Há pessoas que vivem em sofrimento, se autoflagelam, como reação a todos os acontecimentos – engatilhadas no automatismo emocional.
Por que querem sofrer?
Embora a “zona de conforto” signifique algo familiar, na qual você sabe o que fazer, ela se compõe de seus hábitos, padrões de pensamento e comportamento.
Isso não significa que deva ser bom e realmente confortável. É um um esconderijo de falsa proteção.
Se uma pessoa foi criada em condições difíceis, enfrentou a pressão dos pais e de outros, sentiu sua insignificância, falta de amor, injustiça, experimentou todos a negatividade dentro de si, então para ela o sofrimento se torna a norma.
Essa é a zona de conforto dela.
Qualquer pessoa luta pelo que lhe é familiar e compreensível, luta para permanecer em sua “zona de conforto”. Se a zona de conforto for sofrimento, ela definitivamente encontrará uma maneira de sofrer.
E evita situações em que possa se sentir realmente bem.
Ao mesmo tempo tornam-se limitadas e ansiosas, porque vivem no “próprio corredor”, e tentam persuadir, manipular os outros, que resistem, a fim de tornar o “corredor” mais confortável.
E como podem caminhar para o desconhecido?
Devem se lembrar das queixas da infância. E liberar-se do passado para experimentar seguir em frente.
Pergunte-se:
“Como posso deixar o passado, se ele me permite estar em minha zona de conforto?”
As pessoas encontram muitas maneiras de se machucar. Você precisa entender esse mecanismo. E aprender a sair dele rápida e imediatamente, não querendo apenas controlar a dor.
O controle só vai agravar tudo e apenas trazer a dor de volta, e de volta.
O “controle” tem a predileção dos “sofredores” dentro da zona de conforto.
Eles precisam entender que tudo o que buscam em suas mentes, relacionamentos íntimos benéficos, trabalho interessante, comunicação agradável, paz interior – TUDO ISSO ESTÁ FORA DA ZONA DE CONFORTO, em outra plataforma de perspectiva da própria existência.
O eclipse de hoje e o de maio acontecem para “sacudir’ essas estruturas obsoletas. Aproveite as energias!
Autor: Vilma Capuano
Fonte: https://www.facebook.com/vilma.capuano
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