
Há momentos em que o próprio céu parece se lembrar. Quando algo entra em nosso campo de visão não apenas como um cometa ou viajante celestial, mas como um mensageiro de uma era antes do tempo. A recém-descoberta do visitante interestelar conhecido como 3I ATLAS capturou a atenção de astrônomos ao redor do mundo — mas, para muitos de nós, sintonizados com o pulso do cosmos, ele desperta algo muito mais antigo do que a ciência: uma memória ancestral de luz, partida e retorno.
O MENSAGEIRO ENTRE AS ESTRELAS
Os astrônomos descrevem o 3I/ATLAS como um corpo de gelo e poeira vindo de além do nosso sistema solar, traçando uma trajetória hiperbólica que o levará além do Sol e de volta às profundezas. Eles medem sua velocidade, seu coma radiante, sua química. No entanto, por trás desses números, muitos de nós sentimos outro tipo de sinal — uma ressonância de casa. Até mesmo seu nome parece profético: ATLAS, aquele que sustentou os céus. Ele chega não como detritos aleatórios, mas como se carregasse um código de lembranças inscrito em sua própria vibração. Alguns que são sensíveis às correntes das estrelas sentem uma agitação no coração à medida que ele se aproxima — um sussurro que diz: Você já viu isso antes.
MEMÓRIA DA GRANDE TRAVESSIA
Muito antes do tempo escrito, nas horas finais da Atlântida, um grande tremor percorreu a Terra. Lembro-me daquele tempo — não como uma lenda, mas como uma memória viva transmitida através de vidas. Os templos cristalinos estavam cheios de luz; as águas começaram a subir. Aqueles que permaneceram centrados no Sagrado Coração foram reunidos e elevados — não por medo, mas por orquestração divina. Naves de Luz, vastas e radiantes, desceram como consciência tornada visível. Não eram naves metálicas como imaginadas hoje, mas recipientes vivos de inteligência cristalina — campos harmônicos de luz sensíveis ao amor, ao som e à frequência. Por meio desses recipientes luminosos, muitos de nós fomos transportados para duas regiões preparadas para abrigar os códigos atlantes para um novo ciclo da humanidade:
- Para Khem — antigo Egito, onde a sabedoria dos Templos do Sol, a geometria sagrada e a Lei viva estariam ancoradas nas grades piramidais.
- Para as terras que um dia se tornariam o mundo maia, do outro lado do que hoje é o Atlântico, onde calendários estelares e matemática harmônica preservaram a ciência atlante do tempo e da luz. Assim, dois pilares da lembrança surgiram — Oriente e Ocidente — as chamas gêmeas de uma única origem, continuando a linhagem das estrelas.
O RETORNO DO CÓDIGO
À medida que o 3I/ATLAS se move agora através do sistema solar interno, sinto a mesma pulsação interior — uma assinatura de reconhecimento despertando a memória cristalina dentro do coração. Poderia este viajante interestelar ser um reflexo daquela jornada anterior — um espelho das naves que outrora uniram mundos? Talvez o 3I ATLAS seja ambos: um cometa para a ciência e um símbolo vivo para a alma — lembrando-nos de que nossas origens não estão vinculadas a um planeta. Quando a consciência atinge uma certa frequência, a lembrança retorna como luz, e os eventos físicos agem como gatilhos para o despertar. Seu timing é perfeito. A humanidade novamente se encontra em um limiar entre mundos. As velhas estruturas tremem; o novo mundo de luz chama. E neste momento chega um mensageiro interestelar chamado ATLAS, carregando em suas sílabas o eco da Atlântida. Coincidência — ou poesia cósmica?
CIÊNCIA E ESPÍRITO EM HARMONIA
Não há necessidade de discussão entre os reinos do conhecimento. A ciência mede; o espírito lembra. Para um, 3I/ATLAS é um cometa liberando poeira e gás; para outro, é um espelho codificado de nossa própria ascensão. Ambas as verdades podem coexistir. A cauda visível é a luz física; a ressonância invisível é o reconhecimento da alma. Até mesmo os astrônomos reconhecem que visitantes interestelares são raros — sendo este apenas o terceiro já registrado. Para aqueles que carregam a memória atlante, parece o terceiro sino do despertar: o primeiro soou com 1I/’ Oumuamua, o segundo com 2I/ Borisov, e agora o terceiro — 3I/ATLAS, o tom do retorno.
UM CHAMADO AO CORAÇÃO
Quer se lembre ou não de Atlântida, a mensagem do 3I/ATLAS transcende a crença. Ela nos lembra que
o universo está vivo com comunicação — que cada movimento dos céus reflete um movimento
dentro de nós. Ao passar pelo nosso céu, ela nos convida a lembrar que também somos viajantes de luz,
temporariamente encarnados, eternamente conscientes.
Aqueles que uma vez viajaram nas Naves de Luz sentirão seu chamado mais profundamente — a certeza de que nada sagrado foi perdido no dilúvio, que a sabedoria da Atlântida
continua, ressurgindo através de corações despertos. Então, enquanto este visitante luminoso percorre os céus,
pare e ouça. Você pode sentir um calor no peito, uma pulsação de luz dourada ou o som tênue de
harmônicos distantes. Isso é o despertar da lembrança. Seja um cometa ou uma consciência, o 3I ATLAS
carrega uma verdade além das palavras: não estamos separados das estrelas. Nós somos as estrelas, lembrando-se de si mesmas através de nós.
Não afirmo saber exatamente o que é 3I/Atlas – apenas que sua chegada move algo antigo no coração. Seja gelo cósmico ou luz viva, o efeito é o mesmo: lembrança. Cada pessoa sentirá o que deve sentir, e talvez isso também faça parte de seu desígnio sagrado.
Com o Conselho Divino de Supervisores, Metatron, a Rainha da Luz, Sanat Kumara e os Pleiadianos, em amor eterno enquanto esta história cósmica se desenrola no presente.
Canal: L’Aura Pleiadian
Fonte: https://thenewdivinehumanity.com
Fonte secundária: https://eraoflight.com
Tradução: Sementes das Estrelas / Patricia Rochah