Como curar relacionamentos - Sementes das Estrelas

Como curar relacionamentos

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O inimigo não está a nossa
frente, mas dentro de nós. Defesas refletem feridas. Ataques são gritos por
amor. Relacionamentos são uma oportunidades de saber quem somos.


Curar nossos relacionamentos é
a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos
perdoando realmente. São apenas nossas próprias atitudes e
julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados.

São os nossos pensamentos e
julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente. E
já que estes pensamentos e julgamentos são nossos, apenas nossos, somos nós que
precisamos nos empenhar em perdoar, em mudar nossa mente e nos libertar das queixas
passadas.

É possível curar todos os
relacionamentos?

Sim! É possível curar não
apenas alguns, mas todos os nossos relacionamentos. 
Podemos fazê-lo desistindo de
qualquer forma preconcebida, ou dos roteiros mentais que tenhamos escrito sobre
os outros. Podemos fazer isso nos dispondo a acabar com todas as 
queixas e pensamentos
de agressividade.

E podemos fazer isso por meio
do processo da aceitação do outro, pelo  perdão:

1- Reconhecendo que não somos vítimas dos nossos
relacionamentos e, sim, participantes deles.

2- Optando por ver os outros
como seres que nos amam ou, caso os percebamos como nossos agressores, optando
por vê-los como seres cheios de medo.

3- Lembrando que aquilo que
percebemos nos outros e no mundo exterior é uma projeção
dos pensamentos
 – quer positivos quer negativos – contidos em nossa
mente.

4- Tornando-nos “buscadores de
amor” em vez de “buscadores de defeitos”.

5- Direcionando a nós mesmos e
escolhendo ser interiormente pacíficos, não importando o que esteja acontecendo
fora de nós.

Podemos começar a reconhecer
que a cura dos nossos relacionamentos está diretamente ligada à cura
das atitudes
 que estamos conservando em nossa mente a respeito desses
relacionamentos.
Afirmações:

1 – Escolho curar meu
relacionamento comigo mesmo deixando que o hábito de julgar a mim mesmo se vá.

2 – Escolho unir-me aos outros,
em vez de me separar deles, abandonando meus julgamentos sobre eles.

3 – Escolho rasgar todos os
roteiros que escrevi para o modo como acho que as pessoas deveriam ser em minha
vida.

4 – Escolho lembrar que o que
realmente conta em meus relacionamentos não é quanto eu faço ou digo, mas sim
com quanto amor eu faço ou digo.

5 – As palavras que eu escolho
em minhas comunicações sempre determinam se minha intenção é unir ou separar.

6 – Hoje, eu escolho lembrar-me
de que realmente mereço o direito
de ser feliz
.

7 – Hoje, eu escolho desistir
de me sentir uma vítima dos meus relacionamentos e assumirei a responsabilidade
por minha vida.

8 – Sempre que ficar preso no
passado ou no futuro, escolherei lembrar-me de que o amor só pode ser
vivenciado no presente.

9 – Posso optar pelo amor em
vez do medo, em todos os meus relacionamentos.
Autores: Diane Cirincione e Gerald Jampolsky
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