
Inconstância, seria a perfeita palavra que eu usaria para descrever a vida e suas expressões em nós. Não há nada que seja mais inconstante e impermanente do que a vida, isso é fato. Nada do que é hoje, como é hoje, será amanhã da mesma forma. E claro, a maioria se assusta com isso, porque tenta de alguma forma se sentir segura em algo, tenta se apoiar em elementos externos que a ofereçam amparo. Obviamente, essa grande maioria tem um problema sério quanto a se sentir seguro em si próprio.
Porque quando a gente “tá na gente”, a coisa da impermanência deixa de ser uma ameaça à zona de conforto e se torna uma viagem interessante, cujas experiências e viveres serão ímpares e a energia da surpresa seguirá como algo constante. Bem melhor assim, pelo menos eu acho! E a arte de se entregar a esta impermanência absurda que é a vida, de fato, é o grande “x” da questão. Ah, se soubéssemos soltar os freios e simplesmente ir!
Enfim, estamos aqui aprendendo né? E eu tenho vivido essa questão da inconstância da eterna vida de forma bem interessante. Na última semana muita coisa mudou em mim, para o Bem, claro, porque foi esse o caminho que escolhi. Mas mudou, e mudanças genuínas são aquelas que, quando abraçamos, não há como soltar, são definitivas. E, por exemplo, “soltar” a mão de Athena (metaforicamente) foi um passo importante pra mim. Não que eu não estarei sob sua orientação, não é isso. Serei sempre seu ouvinte e discípulo. Mas, sinto que deixei de andar de mãos dadas com ela, para simplesmente andar ao lado dela. Isso é um passo importantíssimo e valioso.
Eu sei o que fazer, sei como fazer, sei os passos que precisam ser dados, enfim, eu entendi a “coisa” e compreendo a vida e suas leis infalíveis. E essa viagem, quando visceralmente fluímos atrelados à confiança visceral, é muito mais saborosa do que quando tememos e receamos o mover e nos agarramos a algo que nos ofereça ‘estabilidade’, pseudo-estabilidade, obviamente! O quê, você quer estabilidade? Pra que necessitamos dela? Não, nós não precisamos. Até porque a vida não a dará pra gente nunca, em qualquer coisa. E sofre quem tenta e se esforça por viver nessa bendita estabilidade externa. Ledo engano esse dos humanos. Insistir em viver estavelmente num Universo que é eternamente instável.
Se quer ser estável em algo, sugiro que seja na permanência no Bem e em seus estados positivos. Isso é tudo o que precisamos. Ah, garanto que é sim. Solte o resto, porque você não controla esse resto. Não mesmo. Tudo o que pode ser feito é direcionar, apontar a direção na qual você quer seguir, o resto, o como, o quando, o de que jeito, hummm… Pertence à vida, à impermanente vida, inconstante, instável, mas perfeita, inteligente e maravilhosa.
Boa semana!
Porque quando a gente “tá na gente”, a coisa da impermanência deixa de ser uma ameaça à zona de conforto e se torna uma viagem interessante, cujas experiências e viveres serão ímpares e a energia da surpresa seguirá como algo constante. Bem melhor assim, pelo menos eu acho! E a arte de se entregar a esta impermanência absurda que é a vida, de fato, é o grande “x” da questão. Ah, se soubéssemos soltar os freios e simplesmente ir!
Enfim, estamos aqui aprendendo né? E eu tenho vivido essa questão da inconstância da eterna vida de forma bem interessante. Na última semana muita coisa mudou em mim, para o Bem, claro, porque foi esse o caminho que escolhi. Mas mudou, e mudanças genuínas são aquelas que, quando abraçamos, não há como soltar, são definitivas. E, por exemplo, “soltar” a mão de Athena (metaforicamente) foi um passo importante pra mim. Não que eu não estarei sob sua orientação, não é isso. Serei sempre seu ouvinte e discípulo. Mas, sinto que deixei de andar de mãos dadas com ela, para simplesmente andar ao lado dela. Isso é um passo importantíssimo e valioso.
Eu sei o que fazer, sei como fazer, sei os passos que precisam ser dados, enfim, eu entendi a “coisa” e compreendo a vida e suas leis infalíveis. E essa viagem, quando visceralmente fluímos atrelados à confiança visceral, é muito mais saborosa do que quando tememos e receamos o mover e nos agarramos a algo que nos ofereça ‘estabilidade’, pseudo-estabilidade, obviamente! O quê, você quer estabilidade? Pra que necessitamos dela? Não, nós não precisamos. Até porque a vida não a dará pra gente nunca, em qualquer coisa. E sofre quem tenta e se esforça por viver nessa bendita estabilidade externa. Ledo engano esse dos humanos. Insistir em viver estavelmente num Universo que é eternamente instável.
Se quer ser estável em algo, sugiro que seja na permanência no Bem e em seus estados positivos. Isso é tudo o que precisamos. Ah, garanto que é sim. Solte o resto, porque você não controla esse resto. Não mesmo. Tudo o que pode ser feito é direcionar, apontar a direção na qual você quer seguir, o resto, o como, o quando, o de que jeito, hummm… Pertence à vida, à impermanente vida, inconstante, instável, mas perfeita, inteligente e maravilhosa.
Boa semana!
Autor: Vinícius Francis
Fonte: Os Filhos da Alva
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