Jenny Schiltz – “Atualização da Energia: Contratos e Gatilhos” – 17.05.2016

Jenny Schiltz – “Atualização da Energia: Contratos e Gatilhos” – 17.05.2016

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Muita coisa está acontecendo no mundo e em nosso íntimo no que se refere à energia. Somos desafiados em muitas frentes, de modo físico, mental e espiritual. Somos impelidos, pressionados e espremidos, todas as nossas coisas estão vindo à tona e temos uma escolha: lidar ou sufocar.


Isso porque muitos contratos estão chegando ao fim ou estão sendo renegociados. Os contratos são acordo que temos com outras pessoas. Os contratos se encerram ou mudam, quando a lição principal foi sanada ou enfrentada, conforme era para acontecer. Podem ser relacionamentos menores, tais como com conhecidos, ou os de grande porte, como com o seu companheiro. O motivo pelo qual isso está acontecendo é porque vocês não são mais quem eram. A sua vibração está-se elevando e isso muda tudo. Se os seus contratos atuais não refletem o seu novo eu, então, eles devem terminar ou serem renegociados.


Para alguns, o encerramento de contratos pode parecer forçados, pelo modo que surgem repentinamente e mudam tudo, por exemplo, a perda do emprego. Esses tipos de alteração tendem a nos derrubar, mas provocam a mudança tão necessária. É importante, durante esse tipo de mudanças de contrato, manter em mente que tudo é para o bem mais elevado, mesmo quando vocês não podem ver isso. Para outros, o encerramento ou a mudança de contratos tem que ser feito de propósito. Vocês precisam ver onde não estão em alinhamento com a sua alma e fazer as mudanças. Faz parte do caminho da mestria. Observem o que não está funcionando, o que não combina e escolham encerrar ou mudar isso. Apender a fazer o melhor para si mesmos em todas as situações.


A estratégia é certificar-se de que o ego não se envolva, porque isso pode fazer com que vocês não vejam a situação de modo claro. Ter compaixão e compreensão por todos os envolvidos, inclusive por vocês, vai ajudar. Embora vocês possam ter sofrido mudanças profundas, conforme trabalhavam para incorporar a sua alma, as pessoas com quem vocês interagem podem não ter tido essa experiência. Para elas, a mudança pode parecer como sair do campo da esquerda, e é aí onde a empatia é uma ferramenta útil, contanto que não comprometa o seu crescimento.


Vários estão sentindo que estão “indo para trás” em seus relacionamentos. Esse terreno ganho foi perdido. Embora seja desconcertante, até mesmo doloroso, compreendam que isso surge para que vocês consigam ver que há ainda partes internas que correspondem ao que era. É uma oportunidade não só para ver como chegaram longe, mas também para curar as partes internas que ainda estão sofrendo. Vivenciei isso em meu relacionamento. Surgiram coisas que enterráramos há quinze anos (ou assim pensávamos). As coisas tinham que ser ditas para se reconhecer a dor e garantir que não a levaríamos para o novo. Embora fosse intensa e dolorosa a mudança ocasionada, a proximidade que isso trouxe valeu completamente a pena.


A mudança é difícil para todos os envolvidos, e muitas vezes, o caminho mais fácil não é para o nosso bem mais elevado. Tenho um amigo que se separou recentemente da sua esposa. Ele não conseguia decidir se deveria permanecer em seu atual estado ou voltar para casa. Quando ele verificou a possibilidade de voltar para casa, soube que um emprego estava à sua disposição e que um familiar estava disposto a alugar uma casa para ele. Aparentemente isso parecia que o universo estava dizendo-lhe para voltar para casa. No entanto, quando ele verificou com os seus guias, eles disseram que ele deveria permanecer em sua atual localidade, para ficar um tempo sozinho se encontrando. Essa família, embora confortante, seria uma distração para o trabalho interior que precisava ser feito. Isso me deixou confusa, porque sempre fomos ensinados que se é o caminho correto, será fácil. Então, questionei os guias, que me explicaram que essa energia é como um rio. Para essa pessoa, em particular, ele fez tudo o que podia para evitar ficar sozinho, portanto, criou uma “saída” para si mesmo (emprego e casa em outro estado). O rio sempre fluiria nessa direção. Se ele quisesse mudar o fluxo da energia, deveria fazer a coisa difícil e ir contra o fluxo do rio. Isso sim, seria a sensação de nadar contra a corrente, mas que, no final das contas, faria com que a energia fluísse em uma direção inteiramente diferente. A mudança é difícil mas necessária para o nosso crescimento.


Como parte dessa energia, muitos estão se sentindo incitados e a reação comum é querer evitar todas as coisas que evocam tal reação. Embora evitar determinada negatividade seja bom, evitar a vida não o é. Cada vez que algo é desencadeado é o universo nos mostrando que há alguma coisa internamente que precisa de cura. Que a cada vez que sentimos que “mergulhamos de volta à 3D”, é onde ainda temos trabalho interno para fazer. Pode ser necessário trabalhar no julgamento, na dualidade e na aceitação. Em alguns casos, o que foi desencadeado está nos preparando para que na próxima etapa seja curado.


Por exemplo, tenho uma cliente que possui capacidades de cura impressionantes. Embora ela desejasse que esta fosse a sua principal profissão, a questão financeira não lhe permitia. Ela assumiu um emprego em um escritório para fazer face às despesas e descobriu que está extremamente estressada (desencadeou). Superficialmente, pareceria que o emprego não é bom para ela e que seria um erro abandonar sua vocação para a cura. Ao falar com a sua equipe de orientação, eles explicaram que o seu estresse era porque ela não conseguia deixar de lado as pressões do emprego no final do dia. Esse emprego está ajudando-a a ver que precisa liberar, que não pode controlar tudo o que está acontecendo, mas que pode controlar a sua reação ao que ocorre. O motivo pelo qual é tão importante para ela aprender a ter distanciamento e objetividade é porque, se ela fosse tomar a mesma atitude na esfera da cura, isso a deixaria exaurida. O trabalho de cura é muito pessoal e não é difícil ficar apegado e envolvido, de modo que ela deve aprender como liberar. Ter disparado o gatilho foi sua bênção, isso a está ensinando e preparando para o futuro que ela deve escolher, ao se tornar uma curadora em tempo integral.


Colocar-se em situações em que vocês podem ser provocados também os ajuda a praticar a manutenção de uma vibração elevada, independentemente do que esteja acontecendo a sua volta. Esta é uma habilidade que deve ser praticada, e cada vez que conseguem permanecer centrados no coração, projetando essa energia amorosa para todos, vocês elevam a própria frequência. Uma vez que mudem a forma de como percebem os eventos, as pessoas e os lugares que lhes provocam uma intensa reação, como aquilo que os ajuda a não se prejudicar, vocês vão começar a ver isso como uma bênção.


Vocês são muito poderosos e possuem a capacidade de mudar tudo a sua volta com um coração aberto e amoroso. Emitir um frequência elevada ajuda-os a ativá-la em outros, plantando, assim, as sementes para que os demais despertem.


Envio a nós todos o amor e as bênçãos com que possamos lidar. OBRIGADA a todos que compartilham este trabalho! Quero dizer o mundo.


Jenny



Autor: Jenny Schiltz
Tradução:  Ivete Brito – adavai@me.com – www.adavai.wordpress.com
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