A dor é a negação do copo cheio de amor que está sempre à espera de ser bebido.
É o descumprimento do que tem que ser cumprido, é a negação do que é inegável.
Embriague-se de todas as experiências que apresentam-se disponíveis como um copo cheio de água, beba, se acabe, desmonte e monte-se novamente.
No final, restará, custe o que custar, novamente sempre o mesmo copo ali, bem na sua frente.
Não importa quantas experiências tenha passado.
O copo cheio de amor tem que ser bebido.
Beba no começo ou no fim, você vai beber.
Beba-o agora e poupe-se.
É o descumprimento do que tem que ser cumprido, é a negação do que é inegável.
Embriague-se de todas as experiências que apresentam-se disponíveis como um copo cheio de água, beba, se acabe, desmonte e monte-se novamente.
No final, restará, custe o que custar, novamente sempre o mesmo copo ali, bem na sua frente.
Não importa quantas experiências tenha passado.
O copo cheio de amor tem que ser bebido.
Beba no começo ou no fim, você vai beber.
Beba-o agora e poupe-se.
(Gabriel RL, Março / 2018)