado com a faca mais afiada que existisse.

Quando ele reverteu seus movimentos o tecido metálico
novamente se uniu como se fosse feito em uma peça única. O que eu e Orbaltreek
presenciamos, ambos pela primeira vez, foi a operação de um zipper em uma
roupa. Nós ficamos algum tempo abrindo e fechando o zipper enquanto o nosso
novo amigo permanecia em pé como um manequim, com um braço levantado.    Dentro
do curso de toda esta “atividade” Dell percebeu os símbolos que haviam sido
marcados na palma da minha mão enquanto segurava os dois projéteis que ficaram
incandescentes e me queimaram, os mesmos que disparei contra a espaçonave
graciana.


Ele pegou minha mão e a colocou com a palma virada no topo
de sua cabeça e começou a cantar em tons suaves. Quando ele terminou o seu
canto eu realmente dei um pulo para trás me afastando dele, assustado, quando
percebi que seus olhos não tinham mais as pupilas. Mesmo assim, aparentemente
ele ainda conseguia enxergar. Quando eu consegui me recompor do susto eu fiquei
mais surpreso ainda com os símbolos dourados que apareciam e desapareciam nos
seus olhos agora brancos como a neve. Eu logo percebi que os símbolos eram
cópias exatas dos mesmos símbolos que agora eu tinha marcado a fogo em minha
mão direita.  

Subitamente o fenômeno cessou e os verdes olhos escuros de
Dell retornaram mais uma vez e brilharam intensamente em uníssono com os
flashes de um vagalume que tinha se empoleirado em sua testa.

Continua: 






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Download do Livro completo: Aqui



Fonte: http://thoth3126.com.br/ Thoth3126@gmail.com 



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