Sou uma pessoa vitoriosa. Por mais que eu tenha tombado por mais que eu tenha me sacudido, virado, lutado por um pouco de paz.
Deus me ensinou a colocar o coração no altar e todos os dias agradecer por tudo que tenho recebido.
Por vezes a vida dói, bate, machuca. Mas Ele me ensinou a superar e a não mais me negar como gente e pediu para parar de pensar no amanhã.
O hoje é a manivela que me move, o agora é de hora em hora, de segundo em segundo, é aquilo que não quero deixar para trás, é aquilo que aprendi a escolher e muitas vezes renascer. É o olhar para o céu, é o respiro mais profundo é a forma como encaro os sentimentos, sem tanta ilusão.
Mesmo assim eu me perfumo e me arrumo para mim, eu me cuido. Caminhar de modo mais lento pode ter um efeito calmante na alma, caminhar com mais pressa pode ser algo que me leve a um lugar mais cheio de emoção.
Eu não estou aqui para me divertir com sentimentos alheios, não estou aqui para fazer a vida turbulenta para ninguém.
Dizem que a paz vem quando a guerra cessa, quando os encontros com o próprio eu se tornam mais frequentes purificando o espírito e eliminando aquilo que perturbou, cutucou, mas não abriu uma brecha para que eu me deixasse ser levada pela raiva momentânea ou pela explosão passageira.
Tudo vai para o seu lugar, tudo se movimenta assim como a velocidade da luz e do tempo, que insiste em passar pela minha frente, fazendo com que eu estabeleça uma conexão maior com a vida e com as pessoas que dentro dela permanecem.
Hoje o amor para mim é algo que serve de base, de aprimoramento, lembrando que esquecer uma toalha sobre a cama não é crime, que derrubar café no tapete não merece pena de prisão perpétua, que olhar nos olhos de quem sabe ser sinceridade é como adentrar num espaço ocupado por mais inteireza e proximidade.
Que além das minhas possibilidades existem coisas que podem se sobressair à minha volta e que a revolta interna de nada mudaria meu modo de ser.
Por isso tenho apreço por quem não coloca preço em alguém, por quem sugere por quem cativa, por quem não culpa os outros pelas suas culpas.
Estou aprendendo muito, talvez com a vida que vivi, com as pessoas que passaram e foram para não mais voltar, com as minhas próprias defesas e minhas angústias que ficaram guardadas naquele canto menos invasivo.
Minha terapia talvez seja o altruísmo, a vontade de poder me melhorar, a maneira de andar, sem me esconder do mundo, revelando apenas o que sou.
Quando abraço, quando toco quando digo: vem comigo é porque o coração sabe que está fazendo bem e, mesmo sem planos, tudo vai se abrindo entre sonhos, sem tantas expectativas.
Na roda-viva do coração, muitas vezes, eu giro, rodopio, instigo, crio, procuro ser mais condescendente e menos dona da verdade.
Sou vitoriosa porque aprendi a me amar. E o amor quando é sincero faz um bem danado à própria vida.
Deus me ensinou a colocar o coração no altar e todos os dias agradecer por tudo que tenho recebido.
Por vezes a vida dói, bate, machuca. Mas Ele me ensinou a superar e a não mais me negar como gente e pediu para parar de pensar no amanhã.
O hoje é a manivela que me move, o agora é de hora em hora, de segundo em segundo, é aquilo que não quero deixar para trás, é aquilo que aprendi a escolher e muitas vezes renascer. É o olhar para o céu, é o respiro mais profundo é a forma como encaro os sentimentos, sem tanta ilusão.
Mesmo assim eu me perfumo e me arrumo para mim, eu me cuido. Caminhar de modo mais lento pode ter um efeito calmante na alma, caminhar com mais pressa pode ser algo que me leve a um lugar mais cheio de emoção.
Eu não estou aqui para me divertir com sentimentos alheios, não estou aqui para fazer a vida turbulenta para ninguém.
Dizem que a paz vem quando a guerra cessa, quando os encontros com o próprio eu se tornam mais frequentes purificando o espírito e eliminando aquilo que perturbou, cutucou, mas não abriu uma brecha para que eu me deixasse ser levada pela raiva momentânea ou pela explosão passageira.
Tudo vai para o seu lugar, tudo se movimenta assim como a velocidade da luz e do tempo, que insiste em passar pela minha frente, fazendo com que eu estabeleça uma conexão maior com a vida e com as pessoas que dentro dela permanecem.
Hoje o amor para mim é algo que serve de base, de aprimoramento, lembrando que esquecer uma toalha sobre a cama não é crime, que derrubar café no tapete não merece pena de prisão perpétua, que olhar nos olhos de quem sabe ser sinceridade é como adentrar num espaço ocupado por mais inteireza e proximidade.
Que além das minhas possibilidades existem coisas que podem se sobressair à minha volta e que a revolta interna de nada mudaria meu modo de ser.
Por isso tenho apreço por quem não coloca preço em alguém, por quem sugere por quem cativa, por quem não culpa os outros pelas suas culpas.
Estou aprendendo muito, talvez com a vida que vivi, com as pessoas que passaram e foram para não mais voltar, com as minhas próprias defesas e minhas angústias que ficaram guardadas naquele canto menos invasivo.
Minha terapia talvez seja o altruísmo, a vontade de poder me melhorar, a maneira de andar, sem me esconder do mundo, revelando apenas o que sou.
Quando abraço, quando toco quando digo: vem comigo é porque o coração sabe que está fazendo bem e, mesmo sem planos, tudo vai se abrindo entre sonhos, sem tantas expectativas.
Na roda-viva do coração, muitas vezes, eu giro, rodopio, instigo, crio, procuro ser mais condescendente e menos dona da verdade.
Sou vitoriosa porque aprendi a me amar. E o amor quando é sincero faz um bem danado à própria vida.
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