A velha guarda, que sequestrou o sistema financeiro mundial, obstinadamente, está se recusando a ceder controle do processo de criação de dólares, euros e ienes para os povos do planeta Terra. Isso ficou evidente quando, na semana passada, o advogado dos Rothschild e agente do Mossad, Michael Greenberg, visitou o imperador japonês, exigindo fundos ilimitados para ele e seus companheiros gângsteres khazarianos, de acordo com fontes próximas ao Imperador. Greenberg, também, afirmou estar representando Henry Kissinger que, agora, está de volta, juntamente com Greenberg, na lista de alvos de alta prioridade de conhecidos criminosos genocidas.
O imperador ficou furioso com Greenberg e culpou a ele e seus escravos, o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe e o ministro das Finanças, Taro Aso, por bloquearem a liberação de fundos para os povos do planeta, acrescentaram as fontes.
Isso significa que, para iniciar uma nova era e libertar o planeta, um ataque em duas frentes será necessário. Uma delas será continuar com a remoção dos antigos líderes genocidas, um a um, até que a turba khazariana, finalmente, se renda. A outra será continuar a construção de um sistema financeiro alternativo, lastreado em moedas de ouro, moedas criptografadas e não khazarianas, até que o velho sistema murche na videira e caia no montão de adubo da história. Este ataque de duas frentes já está em pleno andamento.
Agora, porem, o grande ponto de interrogação é o que fazer com o Papa Francisco. Uma pesquisa forense mostrou que a maioria dos chamados líderes mundiais que vemos em nossas telas de TV e em público são controlados pela Loja Maçônica P2, através do banco do Vaticano e uma rede de assassinos profissionais. Em outras palavras, a maioria dos líderes mundiais, quando lhe foi oferecida uma escolha entre a prata (um suborno) e o chumbo (uma bala), optou pelo banco do Vaticano, a prata.
O Papa Francisco, que tem um poder secreto incrível à sua disposição, tem, por um lado, expurgado o Vaticano de pedófilos, dizendo e fazendo coisas boas. Todavia, por outro lado, não conseguiu mudar o sistema a um nível fundamental ao fazer coisas como, declarar um verdadeiro jubileu (cancelamento de toda a dívida etc.).
O que, finalmente, nos leva a lidar com algumas informações que obtivemos por um longo tempo, mas que não sabíamos o que fazer com elas entre as quais, o fato de Francisco ter, abertamente, dito que seu deus é “Lúcifer”.
Qual é o papel dos luciferianos, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, chefe nominal do complexo industrial militar ocidental, realiza uma visita aos principais lugares sagrados monoteístas: Arábia (notar que ele não foi autorizado a entrar em Meca), Jerusalém e Roma? A questão é: Trump está numa viagem para tentar salvar o antigo regime (luciferiano)? Ou estaria ele está apontando para algo mais histórico, como iniciar a aurora de uma era de ouro?
As fontes do Pentágono dizem que, no fim de semana passada, enquanto Trump esteve na Arábia Saudita, além de fazer um acordo no valor de US $ 350 bilhões com armas, também, pediu aos sauditas que continuassem vendendo seu petróleo em dólares americanos, para evitar o colapso do governo corporativo americano e seu sistema de petrodólar. No entanto, na vigem Saudita, Trump pode não ter impedido a venda de petróleo por yuan e não por dólares ou da virada para o Oriente”, dizem fontes do Pentágono.
Trump se mostrou muito obsequioso até com líderes muçulmanos num discurso onde prometeu:
“Os Estados Unidos estão ansiosos para formarem laços de amizade, segurança, cultura e comércio” mais íntimos e que “não estamos aqui para dar palestra – não estamos aqui para dizer as outras pessoas como viver, o que fazer, ou quem adorar. Em vez disso, estamos aqui para oferecer parceria”.
Infelizmente para os EUA, o novo humilde, a promessa dessa agradável abordagem, deve ter se parecido com a de um contumaz agressor doméstico, de repente, aparecendo com flores e prometendo nunca ferir, novamente, sua parceira.
As ameaças de Trump ao Irã e as acusações infundadas contra a Síria em seu discurso, só ajudaram a ressaltar o fato de que, apesar da retórica, o governo corporativo dos EUA está além de qualquer esperança de reforma. Sua incapacidade em mencionar que o ISIL foi criação da máfia khazariana, é outro sinal de que seu discurso esteve longe de ser sincero.
No entanto, nos EUA os chapéus brancos estão no caso. Por exemplo, o filho de Trump, Jared Kushner (que acredita que os nãos judeus deveriam ser escravos) está “sob uma investigação do FBI sobre seu envolvimento com a Rússia e que pode se estender a seus subornos ilegais no contrato de venda de armas aos Sauditas de US $ 110 bilhões [anunciado por Trump], agindo como agente de Israel não registrado e fornecendo armas nucleares para ameaçar o Irã”, dizem fontes do Pentágono.
Além disso, “o conselheiro especial do ex-diretor do FBI, Robert Mueller, pode ser demitido ou forçado a investigar o 11/09, uma vez que esteve envolvido na cobertura e foi instalado para administrar o FBI pelo ex-presidente George W. Bush uma semana antes do ataque as Torres Gêmeas”.
Somado a disso, “a Unidade 8200 de Comando Cibernético de Israel, pode ter projetado laptops, para sequestrar e travar aviões em voo, levando a mais cooperação entre os EUA e a Rússia, levando a um encontro do principal general norte-americano Joseph Dunford com chefes militares da OTAN para discutir o caso”.
Por sua vez, nos EUA, o FBI está procedendo a um grande expurgo de comparsas do ex-diretor James Comey, Hillary Clinton o antigo regime, disseram fontes do Pentágono. Como parte disso, todos os arquivos e fitas do escritório de Comey, foram apreendidos, afirmam.
As mesmas fontes dizem que James Comey, bem como ex associados próximos de Clinton, como Anthony Weiner e Huma Abedin, estão negociando para transformar as evidências em provas contra Hillary e contra a rede de pedófilos que atua em Washington DC, dizem as mesmas fontes. Por sua vez, espera-se que Clinton venha denunciar seus patrões, de maneira que, finalmente, o “estado profundo”, [máfia khazariana] possa ser derrubado.
Nossas próprias investigações de longo prazo mostraram que a trilha naturalmente levará a Roma e a Loja Maçônica P2, bem como ao BIS e as antigas famílias de linhagem que controlam essas instituições.
Isso nos leva de volta ao confesso adorador de “Lúcifer”, o Papa Francisco, que não passaria de um testa de ferro contratado pelos satanistas? Estariam As religiões monoteístas e as antigas linhagens que, secretamente, as controlaram por milênios chegando a um acordo com o resto do mundo?
Até agora, de uma maneira genuinamente misteriosa, a trilha chegou ao Vaticano e a Meca. Existiria algo atrasando sua chegada a Jerusalém?
De qualquer modo, a visita de Trump à Arábia Saudita, Israel e Roma seria um esforço de marketing de última hora do antigo regime tentando sobreviver ou de uma verdadeira e fundamental reforma no mundo monoteísta? Será que a antiga linhagem de famílias de adoradores de satanás, finalmente, sairá de cena, dizer a verdade e pedir perdão ao mundo? Poderemos saber mais até o final do mês, todavia, não prendam a respiração.
A máfia khazariana, também, ainda continua causando problemas na Ucrânia, Oriente Médio e outros lugares, embora, reconhecidamente, numa escala muito menor do que antes. O problema mais recente foi na Indonésia, onde turbas pagas, estão tentando provocar distúrbios religiosos, de acordo com fontes da Sociedade do Dragão Branco – SDB, na Indonésia. A trilha financeira por trás dos amotinados pagos conduz aos khazarianos controladores da mina de Freeport McMoRan, demonstrando que os tumultos encenados, não passem de tentativas de se apossarem do ouro lá existente, dizem as fontes.
Eis um relatório da fonte da SDB, na Indonésia, sobre a situação lá reinante:
“A última atualização, informa que radicais islâmicos do FPI, ‘financiados pela organização Soros e suas afiliadas’, como fui informado pelos meus contatos locais da Intel, viraram 2 ônibus pertencentes aos Dayaks, que estavam estacionados no lado da estrada principal na cidade de Pontianak com os passageiros ainda dentro… Esta é uma operação da cabala sionista khazariana… para dividir o povo da Indonésia e, em seguida, entrar e assumir o show… Também, fui informado de que existem numerosos ocidentais de pele branca e usando óculos de sol escuros, que estão se misturando com os Dayaks, tirando fotografias e produzindo vídeos”.
Em todo caso, como diz o velho ditado árabe, “os cães latem, mas a caravana passa” e as inevitáveis mudanças planetárias continuam a se desenrolar, independentemente, do que os khazarianos ou lideranças monoteístas da cabala façam.
A liderança militar que controla a Rússia, EUA e China, tem mais ou menos configurado o que acontecerá com o Oriente Médio, Coréia do Norte e Ucrânia, ao mesmo tempo em que continuará a se certificar de que todas e quaisquer tentativas de fanáticos religiosos khazarianos de iniciar a 3ª Guerra Mundial e Armageddon irão falhar.
Assim, agora, no mundo real, o futuro das relações entre a Índia e China será a próxima grande questão geopolítica que precisará ser abordada. A Índia, finalmente, levantou sua mão geopolítica, recentemente, boicotando a China com seu “Belt and Road Iniciative – OBOR”, no início deste mês. Ostensivamente, isto é porque o chamado OBOR tem uma de suas principais rotas de transporte passando através de território disputado pela Índia, com seu vizinho e rival Paquistão. Basicamente, porém, a Índia sente ciúmes e negligencia, na medida, em que a China se projeta no centro das atenções geopolíticas.
O fato é que a Índia, definitivamente, poderá ser a próxima grande superpotência que um dia poderá rivalizar e, até mesmo, superar a China. Deem uma olhada nos mapas e gráficos nos seguintes links para saberem da razão:
O primeiro mostra que, em termos de população, a China com 1,4 bilhão é seguida de perto pela Índia com 1,3 bilhão de habitantes. Mais importante ainda, como mostra o segundo gráfico, 41% da população da Índia tem menos de 20 anos e que está num rápido crescimento, enquanto, a população da China está, rapidamente, envelhecendo e com tendência ao encolhimento. A Índia, também, está experimentando um rápido crescimento econômico, o que significa que, em breve, sua influência econômica irá corresponder a sua influência demográfica. A próxima fase será a África, que tem uma população em rápido crescimento com 1,2 bilhão de pessoas.
O significado disso tudo é que, enquanto a Ásia Oriental e o Ocidente estão negociando uma nova arquitetura global, as potências emergentes da África e da Índia precisarão ser acomodadas nesse contexto de maneira justa, para que problemas futuros sejam evitados.
Autor: Benjamin Fulford
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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