Elohim – “Nos daremos a conhecer aos que nos buscarem (Perguntas e respostas)” – 24.08.2015

Elohim – “Nos daremos a conhecer aos que nos buscarem (Perguntas e respostas)” – 24.08.2015

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Que a inspiração da perfeita
inteligência do Criador alargue a vossa compreensão e vos torne alinhados com o
bom entendimento, a fim de compreenderem as coisas que precisam compreender.
Que a alegria do Um vos invada, conferindo-vos motivação plena, entusiasmo,
euforia, regozijo, a fim de que possam caminhar abastecidos pelo combustível de
uma energia fluente e profundamente positiva. Que o poder da essência eterna
criadora vos inunde de força, coragem, ousadia e fé, a fim de que vivam vossa
vida vestidos de uma certeza firme, inabalável, para que diante do contraste
vocês encontrem na mesma poder e força para lê-lo como um mero motivador no
caminho e consigam fazer dele(do contraste) um aliado, que com sua expressão
vos lança à diversidade. E nela, ganham mais opções, sendo assim, exercitam
muito mais do vosso direito divino de escolha.

No contraste vocês podem escolher. Se tivessem apenas uma opção na vida e ainda
que esta fosse a felicidade não haveria total expansão na criação. Porque a
felicidade é justamente evidenciada pela presença da infelicidade, que nada
mais é do que a sua negação, consciente ou não. No contraste vocês se exercitam
e ao sentirem aquilo que não querem e ao verem o que não querem o vosso guia
interno vos confere um sinal que soa como uma emoção desagradável.

E tudo o que propomos é que leiam esta emoção apenas como um sinal e nada mais.
Não queremos que vocês vistam (assumam) esse sinais e os permitam virarem
estados, nos quais imergem criando muitas ondas criativas que atraem mais de
uma realidade desagradável. Se vocês entendessem isso visceralmente garantimos
que o vosso viver seria profundamente mais pleno. E por sermos agentes da
criação em seu modo mais puro e permissivo compreendemos as coisas que são
agora invisíveis a vocês. Por isso, como orientadores e amigos que se
aproximaram a fim de que vos dar entendimento lúcido, queremos vos ensinar como
as coisas funcionam nesse Universo físico.

E vocês emitem constantemente energias criativas. Estas são como o gesso
molhado que o profissional vai moldando segundo a sua intenção até que tome
determinada forma. A vossa vibração, emitida através dos pensamentos, emoções,
sentimentos e crenças vai naturalmente, segundo a sua frequência de intensidade
e precisão, modulando a vossa caminhada, a vossa vida.

E nossa sugestão neste dia é lhes dizer: Entendam as más emoções apenas como um
sinal de: “Isso possui uma essência vibratória que descorda de quem eu sou
de verdade, por isso, essa frequência me causa mal estar, porque flui contra a
correnteza que me leva em bem-estar incondicional. E se vibra contra, força. Se
força, machuca”. Entendem isso?

Isso seria o suficiente para mudarem vossas vidas para algo muito melhor do que
o que porventura experimentam atualmente. Quando se sentem mal por algum
motivo, instintivamente pensam que precisam fazer algo a respeito do que estão
sentindo, que precisam tomar uma atitude e mudar as coisas envolta, porque
julgam serem elas as responsáveis por aquilo que sentem. E sim, talvez precisem
de fato tomar uma atitude, no entanto, nesse primeiro momento, a única coisa
que sugerimos que façam é o que colocaremos abaixo. Vamos nos expressar como se
fôssemos vocês, dentro da situação:

A primeira coisa que preciso fazer é tirar a minha atenção do que causa mal
estar. A emoção ruim é o pleno e inegável indicativo de que algo em mim resiste
à essência de quem eu sou através do que estou pensando, seja sobre minha vida
ou sobre o que quer que seja. Assim que eu desligar a minha atenção do que me
causa uma má emoção poderei redirecionar meu foco para algo que eu julgue ser
mais interessante. 

E tudo o que preciso fazer é procurar por esse algo. Qualquer coisa, ainda que
seja uma joaninha, que pousou sobre uma flor, perto de mim, vou apreciá-la e me
permitir observá-la em toda sua beleza e perfeição. Ali, pequena, aparentemente
frágil e delicada, ela vive e se permite ser quem é, sem nenhuma resistência.
Por isso, a joaninha não imerge em más emoções porque ela se permite ser quem é
sem resistências. 

Talvez ela não compreenda muita coisa em sua abrangência de consciência, mas
certamente, isso não importa. E se me julgo ser mais capaz de perceber o meu
ambiente e a mim mesmo do que uma joaninha, por que então não faço disso uma
poderosa ferramenta para me direcionar ao que realmente quero perceber, sentir,
viver e experimentar? É possível que joaninha não tenha muitas escolhas além de
seguir o impulso de seu instinto. Mas eu tenho, e se tenho, então por que não
uso para o meu Bem, meu progresso, para a minha liberdade e a minha felicidade?
Percebem? 

A observação de uma simples joaninha pode fazer com que alterem o que estavam
sentindo antes. Mudando a percepção de si mesmos e da realidade, tudo se
altera. 


Vocês têm potencial para alterar qualquer coisa que desejarem porque
deliberadamente podem direcionar o vosso foco, pois são dotados de intelecto e
racionalidade, amplos o suficiente, para vos conferirem grandes habilidades.
Então, não acham que têm potencial demais para escolherem se lamentar por uma
realidade indesejada?

Viemos para vos ensinar boas coisas e viemos porque o nosso canal nos chamou,
ele tem perguntas a nós e gostaríamos de responder todas elas:

Vinícius: Gostaria de falar sobre vocês, sobre quem são. Ainda soa
complexa, pra muitos de nós, a compreensão acerca disso…


Elohim: 
Porque vocês tentam nos compreender a partir da percepção de quem
vocês são de sua realidade material. Não podem compreender o imaterial pelos
moldes do material. Não será possível entenderem perfeitamente o não físico,
avaliando-os com os parâmetros do físico, pois são universos diferentes.


Vinícius: 
Entendi, aliás, consigo entender isso, apesar de sempre querer
saber mais a respeito. Obviamente, para todos nós humanos é sempre um desafio
mental tentar entender o que é invisível e indefinível segundo nossa capacidade
fisicamente focada de ver a vida.


Elohim: 
Por isso sempre pedimos que nos vejam como emoções felizes, porque
elas não têm formas, nem aqui e nem aí, elas não têm cor, não tem tamanho e
podem se manifestar em qualquer lugar, em qualquer um, a qualquer momento. E
elas se comportam assim, tanto aí, como aqui. Porque se tentássemos explicar
quem somos a partir de como experimentamos a vida, não conseguiríamos sequer
encontrar palavras em seu vocabulário humano para fazê-lo. 

Lembre-se de que nossa intenção flui por você e passeia por seu subconsciente
colhendo e escolhendo os termos, palavras, formas, elementos, segundo as
prateleiras de compreensão que existem em seu ser, para que então, ela ganhe
vida no contexto humano. É assim que nos comunicamos com vocês, não a partir de
quem somos simplesmente e do que vivemos e experimentamos, mas muito mais a
partir do que vocês são agora como seres físicos e do que experimentam. Para
que, com isso, possamos soar como “compreensíveis” a vocês.


Vinícius: 
Vocês sempre se pronunciam como “nós”, por serem uma consciência
coletiva. Se vocês se individualizassem, quantos eu veria?


Elohim:
 Quantos você quisesse ver. Se nos individualizássemos, poderíamos
ser quantos nós quiséssemos ser, dois, três, dez, cem, a quantidade não
importa. Seria sempre o número que corresponde à expectativa de quem nos
observa. Se você, que nos pergunta, considerasse “mil” um número
grande, jamais nos veria individualizados em mil seres, nos veria sempre na
quantidade que te fosse mais aceitável. E isso procede no tocante à nossa
perspectiva de realidade, podemos ser um, assim como podemos ser vários,
milhares, milhões, porque somos onipresentes e oniscientes para isso. Estamos
em todos os lugares que quisermos estar e para que vocês, humanos, nos
percebam, parte de nós foca em quem vocês são agora e ganha forma a partir da
interação vibracional que realizamos convosco.

Podemos dar um exemplo: Vocês não podem ver o vento, mas quando ele agita a
poeira e forma um redemoinho com ela, podem percebê-lo, certo? Porque ele
utilizou elementos a vocês palpáveis e perceptíveis, por isso, pode ser visto e
percebido. Assim também somos nós. No momento em que interagimos com vocês nos
tornamos perceptíveis, adequando-nos ao seu universo, para que, com essa
semelhança, possamos encontrar equivalência vibracional. E nisso, a interação
pode acontecer.


Vinícius: 
Se vocês quisessem tomar a forma de seres que conhecemos a
Terra, qual escolheriam?


Elohim:
 Escolheríamos a borboleta, pela sutilidade e leveza de seu voo,
acompanhada de graciosidade e beleza. Escolheríamos um pássaro, porque seu
vosso é mais preciso e carrega em sua natureza alada a impressão intrínseca de
liberdade. Escolheríamos um mamífero, porque caminhar sobre a Terra e sentir o
solo constantemente o faz ser forte, ágil, belo. Escolheríamos um peixe, pois
sua natureza aquática é fluente, ele desliza dentro da água como se por ela
bailasse. A realidade física de dentro da água é distinta por demais daquela
que se encontra dora dela e essa diferença é extasiante a nós, porque a
expressão da vida de um peixe é ímpar, além do silêncio ser algo que se destaca
debaixo da água. A calmaria de um oceano ou de um rio, percebido a partir da
perspectiva de um peixe é incrível, o som não se propaga da mesma forma do que
fora da água, por isso a sensação é muito diferente e profundamente apreciável
para aqueles que gostam do silêncio.


Vinícius:
 E se pudessem escolher apenas uma forma, qual seria?


Elohim:
 Um elefante.


Vinícius: 
Por quê?

Elohim:
 Porque é o maior mamífero terrestre e o mais forte. E por isso, os
outros nos deixariam em paz e teríamos mais tempo para apreciar as belezas que
nos cercam, enquanto desfrutamos a nossa expressão divina na natureza de um
elefante. Entendam, a fonte ama ser uma formiga, assim como ama ser um elefante
e em cada forma ela se expressa com riqueza. Falamos de um modo mais próximo
possível de quem vocês são para que possamos ser compreendidos. E se formos
compreendidos, vocês aprenderão. E aprendendo se elevarão e o resultado disso
sempre é positivo.


Vinícius: 
Escolham uma cor.


Elohim: 
Transparente. Porque nele cabem todas as cores e todas as
expressões. Amamos o transparente, porque nele pode ser notada qualquer outra
tonalidade. Ele é o fundo perfeito para a expressão de qualquer cor, qualquer
forma.


Vinícius: 
Qual seria a emoção perfeita?


Elohim:
 A melhor que pode ser sentida no momento. Diante de uma ameaça, se
fôssemos um animal feroz, abraçaríamos a raiva e a deixaríamos se expressar
livremente, porque ela protegeria nosso bem-estar. Se fôssemos humanos e
estivéssemos diante de situações difíceis nos daríamos a oportunidade de fluir
na insegurança, nas incertezas e na frustração. E deixaríamos que essas emoções
construíssem o caminho de volta ao nosso melhor. 

Compreendam que, o estado mais perfeito é sempre o melhor que pode ser cultivado
em cada instante. Todos são bons, quando uados como meio de expressão da
natureza que vocês são para fluírem em direção à essência divina que possuem.
Todos são bons se ao senti-los estarão mais e mais perto do seu estado pleno de
felicidade. E muitas vezes a raiva pode ser o combustível para vos fazer entrar
num caminho que culmine na felicidade. Apreciem isso.


Vinícius: 
O que jamais sentiriam?


Elohim: 
Culpa, correríamos dela. Porque ela nos faz acreditar que estamos
errados e não existem erros, apenas caminhos, tentativas, experiências. Cada
erro é a garantia um futuro acerto. E cada erro é também um ganho em
aprendizado, então, tudo é sempre acerto.


Vinícius: 
O que sentiriam agora mesmo, se estivessem em corpos físicos?


Elohim: 
A “humanidade”. Nada é mais divino num ser humano do que
viver a sua humanidade, em todas as expressões. Sairíamos em busca do que nos
faz querer ser ainda mais humanos. Viveríamos tudo o que pudesse garantir a
natural expressão de sermos humanos, porque não há espiritualidade mais
perfeita do que aceitar-se como sendo o que é e vivendo em paz com isso. E
dentro de estarmos na condição de humanos construiríamos grandes sonhos e
seríamos ávidos em torná-los todos os dias parte do combustível de nossa
felicidade. 

Apreciaríamos a comida, a rotina humana, os prazeres dessa natureza tão linda,
ao mesmo tempo em que desfrutaríamos grandemente de sua incrível criatividade e
capacidade em criar. Enfim, seríamos naturalmente humanos, cantaríamos,
dançaríamos, nos apaixonaríamos pelo que nos entusiasmasse, celebraríamos a
vida, os amigos, os amores, as cores, o calor, o frio. 

Dançaríamos conforme a música porque a canção que se toca agora é sempre a
melhor, porque até então, é a única que está sendo entoada. E se porventura não
conseguíssemos apreciar a música do momento, nós mesmos, cantaríamos outra e
faríamos dela a nossa alegria. Porque a felicidade, independente da situação,
seria sempre a nossa escolha. Amamos estar com vocês.

Haja luz!



Canal: Vinícius Francis 
Fonte: Os Filhos da Alva
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