Aumento das limpezas - Dr Schavi M Ali

Dr Schavi M Ali – “Os grandes eventos dos próximos dias e a revelação da verdade”

Compartilhe esse artigo

Aumento das limpezas

OS GRANDES EVENTOS DOS PRÓXIMOS DIAS

Tivemos o início do Eclipse Solar neste domingo, dia 21 de setembro de 2025, às 17h29 UTC – 13h29 EDT (14h29 no horário de Brasília). Estar em oração e meditação neste momento foi muito poderoso.

A “Lua Nova” ocorreu nos graus finais de Virgem Tropical, na mesma data, às 15h54 EDT (16h54 no horário de Brasília) e então, ingressou em Libra Tropical às 17h41 EDT (18h41 no horário de Brasília, pouco antes do nosso Sol ingressar em Libra Tropical na segunda-feira, dia 22, às 14h19 EDT (15h19 no horário de Brasília), quando o “Equinócio” também tem início – a mudança sazonal nos hemisférios acima e abaixo do Equador planetário.

A comemoração do Rosh Hashaná (“Cabeça do Ano”) também tem início na segunda-feira, ao pôr do sol. É quando os judeus tradicionais e cabalistas fazem orações especiais e pedem que seus nomes sejam colocados no “Livro da Vida” por mais um ano. A Cabala, porém, começou nos hetu (“templos”) da antiga Kemet e compreende os ensinamentos de Tehuti, também conhecido como “Thoth”.

Não se trata do aspecto místico do judaísmo, como muitos pensam. A Cabala foi, de muitas maneiras, cooptada pelo judaísmo atual. A história deste caminho será revisitada neste importante momento. “Luas Novas” representam novos começos e eclipses trazem uma nova consciência, enquanto velhos costumes são liberados.

Os “judeus” originais eram os Habiru, que viviam em uma pequena nação no norte da África conhecida como “Libu” nos tempos antigos. Eles estavam enfrentando um período de grande fome e chegaram a Kemet em meados de 1800 B.C.E (“Antes da Era Comum”), onde pediram terras para se estabelecerem com suas famílias e gado.

Isso lhes foi concedido e eles foram escoltados até a área conhecida atualmente como “Cairo”, chamada de Mem nos tempos antigos. O termo Mem é uma das palavras antigas para “água” na língua kemética Medu Neter, traduzida como “Fala Sagrada”. Como sabem aqueles que falam e escrevem “hebraico”, Mem é uma letra nesta língua.

O termo Habiru – nome do antigo povo de Libu – é de onde vem a palavra “hebraico”. A palavra “judeu” é incorreta. A letra “J” e seu som só foram introduzidos na língua inglesa no século XVII d.C. (“Depois da Era Comum”), ou seja, durante os anos 1600.

Existe muita desinformação no que diz respeito à linguística. Aliás, muitas pessoas acreditam que Yeshua Hamashia (erroneamente chamado de “Jesus” – seu nome em latim – a língua do Império Romano) na verdade falava inglês, mas esta língua ainda nem existia em sua época.

A LINGUAGEM E OS ENSINAMENTOS DE KEMET

Os Habiru aprenderam ao longo de um período aproximado de 400 anos em Kemet (em termos de suas muitas e muitas gerações que lá nasceram) a língua Medu Neter, vários conceitos e rituais espirituais, o que é conhecido como os “Princípios de Maat” – que eram, originalmente, 42 leis – dos quais 10 foram considerados os “Dez Mandamentos”, os textos sagrados keméticos e muito, muito mais.

Com o tempo, eles viajaram para outros países e levaram o que seus ancestrais aprenderam em Kemet, e é por isso que encontramos os chamados “judeus” em todo o mundo. Porém, muitas crenças e práticas culturais novas foram desenvolvidas e incorporadas a esta “religião”.

Para saber mais, convido os leitores a estudar as obras de acadêmicos como o Dr. Yosef ben-Jochannan – um dos livros mais aclamados dele é “A ORIGEM AFRICANA DAS PRINCIPAIS RELIGIÕES OCIDENTAIS”. Dr. Ben – como era carinhosamente chamado por quem o conhecia – falava e escrevia em várias línguas e recebeu diversos títulos de “doutorado”, conquistados não só como títulos honoríficos. Ele nasceu na Etiópia, que era a antiga Kush.

Ele viajou pelo mundo todo e era extremamente respeitado. Outro grande estudioso das civilizações antigas era o Dr. Edward Sugden, cujo livro mais famoso é “A DÍVIDA DE ISRAEL COM O EGITO”. Estes são apenas dois dos muitos acadêmicos – de todas as chamadas “raças” – que são demasiadamente ignorados nas discussões históricas atuais por grande parte da pedagogia “convencional”.

OS PRINCÍPIOS DE MAAT

Para quem estiver interessado e talvez queira imprimir os “Princípios de Maat”, ou até mesmo emoldurá-los, estes serão enviados em outra publicação.

Eles fornecerão iluminação para as células. Ensinava-se que as pessoas precisavam ser capazes de viver de acordo com estas leis para serem admitidas em Amenta – a “Terra Eterna Oculta” (Paraíso), seja ao deixar o corpo físico ou ao desfrutar o Paraíso na Terra nas “Eras de Ouro”.

Autor/Canal: Dr. Schavi M Ali
Fonte: 
https://www.disclosurenews.it
Fonte secundária: 
https://eraoflight.com
Tradução: 
Sementes das Estrelas / Mariana Spinosa

Loading spinner
Compartilhe esse artigo

About Author

Deixe seu comentário