
Conforme as fissuras dimensionais se tornam iniciações cotidianas misturadas com medicina do coiote, nos encontramos navegando por novos corredores de tempo. O que há muito era procurado dentro de si mesmo, dentro da história e dos textos, agora se desloca lentamente, desviando das leis da física. Nos tornamos Navegadores de padrões de luz que não são familiares. Estamos a ponto de ficar cara a cara com muitos aspectos de nossos muitos eus em um antigo nível astral ancestral.
Os dias e as noites dançam, gerando um efeito Vegas 24 horas por dia. Como as luzes que se apagam lentamente em um Grande Salão de Banquetes, nem sempre a pessoa sente ou percebe a mudança quando está parada nos braços do tempo em si. A humanidade desenvolveu uma habilidade inata que lhe permite ver interdimensionalmente; ver o passado e o futuro enquanto vive o agora. Cada experiência é decifrada com um código diferente, usando um índice diferente. Muitos se tornaram espinhosos, pois o que estava enfiado no fundo de suas entranhas agora está subindo à superfície, causando problemas no terceiro chakra do plexo solar para a humanidade e para o próprio planeta. O plexo solar tem um cérebro próprio e todo esse resmungo que você ouve é aquele poderoso chakra falando em línguas.
O amor e o perdão são grandes bálsamos para qualquer coisa que ainda esteja doendo. Como uma mãe ursa ferida, qualquer crítica pode ser mortal. O Filho da Luz puro que vive dentro de cada pessoa procura flutuar naturalmente à superfície, como Gasparzinho, o Fantasminha Camarada. A Luz dentro de nós deseja para si deslizar à superfície, como uma mensagem em uma nuvem que procura ser encontrada. Todas as espécies estão alinhadas com a vida, mas nem todas as espécies têm a capacidade de amar, chorar, orar ou lamentar. A humanidade é verdadeira e profundamente amada por aquele que a criou.
Conforme o bem interior se debate, tentando sair da “Visão da Confusão”, códigos primordiais vêm à tona; códigos de Honra e Valor, códigos de Verdade e Justiça. A própria palavra “promessa” tem a visão de duas mãos unidas, dois corações se unindo em uma promessa que se manterá pelos tempos. Promessas que fizemos a nós mesmos voam agora mais alto do que nossa capacidade de capturá-las. Não estamos mais presos ao que nos prometemos ter a liberdade para ser.
Todos nós fazemos uma curva cega à medida que vamos movimentando nossa consciência para novembro de 2022, ficando cara a cara com todos os aspectos paralelos e dimensionais de nós mesmos. Tudo agora está espelhando mais do que precisamos abordar, curar, lembrar! Tem dias que só queremos ficar em casa com as janelas fechadas, mas a vida exige participação ativa e ela sempre consegue o que quer. Tantas verdades de tantas vidas estão vindo nos provocar, desfilando nuas e cruas pelo nosso subconsciente. A humanidade está em um programa virtual e holográfico criado por ela mesma. A humanidade cotidiana muda essa imagem através de cada pensamento, cada palavra e cada ação, alterando a apresentação, a pigmentação e permeação dos pixels da vida.
Conforme vamos nos aproximando dos dias sagrados de celebração intempestiva, vamos entrando em escolhas do coração que são mais elevadas, semelhantes a Cristo; um lugar dentro do eu e da alma em que nos reunimos para dar e receber bênçãos. As festas de fim de ano vêm para curar com o bálsamo perene dessa época, banhando a todos com amor e bondade. Todos nós nos tornamos um pouco maculados, mais mesquinhos, não acreditando nas palavras que ouvimos. Acreditar é um poderoso presente que foi dado à Terra. A capacidade de acreditar em milagres, acreditar no amor e confiar uns nos outros é exatamente a medicina do bem que a Terra está precisando.
Autor: Gillian MacBeth-Louthan
Fonte: https://thequantumawakening.com/wordpress/
Fonte secundária: https://eraoflight.com/
Tradução: Sementes das Estrelas / Mariana Spinosa