Gisela Vallin – ”Reflexões – Quando alguém te ataca”

Gisela Vallin – ”Reflexões – Quando alguém te ataca”

Compartilhe esse artigo



Esses dias um moço entrou no
meu canal no YouTube e começou a reproduzir trechos da Bíblia que, segundo ele,
se manifestavam contra a Astrologia, de forma reativa e impositiva. Ele começou
a copiar e colar esses trechos em todos os comentários do vídeo.Fazia muito
tempo que esse tipo de invasão não acontecia ( já que 95 % das pessoas que
frequentam minhas redes sociais são pessoas mais conscientes) e mobilizou em mim
algumas reflexões.

Como sempre falo para vocês,
minhas redes sociais são, para mim, templos onde procuro manter a energia
elevada para viabilizar um espaço de cura e amorosidade para quem as frequenta.
Por isso, seleciono as pessoas que frequentam minhas redes sociais pelo grau de
afinidade. Como a atitude desse moço foi invasiva, não foi uma oposição
amistosa, evidentemente, que o retirei do local porque é da minha
responsabilidade manter ali apenas a energia amorosa, em respeito aos outros
frequentadores, que tem afinidade comigo. Porém, fiquei me perguntando porque
aquela pessoa tinha chegado até mim e tentado atrapalhar a energia do local,
bem como fazer spam com todos ali. E a frase que me vinha sempre na cabeça é
aquela do mentor amigo: “Quando alguém te agride, essa pessoa está te
pedindo ajuda. Ore por ela.”

De alguma forma, se a pessoa
entra na minha “casa” e começa a insultar meus convidados, claro que
vou colocá-la para fora, pois é preciso delimitar meu espaço. Minha
“casa” não é pública, tenho o direito de escolher quem irá permanecer
nela. Porém, também tenho ali a oportunidade de sentir porque aquela pessoa
chegou até mim e exercitar a compaixão, enviando boas energias à distância,
afinal, uma pessoa que faz isso, só pode estar doente.

É como diz o Osho:

“(…) a raiva simplesmente
revela o medo. Lembre-se sempre: a raiva é o medo estancado à sua frente. É
sempre o medo que se esconde atrás da raiva; medo é o outro lado da raiva.

Se ele ficou com raiva, de
alguma forma, aquilo que falei mexeu com os valores dele. Quando ele tenta me
agredir, no fundo, está pedindo ajuda.Claro, oposições amistosas e empáticas
são bem vindas, pois são feitas com consciência,mas oposições reativas, revelam
medo.

Essa é minha sugestão amorosa
de hoje: Quando alguém tentar agredi-lo, embora nosso impulso automático, em
geral, seja de raiva, procure sair do automático e observar o que aquela
situação está tentando te ensinar. Observe de que forma você pode aprender algo
com aquilo e, acima de tudo, exercer a compaixão, colocando os limites
necessários. Assim você traz consciência para o problema ao invés de reagir a
ele como um autômato. Desse modo, o problema deixa de ser um problema, pois você
o iluminou com a luz da consciência.

Com amor, leveza e alegria,



Gisela Vallin



Autor: Gisela Vallin
Facebook: Aqui
Canal no Youtube: Aqui
Contato: giselavallin@gmail.com

Veja mais Gisela Vallin Aqui

Compartilhe esse artigo

About Author