Benjamin Fulford – “Atualização Semanal: A falência dos EUA”

Benjamin Fulford – “Atualização Semanal: A falência dos EUA”

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27.07.2020
No momento, os EUA são um estado falido e o que fazer a esse respeito

Nota aos leitores: este é o último dos relatórios de verão pré-escritos. Relatórios regulares serão retomados com a edição 03 de Agosto.

A falência não declarada da Corporação dos Estados Unidos da America, em 16 de Fevereiro  e o caos subsequente, é um sinal para o mundo de que os EUA sob sua gestão corrente é um estado falido. Nesta semana, vamos examinar como isso aconteceu e o que fazer com a situação.

Antes de tudo, de acordo com várias estimativas, incluindo do Federal Reserve Federal de Atlanta, o PIB dos EUA caiu 50% este ano. Os EUA, também, (novamente de acordo com entidades como o FRB), têm passivos não financiáveis acima de 200 trilhões de dólares. Isso inclui dívida externa, dívida pública, passivos de pensão não financiados etc. Se o PIB realmente caiu pela metade para cerca de US $ 10 trilhões, significa que a dívida ultrapassa 20 vezes a renda anual dos EUA. Isso significa que se todos os americanos gastassem metade do seu dinheiro pagando a dívida, levaria 400 anos para fazerem isso.

Também, existem outros sinais de disfunção profunda. Os americanos gastam 17,7% do PIB em despesas médicas; mais que o dobro da porcentagem em outros países. Apesar disso, a cada ano, a vida útil americana diminui. Eles têm um estabelecimento médico criminalizado que está envenenando pessoas com agentes cancerígenos e vacinas contaminadas, a fim de aumentar o número de pessoas doentes das quais elas possam sugar dinheiro.

Depois, existe a indústria prisional, que coloca as pessoas na cadeia por razões inválidas (como testar positivo para a maconha), apenas para que elas possam lucrar com o trabalho escravo na prisão. Em todo o mundo, uma em cada cinco pessoas na prisão é americana. Os EUA, com uma população de 330 milhões, têm 2,3 milhões de pessoas na cadeia, em comparação com 1,6 milhão de pessoas na cadeia na China, que tem uma população de 1,5 bilhão. 


Nos EUA, a diferença entre ricos e pobres é de longe a maior do mundo desenvolvido. O padrão de vida real de 90% dos americanos vem caindo desde o início dos anos 70.

Outro problema, é uma mídia corporativa que, agora, está publicando quase nada, além, de propaganda e mentiras. Isso está em conjunto com um sistema político paralisado por lutas internas e corrupção. A democracia nos EUA está morta, desde que George Bush Jr. roubou as eleições de 2.000

Enfim, olhando o quadro maior, como disse uma fonte do MI6, “a América está acabada”.

A resposta óbvia é que o atual regime de Washington DC declare publicamente a falência. Isso acabaria com a dívida da noite para o dia. A administração do presidente dos EUA, Donald Trump, está tentando “tornar a América grande de novo”. Na verdade, Trump já repudiou a dívida interna nacionalizando o FRB e entregando dinheiro diretamente as empresas e indivíduos.

Isso funciona internamente, no entanto, como os EUA devem dinheiro para o resto do mundo, o povo americano precisa renegociar sua dívida com o restante do mundo. Lembrem-se de que os navios chegam aos EUA cheios de coisas e saem vazios há mais de 40 anos. Tudo foi pago com o cartão de crédito dos EUA, mas, agora, outros países estão pedindo dinheiro. É por isso que as lojas estão ficando sem muitos produtos. Os EUA não têm mais dinheiro para manter os padrões de vida que estavam sendo pagos com dívidas.

O resto do mundo, especialmente os principais credores, Japão e China, estão dispostos a amortizar a dívida, no entanto, primeiro desejam uma mudança na administração. Em outras palavras, querem que os americanos se libertem da escravidão babilônica por dívida, da máfia khazariana.

Esse processo começou com prisões e assassinatos extrajudiciais das principais elites khazarianas adoradoras de Satanás. A família Bush se foi, os Rockefellers perderam a presidência quando Hillary Rockefeller foi derrotada e muitos políticos e as chamadas celebridades desapareceram.

No entanto, a situação ainda é como um lagarto sacudindo a cauda para escapar. O verdadeiro controle dos Estados Unidos ainda está nas mãos de khazarianos adoradores de Satanás como Jared Kushner, a família Rothschild e Benjamin Netanyahu.

Lembram-se quando Donald Trump era um homem de negócios, toda vez que ia à bancarrota, era salvo pelos Rothschilds. Isto é uma questão de registro público. Kushner comprou a famigerada propriedade 666 5th Avenue, onde desenvolveram microchips para serem implantados em humanos.

Agora, vejamos o que ainda não aconteceu. Não houve jubileu ou anulação única de todas as dívidas públicas ou privadas. Não houve redistribuição de bens mal adquiridos. Não houve anistia para os criminosos não violentos.

Os meios de comunicações sociais empresariais ainda podem, dia após dia, vomitar mentiras e propagar medo.

Além disso, os americanos estão sendo atacados com armas biológicas e radiação electromagnética 5G, a afim de força-los a tomarem vacinas. Estas vacinas, de acordo com a NSA, contêm microchips modificadores de comportamento que funcionam em conjunto com sinais 5G. No momento, os americanos estão obcecados com as suas “notas de crédito”, um sinal de completa escravidão pela dívida.

A outra coisa a ser notada é que não houve a liberação da tecnologia oculta e nenhum reconhecimento público do Programa Espacial Secreto por Trump ou por seu regime. Em vez disso, criaram uma força espacial que, até agora, parece estar firmemente presa na superfície deste planeta.

Em outras palavras, apesar dos avanços reais feitos por Trump e pelo seu pessoal, seus esforços ficam muito aquém da tão necessária Segunda Revolução Americana.

Existe um grupo que propõe uma solução que envolve uma fusão entre os Estados Unidos e o Canadá para criar os Estados Unidos da América do Norte/United Sates of North America (EUAN/USNA). Tal entidade seria capaz de reiniciar o continente com um verdadeiro recomeço.

Uma proposição exige um jubileu, ou uma anulação completa de todas as dívidas, públicas e privadas. Requer também uma redistribuição pontual de patrimônio para que cada família norte-americana fosse proprietária da sua própria casa e tivesse o equivalente a 400.000 dólares em ativos. Haveria também uma anistia pontual de criminosos não violentos. Isto incluiria cerca de 47% de presos federais, aprisionados sob acusação de drogas.

Outras propostas incluem uma dissolução dos cartéis dos meios de comunicações sociais dominados pelos khazarianos. Isto incluiria não só os meios de comunicações sociais empresariais como, também, dos gigantes tecnológicos, editoras de livros impressos, etc. O atual regime de mentiras e propaganda seria substituído por outro de verdade e fatos.

Outra ideia é transferir a capital dos EUAN/USNA para fora de Washington. O Estado do Dakota do Norte foi proposto, porque é o centro geográfico da América do Norte. Contudo, qualquer decisão deste tipo seria tomada democraticamente, de acordo com a vontade do povo.

O complexo industrial militar dos EUA, também, passaria por uma completa transformação, de espadas em arados. A fim de obter o apoio deste poderoso lobby, a transformação seria iniciada com um aumento generalizado de 20% nos salários. As empresas militares de alta tecnologia seriam reequipadas para a exploração espacial e para fornecer dispositivos de transporte futuristas. As tropas norte-americanas seriam realinhadas para protegerem as reservas naturais e os fracos e pobres do mundo.

O sistema de saúde, também, seria completamente reformulado. Os pormenores seriam trabalhados por especialistas, de acordo com as melhores práticas mundiais. No entanto, um princípio essencial seria consagrado. Sob o novo regime, as apólices de seguro seriam reconfiguradas, de modo a que quanto mais pessoas mais saudáveis existisse, mais dinheiro a indústria médica ganharia. Algo oposto ao atual de: Quanto mais doentes, mais dinheiro a indústria médica e farmacêutica ganha. Foi isto que criou o incentivo para a disseminação deliberada de bioarmas, agentes cancerígenos e outras toxinas.

A outra mudança com os EUAN/USNA seria que o povo como um todo estaria envolvido no planejamento do futuro. As pessoas seriam questionadas sobre o tipo exato de futuro que pretendiam e depois os especialistas descobririam como viabilizá-lo.

Os EUAN/USNA, também, seriam geridos por uma combinação de democracia restaurada e rejuvenescida, combinada com a meritocracia. O Pentágono é um exemplo de uma meritocracia. Corporações bem geridas são outra coisa. Qualquer pessoa pode se promover se tiver o que é preciso. Uma nova meritocracia seria colocada a cargo do planejamento futuro. No entanto, o trabalho real seria levado a cabo pelo setor privado. A democracia asseguraria que as meritocracias não se tornem estabelecimentos de elite de autosserviços, colocando-os firmemente sob o controle do povo.

A Família Dragão Dourado, se ofereceu para, gratuitamente, conceder inúmeros trilhões de dólares para ajudar a garantir que os EUAN/USNA seriam, de forma benevolente, financiados para que pudesse começar a funcionar. O resto do mundo, também, está pronto a ajudar o povo americano na medida em que este abandona os longos anos de escravidão pela dívida babilônica e controle mental.

A resistência a este plano vem das pessoas que financiam Donald Trump, os Sionistas, os Rothschilds e os seus comparsas doentes. Enquanto estes permanecerem no controle, os Estados Unidos assistirão a uma contínua deterioração em anarquia e pobreza.

Neste Outono, haverá um grande impulso para transformar esta visão, ou uma versão melhorada dela, em realidade. O apoio dos 5 olhos militares e do aparelho de inteligência, em harmonia com os seus homólogos europeus, será essencial. Só um Ocidente unificado será capaz de assegurar que os Estados Unidos se erga como uma Fênix das cinzas, mais forte e mais bela do que antes. O mundo espera e reza para que os bons e velhos EUA, amigos de outrora regressem em breve.

Fim.
Autor: Benjamin Fulford 
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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