Por que óleos essenciais curam e drogas não – está na hora de um novo sistema de “saúde”

Por que óleos essenciais curam e drogas não – está na hora de um novo sistema de “saúde”

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Se você disser à maioria dos médicos que óleos essenciais oferecem cura sem efeitos colaterais negativos, eles não acreditarão. Isso ocorre porque, nas faculdades de medicina, os professores ensinam repetidamente aos alunos que todos os medicamentos eficazes têm efeitos colaterais negativos e, caso não tenham, não são eficazes.

Quando estava estudando medicina, um professor enfatizou este ponto de maneira gráfica e colorida, com slides especialmente preparados. Em cada slide, drogas específicas foram retratadas como demônios de aparência maligna. Ao apresentar cada imagem, explicava: “Embora feios e capazes de fazer mal, esses ‘demônios´ também são portadores de algum bem. Enquanto os benefícios superarem os riscos, nós os usaremos”, resumiu. “Não temos escolha”, continuou ele, “porque se uma droga não tem perigo, então não pode trazer benefícios. É assim que as coisas são. E por isso é fundamental que apenas médicos qualificados possam prescrever medicamentos”, concluiu.

Na realidade, o professor estava falando a verdade. Dentro da restrita prática da alopatia (MD nos EUA), os únicos medicamentos de verdade são aqueles prescritos pelo médico. Esses medicamentos sempre têm efeitos colaterais negativos. Todos. Sem exceção. Assim, os médicos são treinados para aceitar o mal junto com o bem como o preço a se pagar por um remédio eficaz.

O perigo está na droga em si

Os perigos dos medicamentos prescritos são intrínsecos aos próprios medicamentos, não à forma como são administrados. Não importa se o médico é cuidadoso ao prescrevê-los e o paciente, complacente em seguir as ordens médicas; mesmo assim, mortes e danos acontecem. Na verdade, de acordo com o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos, mais de 100 mil americanos morrem todos os anos, não por drogas ilegais, nem por overdose de drogas e nem por drogas de venda livre, mas por drogas devidamente prescritas e prescrições tomadas de maneira correta. Neste país, a cada dez dias, mais pessoas morrem devido a prescrições médicas do que morreram nos ataques terroristas de 11 de setembro.

Por que isso acontece? Por que drogas alopáticas sempre têm efeitos indesejados (juntamente com seus aparentes benefícios), se a cura pode ser encontrada em produtos naturais, como óleos essenciais, sem efeitos indesejados? Aqui está o porquê.

Por que as indústrias vendem produtos perigosos deliberadamente?

Patentear qualquer produto natural é ilegal. O caminho para grandes lucros na indústria dos medicamentos é criar uma substância artificial, que nunca existiu na natureza, patenteá-la e obter um monopólio. Assim, as moléculas das drogas farmacêuticas são todas estranhas ao corpo humano. Em toda a história da humanidade, tais moléculas nunca foram encontradas ou levadas a nenhum corpo humano. Então, o corpo não as metaboliza facilmente. Deus não fez seu corpo para aceitar e lidar com produtos químicos e antibióticos.

Substâncias orgânicas e naturais não tóxicas geralmente são facilmente eliminadas pelo corpo quando sua utilidade termina. Até certo ponto, nosso corpo consegue até lidar e eliminar substâncias tóxicas naturais. Mas quando nosso corpo recebe uma substância sintética, mesmo que pareça benigna ou inerte (como o plástico), não sabe como metabolizá-la e eliminá-la. Se enviada ao fígado para ser quebrada em compostos descartáveis, o fígado diz: “Opa. O que é isso? Não sei o que fazer com isso. Venham aqui, rins, peguem pra vocês”. Então os rins reagem dizendo: “Ei, fígado, não mande isso para nós. Também não sabemos o que é. Mande para o pâncreas. Talvez ele tenha uma enzima para lidar com isso”. Daí o pâncreas reclama: “Ei, pessoal, o que vocês pensam que estão fazendo? Eu não quero essas coisas. Despejem no sangue ou na linfa, ou tentem o baço. Talvez o baço consiga filtrar essa coisa”. Por fim, a substância acaba nas áreas de retenção de resíduos de longo prazo do corpo (geralmente no tecido adiposo, incluindo o cérebro), onde pode permanecer por anos e até por toda a vida, perturbando as funções normais do corpo enquanto lá permanecer. É por isso que podemos encontrar em nosso corpo vestígios de medicamentos prescritos que foram tomados na infância, décadas antes.

Por outro lado, moléculas naturais, como as encontradas nos óleos essenciais, são facilmente metabolizadas pelo organismo. Na verdade, nosso corpo foi criado para lidar com elas. Quando uma molécula de óleo essencial encontra os locais onde estão os receptores para os quais foi projetada, transmite suas informações para a célula ou participa de outras funções terapêuticas; em seguida, segue para o fígado e rins e sai do corpo. Seus benefícios foram transmitidos e seu trabalho está terminado.

Em contrapartida, as moléculas não naturais das drogas artificiais se ligam a vários tecidos, interrompendo funções normais por anos, enquanto o corpo tenta descobrir o que fazer com elas. Enquanto isso, causam danos às nossas funções corporais e até mesmo às nossas mentes.

Quem está no controle? 

Outra razão pela qual as indústrias farmacêuticas comerciais não querem vender produtos naturais é por não terem controle total de sua produção. Quando você sintetiza tudo em laboratório, você está no controle. Você pode produzir seus medicamentos à vontade, em qualquer quantidade, quando quiser. Dessa forma, você consegue atender às demandas do mercado à medida que aparecem.

Quando você depende da natureza para cultivar seu produto, Deus está no controle. Você está à mercê das estações. Só é possível cultivar uma determinada quantidade na safra de um determinado ano. Se o suprimento de um ano acabar antes que a próxima safra esteja pronta para a colheita, você e seus clientes terão que esperar. Enquanto isso, você perde vendas e os lucros em potencial.

As indústrias farmacêuticas querem ser totalmente responsáveis pela produção de seus produtos. Elas não querem que Deus esteja no comando. Ao omitir Deus da fabricação de seus remédios, omitem o poder de cura Dele.

Drogas vs. óleos

Drogas e óleos funcionam de maneiras opostas. Drogas intoxicam. Óleos desintoxicam. Drogas obstruem e confundem os locais onde estão os receptores. Óleos limpam esses locais.

Drogas deprimem o sistema imunológico. Óleos fortalecem o sistema imunológico. Antibióticos atacam bactérias indiscriminadamente, matando tanto as boas quanto as ruins. Os óleos atacam apenas as bactérias nocivas, permitindo que a flora amigável em nosso corpo se desenvolva.

Drogas são unidimensionais, programadas como robôs para realizar determinadas ações no corpo, não importando se possa se beneficiar delas ou não. Quando as condições do corpo mudam, as drogas continuam fazendo o que estavam fazendo, mesmo quando suas ações não são mais benéficas.

Óleos essenciais são multidimensionais, cheios de inteligência homeostática para restaurar o corpo a um estado de equilíbrio saudável. Quando as condições do corpo mudam, os óleos se adaptam, aumentando ou diminuindo a pressão sanguínea conforme necessário, estimulando ou reprimindo a atividade enzimática conforme necessário, energizando ou relaxando conforme necessário. Óleos são inteligentes. Drogas são burras.

Drogas são projetadas para enviar informações erradas às células ou bloquear certos receptores a fim de induzir o corpo a desistir dos sintomas. Mas as drogas nunca lidam com as causas reais de uma doença. Não são projetadas com esse fim. Embora possam oferecer alívio imediato para certos sintomas desagradáveis, devido à sua função estranha e artificial, sempre irão interromper outras funções corporais. Portanto, sempre teremos algum efeito colateral.

As moléculas de óleo sempre enviam informações às células e limpam os locais onde estão os receptores, para que tragam nosso corpo de volta à função natural. Os óleos equilibram o corpo. As drogas desequilibram o corpo. Óleos abordam as causas das doenças em nível celular, excluindo desinformações e reprogramando as informações corretas, para que as células funcionem adequadamente e em harmonia umas com as outras. Com as drogas, desinformações são alimentadas nas células para que algum alívio possa ser obtido, mas nunca será uma cura de verdade. As drogas apenas trocam um tipo de doença por outro.

Como os óleos essenciais aplicados corretamente sempre funcionam para a restauração do funcionamento adequado do corpo, acabam não causando efeitos colaterais indesejados. Eles alimentam o corpo com a verdade. Drogas alimentam o corpo com mentiras. Embora nenhuma quantidade de verdade possa se contradizer, não são necessárias muitas mentiras antes que contradições ocorram e o corpo passe a sofrer com efeitos nocivos.

Dezoito médicos se pronunciam

Nem todos os médicos estão presos à ideia de que os únicos remédios bons são aqueles que também podem ser prejudiciais. Aqui estão alguns comentários dos próprios médicos sobre a prática da medicina:

“Todo médico instruído sabe que a maioria das doenças não é significativamente curada pela medicina.”

Richard C. Cabot, M.D. Professor da Faculdade de Medicina de Harvard e autor dos livros Differential Diagnosis, The Art of Ministering to the Sick, entre outros.

“A causa da maioria das doenças está nas drogas venenosas que os médicos prescrevem de maneira supersticiosa a fim de efetuar uma cura.”

Charles E. Page, M.D.

“Remédios são de importância secundária devido à própria natureza deles; só podem funcionar de forma sintomática.”

Hans Kusche, M.D.

“A pessoa que toma um remédio deve se recuperar duas vezes, uma da doença e outra do remédio.”

William Osler, M.D.

 “Se todos os remédios do mundo fossem jogados no mar, seria ruim para os peixes e bom para a humanidade.”

O.W. Holmes, M.D. Poeta americano e professor de medicina da Faculdade de Dartmouth e da Universidade de Harvard

“As drogas medicamentosas consistem em empregar, como remédio para doenças, coisas que produzem doenças em pessoas saudáveis. A materia medica delas é apenas um monte de drogas, produtos químicos ou corantes – em uma palavra, venenos. Tudo isso é incompatível com a matéria vital, produzindo doenças quando entram em contato de qualquer maneira com os seres vivos; é tudo veneno.”

R.T. Trall, M.D. Autor de The True Healing Art e outros livros. Citação de uma palestra para membros do Congresso e da profissão médica no Smithsonian Institute em Washington D.C.

“Toda droga aumenta e complica a condição do paciente.”

Robert Henderson, M.D.

“A maior parte de todas as doenças crônicas é criada pela supressão de doenças agudas pelo envenenamento por drogas.”

Henry Lindlahr, M.D. Autor de Diagnostic Methods, Nature Cure, Philosophy and Practice of Natural Theurapeutics, e outros livros.

“A medicina é apenas um paliativo, pois por trás da doença está a causa, e nenhuma droga pode alcançá-la.”

Wier Mitchell, M.D. 

“A prática médica não tem filosofia nem bom senso para recomendá-lo. Na doença, o corpo já está carregado de impurezas. Ao tomar um remédio, mais impurezas são adicionadas, e assim, o caso fica ainda mais complicado e difícil de curar.”

Elmer Lee, M.D. Ex-vice presidente da Academy of Medicine.

“Nossos números mostram aproximadamente quatro milhões e meio de internações anualmente devido a efeitos colaterais dos medicamentos. Além disso, um paciente normal tem até 30% de chance, dependendo de quanto tempo está internado, de dobrar a duração da sua internação devido aos efeitos colaterais dos medicamentos.”

Milton Silverman, M.D. Professor de Farmacologia na Universidade da Califórnia. Autor de The Drugging of America e Prescriptions for Death, entre outros livros.

Que esperança há de a ciência médica se tornar uma ciência de verdade quando toda a estrutura do conhecimento médico é construída em torno da ideia de que existe uma entidade chamada doença que pode ser expelida quando o medicamento certo é encontrado?”

John H. Tilden, M.D. Autor de Impaired Health e Etiology, Hygiemic, and Dietetic Treatment of Appendicitis, além de outros livros e artigos.

“Temos a tendência de pensar no abuso de drogas em termos da população masculina e de drogas ilícitas como heroína, cocaína e maconha. Você pode ficar surpreso ao saber que existe um problema maior com milhões de mulheres que estão dependentes de medicamentos prescritos legalmente.”

Robert Mendelsohn, M.D. Presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Illinois e autor dos livros As Confissões de um Médico Herético e Como Criar um Filho Saudável… Apesar do seu Pediatra, entre outros.

“Por que um paciente engoliria um veneno por estar doente, ou tomaria aquilo que deixaria um homem saudável doente?”

  1. F. Kebler, M.D. Autor de Technical Drug Studies, Medicated Soft Drinks e outras obras.

“Drogas nunca curam doenças. Elas apenas silenciam a voz de protesto da natureza e derrubam os sinais de perigo que erguem ao longo do caminho da transgressão. Qualquer veneno introduzido em um sistema deve ser considerado mais tarde, mesmo que alivie os sintomas presentes. A dor pode desaparecer, mas o paciente fica em uma condição pior, embora inconsciente disso no momento.”

Daniel H. Kress, M.D. Autor de The Cost to Society of Cigarettes: A Century of Analysis, Ulcers and Smoking e outros livros.

“Mais de 10 milhões de reações adversas a medicamentos de venda livre e controlada aprovados pelo FDA ocorrem anualmente. Não estamos falando de náuseas leves ou dores de cabeça. Entre 60 e 140 mil pessoas morrem a cada ano devido a reações adversas a medicamentos. Por ano, o número de americanos que morrem depois de tomar medicamentos controlados é maior do que o daqueles que morreram em toda a guerra do Vietnã. Mais da metade das drogas aprovadas pelo FDA desde 1976 foram posteriormente consideradas muito mais tóxicas do que se pensava. Várias tiveram que ser retiradas do mercado.”

Julian Whitaker, M.D. Autor de Reversing Heart Desease, Guide to Natural Healing, The Heart Surgery Trap e outros livros.

“Existem esforços significativos por parte das seguradoras para excluir cuidados preventivos de saúde, educação e o uso de remédios naturais e baratos, ignorando os benefícios da nutrição. Ao mesmo tempo, elas pagam enormes despesas médicas a hospitais por cirurgias e produtos farmacêuticos. Existe um acordo subentendido entre hospitais e seguradoras para reembolsar os hospitais por serviços prestados em hospitais – uma mão lava a outra, por assim dizer. Há uma agenda oculta nisso. Se as seguradoras pagarem aos hospitais pelas reivindicações médicas dos pacientes, no final do ano elas podem ir às comissões estaduais de seguros com seus registros e solicitar um aumento no valor das apólices. Um aumento no valor das apólices se traduz em mais lucro para as seguradoras e também para os hospitais.”

Terry S. Friedmann, M.D. Autor de Freedom Through Health e outras publicações. Cofundador e membro do conselho da Associação Americana de Medicina Holística.

“A necessidade de ensinar a humanidade a não tomar drogas e remédios é um dever de todos que conhecem suas incertezas e efeitos nocivos; e não está muito distante o momento em que o sistema das drogas será abandonado.”

Charles Armbruster, M.D. 

Então aí está, porque óleos curam e drogas não. Tomara que o Dr. Armbruster esteja certo, que “não esteja muito distante o momento em que o sistema das drogas será abandonado”. As indústrias farmacêuticas e seus traficantes de medicamentos médicos poderiam comercializar e vender produtos naturais, com reais capacidades de cura, mas a maioria não o faz. Não dá lucro.

A medicina de emergência é o melhor da medicina

No livro As Confissões de um Médico Herético, o Dr. Mendelsohn descreve a medicina como uma prática religiosa, não como uma prática científica. Médicos praticam o que acreditam, não o que podem validar pela ciência. Segundo Mendelsohn, na religião da medicina, os médicos são os sumos sacerdotes e suas vestes eclesiásticas são seus jalecos brancos. Os hospitais são os templos, onde muita água benta é dispensada na forma de medicamentos, antibióticos e vacinas. O dízimo que as pessoas pagam à igreja da medicina é o devido pagamento das suas apólices de seguro. A palavra “prescrição” está muito próxima do termo “prescritível”, implicando, assim, uma base bíblica para seu uso. A Bíblia Sagrada contendo as escrituras da medicina é o Pharma Documentation Ring (PDR) da indústria farmacêutica. Para milhões de pessoas, a fé e confiança na religião da medicina é muito maior do que a crença nas instituições de culto que frequentam. Em uma crise, preferem ligar para o 190 do que invocar a Deus em oração.

Dr. Mendelsohn foi pediatra no hospital Michael Reese Medical Center, em Chicago, professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Illinois e apareceu na televisão diversas vezes. É autor de outro livro, intitulado Como Criar um Filho Saudável… Apesar do seu Pediatra, no qual afirma: “Quando se trata de cuidar de uma criança doente, uma avó vale por dois pediatras”. Ele também costumava dizer: “Se você sempre assumir que seu médico está errado, na maioria das vezes você estará certo”. Na opinião dele, “O melhor da medicina é a medicina de emergência”. Concordo. Quando se trata de doenças crônicas,  tem pouco ou nada a oferecer – nenhuma cura, apenas tratamentos e controle de doenças.

Não quero insinuar que não há utilidade para os cuidados médicos que temos hoje. Se eu sofresse um acidente grave, com sérios ferimentos na cabeça, danos aos meus órgãos internos ou um membro quebrado, gostaria de ir para o pronto-socorro mais próximo o mais rápido possível, com a melhor equipe de médicos e enfermeiros. A medicina alopática é maravilhosa em momentos de crise e salva muitas vidas. Medicina de emergência é o que ela faz de melhor. Em uma situação traumática, em que você pode morrer a menos que uma ação imediata seja tomada, a alopatia, com todos os seus medicamentos, cirurgias, equipamentos e outras parafernálias, pode ser exatamente o que você precisa para superar a crise.

Mas quanto à cura, a medicina alopática não oferece muito. Depois de ser resgatado de uma morte iminente por medidas alopáticas em uma situação de emergência, a cura ainda depende de você, buscando outras modalidades. E quando se trata de doenças crônicas como câncer, artrite, diabetes ou doenças cardiovasculares, a alopatia não oferece cura e, geralmente, piora as coisas.

Umas das razões para os médicos se saírem melhor em situações de crise é porque essa é a ênfase do treinamento deles. Na verdade, 85% dos gastos médicos nos EUA são utilizados em momentos críticos – acidentes, condições agudas com risco de vida, ou no tratamento do corpo quando uma doença em estado seriamente avançado ocorreu e a morte pode ser iminente. No entanto, menos de 6% dos gastos com saúde são para prevenção e educação para o bem-estar.

A cura de verdade só pode ocorrer com a participação do paciente em todos os níveis – mental, espiritual, emocional e físico. A ideia de “deixar para o médico” leva a doenças intermináveis e problemas de saúde. Cuidar e manter a saúde em dia é algo que podemos fazer por nós mesmos, com a ajuda de Deus. Não é algo pelo qual gastamos nosso dinheiro e continuamos fazendo o que quisermos sem alterar nosso estilo de vida.

Cuidar da saúde é nossa responsabilidade – não do governo, nem das seguradoras, nem do sistema de saúde, nem do médico.

O atual sistema de saúde pode mudar? 

Na minha opinião, é impossível mudar o sistema médico para formas naturais e espirituais de cura que encorajem mais responsabilidade individual. O sistema não pode mudar. Não vai mudar. Deve ser substituído. Houve a época dos cavalos e charretes, mas quando surgiram os automóveis, as pessoas desistiram de seus antigos meios de transporte. Também há o momento para consertar seu carro e continuar com ele, e o momento para trocá-lo por um novo. A profissão médica é uma máquina sofisticada, mas repousa sobre uma base falaciosa. A base filosófica dela é como um Ford Modelo-T atolado que não pode se mover e nunca vai mudar.

Existe o momento de consertar um carro velho e o momento de substituí-lo. O sistema médico atual é um carro velho, sem conserto, estacionado em uma base falsa. Ele sobrevive, não porque serve ao bem da humanidade, mas porque se tornou politicamente arraigado em nossa sociedade. Chegou a hora de remover seus privilégios e substituí-lo, permitindo que modalidades alternativas floresçam livres das algemas colocadas sobre elas pelos propósitos monopolistas da medicina alopática.

Terry S. Friedmann, M.D., em seu livro Freedom Through Health, prevê um novo sistema holístico para substituir o atual, que enfatiza a responsabilidade pessoal e promove relacionamentos cooperativos entre as muitas modalidades, com a alopatia desempenhando um papel menor. O novo modelo de assistência médica do Dr. Friedmann inclui nutrição, exercícios físicos, controle do estresse e aromaterapia, abordando a pessoa como um todo – mental, física, emocional e espiritualmente. Em seus livros, Robert Mendelsohn, M.D. e Richard Gerber, M.D., também preveem um novo paradigma médico holístico – que não depende de drogas e procedimentos alopáticos como foco principal.

Chegou a hora de avançar para novos paradigmas e modalidades baseadas em premissas diferentes daquelas que fundamentam a alopatia moderna. Aqueles que optaram por sair do sistema em favor dos óleos essenciais e seus benefícios físicos, mentais, emocionais e espirituais estão entre os pioneiros na substituição do sistema.

Quanto a aqueles que tomaram medicamentos de venda livre ou controlados por longos períodos de tempo, os óleos essenciais são seus melhores amigos porque podem limpar os resíduos dessas toxinas em seus sistemas de uma vez por todas, ajudando a restaurar o corpo de volta ao estado natural e saudável dele.

Extraído do livro:  The Chemistry of Essential Oils Made Simple: God’s Love Manifest in Molecules – capítulo 11

Copyright Care Publications – Todos os direitos reservados. Reimpresso com permissão do autor.

Sobre o autor:

Dr. David Stewart estudou teologia, filosofia e inglês na faculdade Central Methodist College, em Fayette, Missouri (1955-58) e estudou química, biologia e ciências sociais na universidade Central Missouri State University, em Warrenburg (1962-63). Também estudou fotografia comercial na faculdade Los Angeles Technical College (1959-60). Conquistou bacharelados em matemática e física na Missouri School of Mines and Metallurgy em 1965 e foi o saudador (salutatorian) de sua turma de formandos. Possui mestrado e doutorado em geofísica (sismologia teórica) pela Universidade do Missouri, em Rolla, em 1969 e 1971, respectivamente. Estudou um semestre na faculdade de medicina da Universidade da Carolina do Norte (1973) e é educador pré-natal licenciado (CCE) pela Academia Americana de Parto Orientado pelo Marido (AAHCC) desde 1975.

Dr. Stewart também é licenciado em Aromaterapia (RA) pelo Conselho de Registro em Aromaterapia (ARC), reconhecido nacionalmente, e que é endossado pela Associação Nacional de Aromaterapeutas Holísticos (NAHA), da qual é membro.

Trabalhou como engenheiro hidráulico e hidrologista no U.S. Geological Survey no sul da Califórnia (1965-67). Foi professor do corpo docente da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill (1971-1978), e também ocupou o cargo de professor na universidade Southeast Missouri State University (1988-1993). Também atuou meio período como pastor metodista (1993-94, 1997-99) na zona rural do Missouri. É o diretor executivo da Associação Internacional de Pais e Profissionais para Alternativas Seguras no Parto (NAPSAC International) desde sua fundação em 1975.

Durante a maior parte de sua carreira profissional, o Dr. Stewart trabalhou como autor e palestrante autônomo, principalmente na área de cuidados alternativos de saúde. Também atuou em comitês consultivos para a Associação Americana de Saúde Pública (APHA) e para a Faculdade Americana de Enfermeiras-Parteiras (ACNM). Depôs como especialista em questões de saúde perante comitês legislativos estaduais, comitês do Congresso dos EUA, conselhos de licenciamento médico e tribunais de justiça nos EUA e no Canadá.

 É autor e coautor de mais de 200 publicações, incluindo mais de uma dúzia de livros (como Healing Oils Of the Bible). Dois de seus livros ganharam o prêmio de “Livro do Ano” da revista American Journal of Nursing. Um de seus folhetos sobre amamentação (publicado pela organização La Leche League International, LLLI) vendeu mais de dois milhões de exemplares em dez idiomas.

Autor: Dr. David Stewart, Ph.D.
Fonte: https://healthimpactnews.com/
Fonte secundária: https://eraoflight.com/
Tradução: Sementes das Estrelas / Mariana Spinosa

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