Porque amar a si mesmo é um ato ousado - David R. Hamilton

David R. Hamilton – “Amor-próprio feroz: porque amar a si mesmo é um ato ousado”

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AMOR PRÓPRIO FEROZ: POR QUE AMAR A SI MESMO É UM ATO OUSADO

Amor-próprio. É um termo que é muito usado — espalhado nas redes sociais, impresso em camisetas, e sussurrado em círculos de autocuidado. Mas, com muita frequência, é retratado como algo suave, indulgente, até mesmo passivo.

Um banho de espuma aqui, uma vela perfumada ali. Embora essas coisas possam ser maravilhosas, o verdadeiro amor-próprio é muito mais profundo — e está longe de ser frágil. Na verdade, o verdadeiro amor-próprio é feroz. É um ato de força, coragem e resiliência.

O equívoco do amor-próprio como algo suave

Portanto

Em algum lugar ao longo do caminho, o amor-próprio ganhou a reputação de ser tudo sobre facilidade, conforto e autocuidado. E embora não haja nada de errado com um pouco de indulgência, o amor-próprio não é apenas sobre se sentir bem no momento — é sobre se defender, estabelecer limites e fazer escolhas que sirvam ao seu bem-estar a longo prazo. Requer honestidade, autodisciplina e, às vezes, amor duro.

O LADO FEROZ DO AMOR PRÓPRIO

O verdadeiro amor-próprio não é sobre evitar o desconforto; é sobre enfrentá-lo. É sobre:

– Estabelecer limites – Dizer não quando algo não está alinhado com seus valores ou bem-estar.

– Responsabilizar-se – Reconhecer quando você precisa fazer mudanças e ter coragem para fazê-lo.

– Advogar por si mesmo – Pedir o que você precisa, seja em relacionamentos, no local de trabalho ou na sua vida pessoal.

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– Afastando-se da toxicidade – Seja um relacionamento prejudicial, um trabalho desgastante ou até mesmo sua própria dúvida, o amor-próprio feroz significa saber quando deixar ir.

– Assumir o seu valor – Não esperar por validação externa, mas reconhecer seu próprio valor, mesmo quando o mundo tenta lhe dizer o contrário.

O AMOR PRÓPRIO COMO ATO REVOLUCIONÁRIO

Quando há tanto no mundo que lucra com sua dúvida — onde as indústrias prosperam fazendo você se sentir “insuficiente” — escolher o amor-próprio é um ato radical. É uma rejeição das mensagens que dizem para você ser menor, mais quieto, menos exigente. É decidir ocupar espaço, ser você mesmo sem pedir desculpas e exigir de si a mesma gentileza que você daria aos outros.

O EQUILÍBRIO ENTRE GENTILEZA E FORÇA

O verdadeiro amor-próprio é um equilíbrio de compaixão e força. É ser gentil consigo mesmo, mas também estar disposto a fazer o trabalho duro — seja cura, crescimento ou entrar em seu poder. É reconhecer que amar a si mesmo não significa evitar desafios; significa enfrentá-los de frente com a crença de que você vale o esforço.

UM CHAMADO À AÇÃO: ABRACE O AMOR PRÓPRIO FEROZ

Então, hoje, no Dia Internacional do Amor-Próprio, vamos além dos clichês. Vamos redefinir o amor-próprio como algo ousado, resiliente e, sim, feroz. Ame-se o suficiente para fazer escolhas difíceis, ame-se o suficiente para estabelecer limites, ame-se o suficiente para assumir plenamente o seu valor.

Pois

Porque amor-próprio não é sobre escapar da realidade — é sobre moldá-la. E isso? Isso requer coragem.

Autor: David R. Hamilton
Fonte: https://drdavidhamilton.com/

Fonte secundária: https://eraoflight.com/
Formatação e tradução – DE CORAÇÃO A CORAÇÃO

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