
Há sempre um propósito evolutivo e renovador, para todas as vidas que se movem em direção ao infinito…
Na visão limitada somente ao carnal, quando há uma aparente perda de algo conquistado, em verdade, este se desloca a fim de servir um propósito mais elevado a um semelhante…
Não há perdas ou danos de nada. Porque nada se tem, além da experiência requerida ao reencontro com a essência de tudo… Portanto, não é tudo que temos, ganhamos ou perdemos… É tudo que Somos, aprendemos, aprimoramos e criamos… Pelo discernimento do real poder sagrado de cada manifesto Divino…
Cada vida que se move do aspecto sutil da alma ao aspecto denso da matéria, desloca-se a fim de iluminar novamente a certeza do eterno, e de não ser perecível, escasso e findável, como o que se auto define no efêmero “ter”.
A vida que se move pelo eterno, quando reaprende a cocriar com os preceitos sagrados do benefício ao todo, sente-se glorificada. Ao perceber que na intenção amorosa, além de mover-se simplesmente pelo fluxo da existência, também se expande pelo emprego aprimorado de seus dons criativos…
Há de se compreender por fim, lucidamente, que aquele Ser que possui o que se considera riquezas, ou o que ganha uma competição, ou que é considerado mais belo por um mérito subjetivo, ou o que é mais inteligente por um conhecimento limitado a um só mundo, não é privilegiado pelas alturas…
Todavia, é um Ser que reencarnou no plano, para as diversas experiências nos conceitos ilusórios de limitações evolutivas… Até que atingisse o extremo da crença nas ilusões alimentadas por seus medos, advindos das formas de enxergar a própria vida, baseadas na informação exterior ao seu conhecimento divino adormecido, que invariavelmente, é resgatado pelo desígnio ascensional da alma…
A Fonte Divina da qual se originou tudo que existe, não oferece privilégios, pois tudo é a Fonte… Tudo é Deus… Toda manifestação é Deus…
Portanto, não há o que se possa conquistar pelo competir, subtrair, separar ou privilegiar… Pois o todo existente é dotado do mesmo Amor de sua origem. A mesma que permitiu a experiência separatista idealizadora de fronteiras ou diferenças… Superiores ou inferiores… Vencedores ou perdedores… Abastados ou miseráveis…
Até que os ciclos se encerrem no último dos ciclos desarmoniosos e caóticos, consequentes das experiências separadas da inteligência, sabedoria, abundância e perfeição Divinas no Amor… Sobretudo, pela grande purificação e ressurreição de uma das mais belas facetas da Criação; A Mãe Terra, Gaia.
É nisto que consiste a evolução…
É quando o Ser compreende em sua recordação, que Deus não se manifestava em sua vida, porque esperava Ser liberado a partir do seu reencontro com o próprio coração… E nesta liberação, alinhar-se por enxergar e discernir, que se um Ser é uma manifestação de Deus, todas as criações também o são…
Então honrará a partir de si, toda graça como uma só graça… Toda vida como uma só vida… Toda manifestação viva, como um aspecto inspirado de uma só Divindade…
Fred Cury
Na visão limitada somente ao carnal, quando há uma aparente perda de algo conquistado, em verdade, este se desloca a fim de servir um propósito mais elevado a um semelhante…
Não há perdas ou danos de nada. Porque nada se tem, além da experiência requerida ao reencontro com a essência de tudo… Portanto, não é tudo que temos, ganhamos ou perdemos… É tudo que Somos, aprendemos, aprimoramos e criamos… Pelo discernimento do real poder sagrado de cada manifesto Divino…
Cada vida que se move do aspecto sutil da alma ao aspecto denso da matéria, desloca-se a fim de iluminar novamente a certeza do eterno, e de não ser perecível, escasso e findável, como o que se auto define no efêmero “ter”.
A vida que se move pelo eterno, quando reaprende a cocriar com os preceitos sagrados do benefício ao todo, sente-se glorificada. Ao perceber que na intenção amorosa, além de mover-se simplesmente pelo fluxo da existência, também se expande pelo emprego aprimorado de seus dons criativos…
Há de se compreender por fim, lucidamente, que aquele Ser que possui o que se considera riquezas, ou o que ganha uma competição, ou que é considerado mais belo por um mérito subjetivo, ou o que é mais inteligente por um conhecimento limitado a um só mundo, não é privilegiado pelas alturas…
Todavia, é um Ser que reencarnou no plano, para as diversas experiências nos conceitos ilusórios de limitações evolutivas… Até que atingisse o extremo da crença nas ilusões alimentadas por seus medos, advindos das formas de enxergar a própria vida, baseadas na informação exterior ao seu conhecimento divino adormecido, que invariavelmente, é resgatado pelo desígnio ascensional da alma…
A Fonte Divina da qual se originou tudo que existe, não oferece privilégios, pois tudo é a Fonte… Tudo é Deus… Toda manifestação é Deus…
Portanto, não há o que se possa conquistar pelo competir, subtrair, separar ou privilegiar… Pois o todo existente é dotado do mesmo Amor de sua origem. A mesma que permitiu a experiência separatista idealizadora de fronteiras ou diferenças… Superiores ou inferiores… Vencedores ou perdedores… Abastados ou miseráveis…
Até que os ciclos se encerrem no último dos ciclos desarmoniosos e caóticos, consequentes das experiências separadas da inteligência, sabedoria, abundância e perfeição Divinas no Amor… Sobretudo, pela grande purificação e ressurreição de uma das mais belas facetas da Criação; A Mãe Terra, Gaia.
É nisto que consiste a evolução…
É quando o Ser compreende em sua recordação, que Deus não se manifestava em sua vida, porque esperava Ser liberado a partir do seu reencontro com o próprio coração… E nesta liberação, alinhar-se por enxergar e discernir, que se um Ser é uma manifestação de Deus, todas as criações também o são…
Então honrará a partir de si, toda graça como uma só graça… Toda vida como uma só vida… Toda manifestação viva, como um aspecto inspirado de uma só Divindade…
Fred Cury
Autor: Fred Cury
Autor do livro Freed On Life –O Amanhecer da Consciência
Facebook: https://www.facebook.com/freedonlife/
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