Minha vida não é uma oportunidade, apenas fluência natural da verdade…
Também não há de ser a mim um privilégio, recordei –me sendo Eu a própria vida…
A vida não me foi concedida, foi emanada do coração da Fonte. … Cujo nome pode ser Deus, pode ser simplesmente Vida… E se Eu Sou da Fonte, de Deus, ou da Fonte de Vida de Deus… Porque não chamar de “Eu”? Porque não Ser o horizonte?
Se Eu tenho em mim o Amor como essência, Eu Sou fruto do Amor…
Se o Amor foi o átomo de um sonho Divino, e se Eu me reconheço no Amor assumido… Eu Sou a manifestação deste sonho, tanto quanto Eu Sou o destino…
Não há mais como, estando assim desperto e por tanto Amor que sinto, separar-me do que Eu Sou… Se eu posso amar a Deus, em comunhão comigo…
Minha inspiração advém da Criação, do mesmo ímpeto de Criar…
A Criação é soberana, por Ser a origem, mas é abundante e sábia em humildade…
Está naquela sutileza que posso perceber ao abrir as comportas do coração, para o Amor jorrar…
Posso observar, em meio a uma calçada de concreto, numa construção fria de aparente realidade, uma pequena planta crescer rompendo à lógica cega numa fresta. …. Simplesmente por Ser Vida intermitente… Mesmo que se tente interrompê-la, ela segue manifesta…
Se Eu posso perceber Vida em pequenas nuances, porque não vê-la em tudo?
Porque não vê-la em mim por fim, como o começo de meu mundo ?
Se Eu posso cria-lo por saber, que do criar sou oriundo…
E a partir do Amor profundo, ao invés de resgatar ou corrigir, com a visão entorpecida de irrealidade…
Inebriar-me novamente à própria Vida , diluindo Deus em mim, e irradiando liberdade…
Fred Cury
Também não há de ser a mim um privilégio, recordei –me sendo Eu a própria vida…
A vida não me foi concedida, foi emanada do coração da Fonte. … Cujo nome pode ser Deus, pode ser simplesmente Vida… E se Eu Sou da Fonte, de Deus, ou da Fonte de Vida de Deus… Porque não chamar de “Eu”? Porque não Ser o horizonte?
Se Eu tenho em mim o Amor como essência, Eu Sou fruto do Amor…
Se o Amor foi o átomo de um sonho Divino, e se Eu me reconheço no Amor assumido… Eu Sou a manifestação deste sonho, tanto quanto Eu Sou o destino…
Não há mais como, estando assim desperto e por tanto Amor que sinto, separar-me do que Eu Sou… Se eu posso amar a Deus, em comunhão comigo…
Minha inspiração advém da Criação, do mesmo ímpeto de Criar…
A Criação é soberana, por Ser a origem, mas é abundante e sábia em humildade…
Está naquela sutileza que posso perceber ao abrir as comportas do coração, para o Amor jorrar…
Posso observar, em meio a uma calçada de concreto, numa construção fria de aparente realidade, uma pequena planta crescer rompendo à lógica cega numa fresta. …. Simplesmente por Ser Vida intermitente… Mesmo que se tente interrompê-la, ela segue manifesta…
Se Eu posso perceber Vida em pequenas nuances, porque não vê-la em tudo?
Porque não vê-la em mim por fim, como o começo de meu mundo ?
Se Eu posso cria-lo por saber, que do criar sou oriundo…
E a partir do Amor profundo, ao invés de resgatar ou corrigir, com a visão entorpecida de irrealidade…
Inebriar-me novamente à própria Vida , diluindo Deus em mim, e irradiando liberdade…
Fred Cury
Autor: Fred Cury
Autor do livro Freed On Life –O Amanhecer da Consciência
Facebook: https://www.facebook.com/freedonlife/
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