Mãe Maria – “A Natureza do Nosso Novo Normal e o “Como fazer” do Equilíbrio”

Saudações, Eu sou Maria. Dou te as boas vindas, querida filha do meu coração, doce anjo azul e cor de rosa e luria e, sim, grayelsha, pois tu és como uma ponte de arco íris. Tu assistes a humanidade de muitas formas, visiveis e invisiveis, durante este tempo da minha transição e do meu Plano que se encerra ao passo que a Nova Terra e a Nova Maneira de Ser se chegam à frente com brilho e humildade, a alegria e compaixão, de quem eles são.

A maior parte do trabalho que fazes, minha querida, é feito por trás das cenas, tal como já tereferimos, através do teu ciclo, que é o meu ciclo, por exemplo, (na) a tua vizinhança, espalhando a luz do arco íris, agindo como uma transmissora, pavimentando caminhos que as pessoas nem sempre compreendem. Mas o que elas percebem, é que enquanto elas passam por lá, elas se sentem melhores – e meu doce anjo, neste tempo de turbulência e transição, e sim, pandêmico, o que é que podemos pedir que seja mais puro, doce e claro do que nos sentirmos bem!

Os humanos nem sempre têm palavras para expressar o funcionamento interno de seu ser – e por isto eu quero dizer dos seus corações, das suas mentes e certamente dos seus espíritos – e os seus corpos mentais muitas vezes não fazem as conexões entre essas várias facetas de seu ser. Mas é isso que está florescendo.

Pensem nisso desta forma. Tenho falado bastante sobre renascimento, e querida filha do meu coração, deixa-me ser bastante clara contigo : estás constantemente a renascer. Pensa no bebe recém nascido, realmente bastante dependente da mãe para socorro e sustento, para carinho e alimentação….muito básico….e depois o bebe aprende a gatinhar cada vez mais depressa e depressa, finalmente levantando se, começando a andar e a dar nas vistas.

Lembro-me do meu Yeshi e muitas das minhas crianças – aquilo era como um marco para mim, e era um marco que enchia o meu coração, mas também me lembrava : eles agora podem se meter em tudo!

Então é essa benção mista e é aí que a humanidade está. Aprender a gatinhar, a se levantar e a começar a andar, explorar e re explorar. Minha amada, se olhares para isso com a percepção, com o entendimento do mundo físico – e eu digo isso tendo em conta a totalidade do mundo mental / emocional / espiritual etc – a perspectiva é muito diferente se estiveres a viver num berço, a engatinhar pelo chão, ou se estiveres a começar a levantar, a andar e a explorar.

A queda da humanidade tem se devido às suas (falsas) crenças em sua própria supremacia.Não falamos sobre isso com muita frequência, mas é preciso dizê-lo, porque esse é um dos principais problemas que está a ser eliminado.

Portanto, quando se derem permissão – e eu refiro me “vocês” como colectivo e individualmente – para dizer “Bem, estou apenas a começar a aprender o que é uma perspectiva inteiramente nova da minha realidade, do meu planeta, da minha existência, porque só agora é que me estou a pôr de pé”. Portanto, a expectativa, tanto interna quanto certamente do nosso lado, não é que vocês estejam prontos a correr maratonas para já, muito pelo contrário.

Como já partilhei com este canal vezes sem conta: “A chave quando você está aprendendo a andar é fazê- lo no seu próprio ritmo”. Vocês estão a incorporar aquela sensação de balanço e re balanço. Não podem….ou melhor, poder podem…mas nós estamos a encorajar – deixem me pôr desta forma – a que tomem conta do vosso querido, amoroso eu que eu amo, que nós amamos, tão profundamente.

Tantas vezes, querido coração, sucumbiram devido ao vosso desejo de agradar….sucumbiram aos desejos e por vezes ordens dos outros….e existe um tempo e espaço que é correcto em cada sentido da palavra.

Deixem-me ser clara – e eu quero partilhar isto.

O vosso trabalho espiritual, seja para as Cidades de Luz, seja a vossa oração / meditação / ritual e tudo no intermédio disso, tem a necessidade de se sentir como amor e que alimente a sua própria alma, para que a sua própria alma, a sua essência, possa alimentar vos. Então, quando isso é feito com uma sensação de pressa, de necessidade, de tentar atender a uma obrigação, então sua energia … pense nisso … sua energia de força vital se esgota.

Agora, você pode limpar o pó e aspirar quando se sentir esgotada; pode até cozinhar uma omelete quando se sentir esgotada, e há momentos em que você pode fazer sua pintura quando se sentir “não muito bem”. Mas não vão querer trazer essa sensação de exaustão para o vosso trabalho – o vosso trabalho de alma – e estou a falar na Nova Maneira de Ser agora. Isto é muito importante.

Na Pausa, na agitação que certamente ocorreu, todas as emoções ( e incertezas) que ocorreram no planeta, resultaram na exaustão generalizada da alma que serviu um propósito para que as pessoas se deitassem, tirassem uma licença sabática e entendessem que gatinhar, quanto mais sair do berço, pode ser exaustivo. Assim elas descansaram. Pu-las em modo sabático porque existe um novo caminho. O caminho é um caminho de alegria, vigor e vitalidade. Não é simplesmente chegarem a mim exaustos, deitados aos meus pés suplicando por ajuda – e se o fizerem, claro que, sempre irei responder meus amados! Mas o que vos estou a encorajar a fazer é que, doce anjo azul, cor de rosa e luria, é que encarem isso completamente de pé, reclamando os vossos direitos divinos, a vossa soberania, a vossa autoridade e o vosso conhecimento.

A chave não é se esticarem ao máximo que conseguirem, mas ao invés, que encontrem o vosso ritmo para que cada passo, cada entendimento, cada trabalho, seja preenchido com alegria e uma sensação de refresco – de que você está entregando a sua totalidade ao trabalho e que o trabalho o está revigorando.

Corações queridos, eu estou com vocês. Vocês sabem que existem alturas como mãe que temos que deixar as coisas fluírem, e assim o fazemos, e que existem alturas em que dizemos às nossas crianças, aos nossos amigos, aos nossos parceiros : “Não, eu não aguento, já aguentei demais”. É o equilíbrio, meus amores, e eu estou a ajudar vos com isso”