Seu apoio e incentivo para que outros sigam seus corações e ouçam para onde suas almas querem levá-los pode ser tudo o que precisam para encontrar a coragem de se mover em direção à sua expressão mais elevada.
Portanto
Gabriel (em hebraico גַּבְרִיאֵל, no hebraico moderno Gavriʼel, no hebraico tiberiano Gaḇrîʼēl; em latim Gabrielus; em grego Γαβριήλ, transl. Gabriēl; em árabe جبريل, trans. Jibrīl ou جبرائيل, transl. Jibrail; todos do aramaico Gabri-el, “homem forte de Deus”[1]) é, nas religiões abraâmicas, um anjo que serve como mensageiro de Deus. Aparece pela primeira vez numa menção no Livro de Daniel, na Bíblia hebraica. Em algumas tradições é tido como um dos arcanjos, noutras como anjo da morte.
Portanto
Com base em duas passagens do Evangelho segundo Lucas, diversos cristãos e muçulmanos Gabriel teria anunciado os nascimentos de João Batista e Jesus. O Islã, além disso, acredita que Gabriel teria sido o meio pelo qual Deus optou por revelar o Corão a Maomé, e que através dele teria enviado uma mensagem para a os profetas revelando-lhes suas obrigações.
Pois
É conhecido como o chefe dos quatro anjos favorecidos, e o espírito da verdade, e em certas crenças seria uma personificação do Espírito Santo.[2][3]
Pois
Gabriel também é mencionado na fé Bahá’í, especificamente na obra mística de Bahá’u’lláh, Sete Vales.