Judith Kusel – “Consciência unificada”

Estamos entrando na consciência da unidade agora, onde toda a separação terminou.

Fiquei intensamente consciente disso nestes últimos dias, quando os animais, as aves, a mãe terra e os Anciões trabalhavam em uníssono conosco para nos mostrar o caminho, para onde precisávamos ir a fim de fazer o trabalho energético.

Primeiro as aves apareceriam, especialmente o Loerie Africano, e mostrariam o caminho. Então o Impala. A seguir seria a Zebra, que um dia, quando não vimos o círculo de pedras que nos mostravam esperaram pacientemente sem se mover um centímetro até que finalmente voltamos de um desvio e os vimos. Assim que o vimos todos trotaram para longe. Isso abriu a visão multidimensional do que precisávamos ver e anotar, além do download.

A seguir vieram os Elefantes, que cuidaram de nós, pois detêm o poder e a sabedoria matriarcal do Divino Feminino e constantemente percorrem os antigos caminhos dos elefantes para manter as linhas energéticas abertas.

A girafa, que trabalha com o terceiro olho atuou como mensageira para abrir mais nossa visão interior.

As rochas de fato guardam os registros da terra, registram tudo e são seres vivos. Descobrimos que os koppies (pequenas colinas nas savanas africanas) e montanhas agiam como guardiões e sempre seguiam as linhas energéticas e as mantinham intactas.

Toda vez que entrávamos em um local sagrado as águias apareciam, circulando acima.

As águas correntes mantêm tudo junto e as águas externas da terra refletem as da terra interna. Como acima, assim abaixo.

As árvores alimentam todo o ecossistema, os pássaros, os animais, os humanos, os insetos e detêm a sabedoria e a comunicação através das suas raízes. Os antigos Baobabs entrelaçam as linhas energéticas e mantêm a terra sagrada.

Nada está ali ao acaso. Tudo é colocado exatamente onde precisa estar e onde precisa ser encaixado. Como acima, abaixo.

Quanto mais isso me é revelado mais humilde me torno.

Sabemos tão pouco porque estávamos perdidos e cegos.

Agora vamos finalmente ver de novo, estamos retornando à unidade e totalidade com toda a criação.

O grande momento de hoje, o calor intenso com o qual tivemos que nos contentar nos últimos dias, de pé em um belo e sereno local à beira do rio, observando os elefantes do outro lado, para ter a espaçonave intergaláctica da minha amada se mostrando para nós. Eles estiveram conosco o tempo todo, mas hoje foi a primeira vez que foi tão visível e por tanto tempo. Uma imensa energia foi irradiada para a terra elevando tudo para a Nova Era Dourada à medida que as grades de energia da Nova Terra eram totalmente ativadas.

Tudo é um.

Unidade.

Totalidade.

Tudo criado no amor, com amor.

Tudo é um.

Apenas lágrimas de gratidão.

Estamos de volta a dobra intergaláctica de onde na verdade pertencemos.

Tudo é um.