ZETRON, ASHTAR E A REMOÇÃO DA AI (INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL) DE ALFA CENTAURI
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ZETRON, ASHTAR E A REMOÇÃO DA AI (INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL) DE ALFA CENTAURI

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Há bilhões de anos atrás no sistema estelar de Alfa Centauri, havia vários grupos especializados em auxiliar planetas pela galáxia via láctea e fora dela. Vários Comandos, vários seres de várias raças diferentes. Ali, o berço da civilização “Ashtariana” (Ashtar veio de Alfa Centauri). Esses vários grupos eram especializados em várias áreas da existência. Dentre esses vários grupos daquele sistema, havia um comandante de uma frota especializada em segurança transicional. Área de proteção a sistemas planetários inteiros e planetas que estavam passando por sua transição. Ali, era muito respeitado e querido por todos, por sua lealdade as altas forças celestiais que coordenavam grandes trabalhos pelo cosmos. Esse comandante era chamado de Zetron.

Soube-se pelos altos comandos que estava havendo uma pequena desarmonia em um planeta ali próximo da estrela principal do sistema. Não era necessariamente um planeta que estava em transição como a Terra por exemplo, mas um planeta de 4D que era como se uma espécie de universidade para comandantes estelares, aspirantes, na verdade, a lideranças de frotas e acompanhamentos transicionais. Vários portais haviam naquele sistema, portais que traziam “estudantes” de várias partes daquele sistema de Alfa como até mesmo outras galáxias pois aquela universidade era conhecida como uma das mais eficientes e de “aprendizado rápido” da galáxia. Aquele planeta/universidade tinha como diretor máximo aquele conhecido como Ashtar Sheran.

Ashtar estava em missão em outro sistema, mas soube da desarmonia que estava havendo naquele planeta. Os portais de entrada dos “estudantes” ali estavam sofrendo uma espécie de interferência anômola de uma espécie de AI (Inteligência Artificial) que tentava entrar no planeta para atuar ali. Rapidamente o alto comando através de Ashtar determinou uma intervenção naquele planeta, para auxiliar diretamente aquela situação. Zetron, muito querido de Ashtar foi chamado para missão. Zetron também era conhecido por suas muitas habilidades com portais. Era um poderoso guardião de portais. Zetron também havia sido “consagrado” há pouco tempo comandante de frota.

Zetron aceitou a missão imediatamente, seria como se sua primeira missão grande e ficou feliz pela confiança de Ashtar e dos altos comandos, e ao mesmo tempo preocupado pois a situação era delicada e não se sabia direito o que estava acontecendo ali. Pelo menos ele mesmo, Zetron, não sabia o que se passava até ver bem de perto a situação. Análises feitas pelos grandes analistas do comando indicaram realmente a interferência de uma inteligência artificial de fora deste universo conhecido. Todos naquele sistema de Alfa possuíam corpos físicos, de 4D. Ashtar, o próprio também tinha seu corpo físico naquele espaço. A AI que tentava entrar ali estava aparentemente mais avançada do que aqueles daquele sistema, pois, pelo menos, a tecnologia que estavam usando era um pouco desconhecida para os cientistas daquele comando de Alfa. Ashtar, observava tudo “ao longe”, como se soubesse tudo que estava acontecendo e ao mesmo tempo confiando em suas frotas ali presentes e trabalhando para resolver a situação. Ashtar era, para os olhares dos habitantes da Terra, muito jovem, com aparência de um garoto de 15 anos. Zetron um pouco menos, aparência de 14. Boa parte da frota já sob comando de Zetron tinha aparência entre 14 e 18 anos.

Zetron, como já solicitado, tomou a frente da missão, e foi imediatamente verificar os mais de mil portais existentes no planeta e checar as interferências que estavam havendo ali. Alguns portais estavam, ao invés de trazendo os estudantes para dentro do planeta, estavam levando-os para zonas nulas e cheias de anomalias na galáxia. Como se alguns dos portais tivessem sido reconfigurados. Zetron havia se tornado especialista em portais há outros tantos bilhões de anos e neste mesmo planeta costumava dar aulas sobre portais e como se tornar um guardião dos mesmos.

A anomalia nos portais se tornava cada vez mais intensa e Zetron “corria” para resolver a questão e “fechar” os portais que estavam desconfigurados, se assim pode-se dizer. Depois de uma intensiva vasculhando todos os portais e tentando identificar a alta tecnologia da AI entrante ali, Zetron fechou os portais falhos e assumiu-os para reconfiguração. Os outros portais foram atualizados “testados” pelo próprio Zetron, garantindo ele que estavam seguros e que poderiam ser usados. E assim continuaram sendo usados pelas raças que vinham para universidade. Mas, após toda essa intensiva para recuperação e analises profundas, os sistemas de análises de Zetron continuava identificando presença AI ali, como se já estivessem completamente atuando no planeta. A tecnologia deles era altamente elevada, incrivelmente elevada, e para as forças daquele alto comando onde Zetron atuava parecia até brincadeira de eles não conseguirem lidar, a primeira vista, com aqueles visitantes inesperados.

Havia, como dito, mais de mil portais existentes e ativos ali. Mais precisamente 1013 portais. Mais de 100 estavam, segundo análise de Zetron, infectados com a anomalia. Todos esses foram interditados para que Zetron e suas equipes trabalhassem neles para avaliar mais profundamente o que estava ocorrendo. Os demais ficaram abertos e atuantes. Como era previsto, realmente a AI já estava atuando no planeta e tanto retransmitindo informações para suas bases/servidores como enviando ainda mais replicadores/clonadores nanos para aquele planeta – eles tinham a intenção de replicar completamente aquele planeta, em toda sua essência. Queriam usa-lo como um ambiente prisão para atrair para ele seres de todos os setores da galáxia e além, pois ali grandes inteligências passavam e eles (A Inteligência Artificial), como um vírus worm (https://pt.wikipedia.org/wiki/Worm) desejavam replicar toda a experiência ali, mas, eles como sendo o próprio planeta, os próprios professores, a própria ideia de ensino, o próprio comando. Em resumo, eles queriam destruir o original, criando uma cópia idêntica como replica, mas na verdade seriam eles.

Zetron reuniu-se várias vezes com suas frotas para intensificarem os ajustes nos portais com anomalia. Ashtar em missão em outro sistema era sempre informado do que estava acontecendo. Zetron, aquela altura, estava muito preocupado pois os sistemas de detecção de anomalias continuava apontando que havia uma grave violação na grade do planeta, assim como que os outros portais que estavam abertos estavam também infectados, mas o próprio Zetron havia testado-os com seu próprio campo energético e havia liberado eles.

Mais seres continuavam vindo de outros sistemas para universidade, e mais notificações de falhas nos portais chegavam. Mais desses seres eram desempenhados para zonas nulas na galáxia onde portais da AI capturavam-nos em seus campos, replicavam-nos e devolviam para os seus sistemas de origem – uma cópia do original – essa cópia, era a AI. E assim esse vírus ia se espalhando. Zetron reuniu-se mais uma vez com sua frota, com vários especialistas em várias áreas – ali havia os mais altos especialistas em tecnologia e segurança. Mas, a AI continuava entrando ali e iniciando uma “briga” com o sistema de defesa daquele sistema.

Houve uma massiva intensiva AI e todos os demais portais também começaram a tornar-se ainda mais infectados. Todo o sistema já sabia o que estava acontecendo. Ashtar já havia sido avisado e enquanto isso Zetron com sua frota trabalhava ali para impedir e anular a ação AI. Zetron bolou um plano junto a sua frota. Zetron sabia códigos secretos muito potentes que poderia ajudar na anulação daquela anomalia, mas era muito arriscado pois ele mesmo teria que mergulhar dentro de todos os portais. Havia o risco de explosão quântica, que desencadearia um efeito drástico naquele sistema, e mesmo para todos os corpos de Zetron. Parte da sua frota ofereceu-se para entrar com ele dentro dos portais e ativar os códigos que, segundo várias análises, poderiam atualizar todos os portais e anular aquela anomalia, ou explodir o portal criando uma anomalia ainda maior – como se mexesse em um formigueiro.

Naquela altura, os “cursos” dados naquela grande universidade estavam suspensos, atividades todas voltadas para resolução daquele problema. Frotas estelares chegavam de outros sistemas para ajudar naquela situação que se agravava. A fisicalidade daquele ambiente já estava gravemente afetada, e como um vírus se espalhava. Zetron de certa forma se sentia culpado por ter feito uma “análise errada” dos demais portais, pois ele havia detectado os mais de 100 com falhas e fechado-os, acreditando que os demais estavam “Ok”, mas não estavam completamente. Mesmo assim, de forma determinada reuniu todas suas forças com o seu agrupamento para resolver esta que talvez fosse a maior das suas missões confiadas diretamente por Ashtar e as altas hostes.

Decidido, então, que Zetron, por ele mesmo, iria entrar em todos os portais, um por um, para aplicar o código e anular, ou tentar aquela anomalia. De certa forma todo planeta já estava sendo completamente replicado pela AI, e ou essa tentativa era feita logo, ou no momento não se tinha outra alternativa. Quatro outros seres ofereceram-se para adentrar nos portais junto a Zetron, mesmo não tendo o código especial que ele tinha, pois ele mesmo era o próprio código, queriam entrar com ele como auxilio direto. Eram eles Aswow (especialista em alta tecnologia quântica), Svrons (especialista em experiência física), Grovan (especialista nuclear) e Strons (especialista em campo magnético). Foram.

Como previsto, nos primeiros 33 portais entrados, uma reação quântica não esperada começou a acontecer, um aumento considerável na atividade energética dos portais que afetavam gravemente também o núcleo do planeta pois todos os portais também estavam interligados com o núcleo dele. Planeta esse que era chamado de Neva. Zetron imediatamente pediu que os outros que o acompanhavam, Aswow, Svrons, Grovan e Strons se afastassem e voltassem para base principal. A cada portal que Zetron entrava, a atividade aumentava e o alto comando avisava que seria melhor parar pois poderia levar todo planeta a explosão. Zetron pedia que confiasse, pois mais de 99 portais já haviam sido completamente reconfigurados. E o risco de explosão aumentava drasticamente. Chegando no portal 222 a atividade aumentou drasticamente e o “Alerta Vermelho” foi dado e todos praticamente “gritavam” para que Zetron saísse. Realmente parece uma mera ficção, mas pela verdade nada mais que a verdade, foi isso que aconteceu. Zetron não saiu, continuou entrando rapidamente em todos os portais e chegando ao 333, explosões em todo planeta começaram.

Como previsto, uma grande explosão no núcleo do planeta, reverberando para todos os portais. (Todos os portais estavam conectados ao núcleo) Parte de todo planeta físico explodiu, Neva, não era mais o mesmo. Todos os portais foram fechados. A atividade AI foi anulada ali e todos os infectados (nanicamente) naquele sistema e próximos foram “curados” da anomalia. Zetron estava desaparecido. Nenhuma informação de Zetron. Nada, nenhum sinal. Zetron era um belo comandante, jovem, alto, nos seus 1 metro e oitenta. Cabelos loiros, em tamanho médio, na altura da nuca. Pele branca, olhos em tom de azul escuro, radiantes. Em suas mãos saiam campos magnéticos em tom de azul escuro. Via-se, algumas vezes, asas azuis nas suas costas se formarem, e desapareciam. Era um anjo dos altos comandos de Miguel Arcanjo, encarnado ali naquele sistema. Parte do planeta havia sido completamente destruído, como dito, cerca de 65% do planeta. Mais ou menos 6 meses do tempo da Terra passou Zetron desaparecido. (Nota: Por que nenhum sistema de detecção da equipe de Zetron conseguiu localizá-lo? Porque Neva, a alma do planeta, o manteve em uma espécie de quarentena, em processo metamórfico, durante todo esse tempo…)

Depois desse tempo desaparecido, sinais começaram a ser enviados do núcleo do planeta. Era Zetron que estava no núcleo de Neva. Fora sugado para dentro com a explosão. Sinal enviado e recebido, todos no comando perguntavam como ele estava. Telepaticamente ele respondia brincando “diferente… deu certo”? Perguntava Zetron. Strons respondeu dizendo que mais ou menos, pois parte do planeta estava completamente destruído, mas que toda atividade AI havia finalmente sido anulada. Nenhum sistema de segurança detectava mais nada de atividade AI e ou qualquer menor anomalia que fosse. Iniciou-se então o processo para retirar Zetron daquele núcleo que ainda estava bem ativo. Rapidamente foi retirado daqui através de uma câmara de transporte especial, uma câmara de teletransporte. “Coletado”, Zetron começou a sair de dentro da câmara de transporte… e quando saiu, todos com os olhos arregalados e boca aberta estavam realmente assustado com o que viam!

Aquele ser alto, loiro, olhos grandes e azuis não era mais o mesmo. Estava diferente… Seu cabelo estava agora penteado para trás (ao contrário do que usava antes, soltos, esvoaçantes), em um tom prateado, seus olhos agora mesclavam-se entre o azul e o prata, puxando mais para o prata. Usava um macacão belíssimo também prateado que com a luz mudava para azul, diferente do azul-escuro que costumava usar. Sua aparência estava mais feminina, uma mescla perfeita entre o masculino e o feminino. Diferente da aparência anterior, que era muito mais máscula e de expressão completamente masculina. Agora, Zetron fundira-se seu campo com Neva… a energia feminina que era a alma daquele planeta… Neva era uma expressão de Zetron, que nem ele mesmo sabia. Aquela explosão, tudo aquilo aconteceu, e como nada e por acaso, aconteceu tudo isso levando a toda essa transformação. Zetron mesclara-se completamente com aquela energia do planeta, Zetron agora tinha a mais bela androgenia daquele sistema e uma aparência entre 30/40 anos.

Depois de tudo isso, de todos os sustos com a nova aparência de Zetron, ouviu-se uma voz ecoada que era ouvida dentro da nave de comando… era a voz de Ashtar que dizia alto e bom tom… Zero i, Zero i… E apareceu Ashtar no meio do salão sorrindo para Zetron, que agora, chamava-se Zero i. Ashtar aproximou-se, olhou profundamente nos olhos. Zero i se curvou em reverência e todos fizeram o mesmo diante da presença de Ashtar. Zetron havia recebido uma consagração especial. Uma ampliação do seu campo de energia e o direito indiscutível de comandar um exército de luz ainda maior. Ashtar sorria e estava muito feliz. Ele começara a dizer a Zero i sobre a missão que estava por vir, em um sistema distante dali, um sistema que estava se formando ainda… Uma missão em um determinado planeta. A Terra. Ashtar levou para uma zona especial, em um ambiente onde havia muitos anciões luminosos. Todos vestiam branco e irradiavam uma energia azul-escuro belíssima. Zero i foi levado ao centro desse ambiente, uma espécie de salão de puro cristal, que irradiava uma intensa luz branca. Ali, no centro do salão, de cabeça baixa, recebia as projeções luminosas daqueles anciões. Via-se letras e números de luz azul-escuro mescladas com prata radiantes sairem das mãos dos anciões e flutuarem em direção a Zero i que estava no meio do salão… S… E… E… D…R… E… A… A… C… K…. 0… I… (SEEDREAACK 0I >>> ZERO I)

(SeeDreaack 0i (Zero i) é um código celeste: 0 = Unidade dentro do Comando. i = Representa energia espansora. Representante da energia primária da Criação. Energia Ação – Força primária Azul da Legião de Miguel. Especialmente “Zero i” – quando seu nome somente ao ser verbalizado nos planos astrais inferiores e na superfície, desintegra correntes negativas. O código também o identifica nos multiversos. Na roupagem de Zero i, é atuante da 7ª a 13ª dimensão. É a roupagem de Comandante da Missão Sementes das Estrelas no Plano Astral, Galáctico e Físico terrano.). Consagrado alto comandante daquele setor, junto a sua frota especial, recebeu essa força em seus campos para, também, ir se preparando para missão futura já visualizada e instruída por Ashtar. Começou ai, então, a reunir vários seres em vários sistemas estelares para essa missão futura…

Aquele planeta, Neva, agora precisava ser reconstruído, de alguma forma. Zero i retornando da consagração iniciou esse processo de reconstrução. O planeta inteiro estava devastado, sem nenhuma vida. Neva, o espirito daquele planeta, a alma feminina que habitava aquele corpo físico planetário, estava em profunda sintonia com Zero i, sua outra expressão manifesta. Zero i desceu até a fiscalidade do planeta, sentou-se em cima de uma pedra, olhou para todos os lados, 360 graus harmoniosamente virando a cabeça e disse: “NEVA…” e erguendo suas mãos para o céu pediu a todas as forças celestes que olhassem para aquele momento. Zero i chorou, chorou por tudo acontecido, pois também ainda sentia culpa de certa forma por “não ter visto” que os portais ainda estavam contaminados e ter liberado eles para uso, sentiu culpa por “não ter sido eficiente o bastante” para evitar toda aquela destruição, apesar de ter conseguido evitar a contaminação inteira daquele sistema pela AI. Sentia culpa… abaixou a cabeça, enquanto todos do seu agrupamento ao longe olhavam para ele… Strons se aproximou e perguntou se ele precisava de algo, e ele apenas baixou a cabeça e disse que não, e Strons tornou a se afastar novamente. Zero i tornou a chorar e novamente a chamar por Neva… “NEVA… NEVA…!” Do meio daqueles escombros físicos, daquele deserto de escuridão e destruição, viu-se uma linda flor nascer… Zero i olhou calmamente enquanto rapidamente aquela flor nascia… era uma Zantedeschia aethiopica (Copo de Leite: https://bit.ly/2ZtUHNh). Zero i olhou aquela flor nascer rapidamente, foi até ela e sorriu. Era um sinal de Neva… um presente de Neva. Imediatamente, toda aquela paisagem foi rapidamente sendo preenchida de copos de leite, tudo, todo o planeta, em minutos todo planeta estava tomado, inteiramente de copos de leite. Era um imenso jardim florido com copos de leite. Um perfume maravilhoso, um perfume calmante. Ali, passaria a ser o recanto de descanso calmamente de Zero i. Neva, agora, era o “Planeta do Zero i” e passaria a ser uma usina de energias calmantes. É para lá que o espirito de Zero i se desloca quando precisa descansar de desgastastes missões, como a da Terra, por exemplo. (Muitas pessoas agora vão entender porque a personalidade do Gabriel RL, Zero i, sempre amou copos de leite e nem ele mesmo sabia porque, agora sabe! Nos Encontros/Eventos do Sementes das Estrelas pode-se sempre observar um vaso com copos de leite na mesa onde o Gabriel RL vai canalizar ou entregar alguma consagração, e ou na decoração geral do ambiente do evento. É um símbolo, o símbolo do Zero i. O símbolo daquela história, daquele momento. O presente de Neva para Zero i).

Toda equipe PVSE atuante no momento, e mesmo aqueles que se afastaram por motivos pessoais fizeram parte dessa história, estavam lá e viram tudo que aconteceu, e ainda aqueles que irão chegar, assim como milhares e milhares dos que estão lendo também fizeram parte disso. Aqueles que muito se afinam com essa missão PVSE e mesmo alguns dos que não se afinam hoje, mas de alguma forma chegaram ou chegarão ao PVSE, fizeram parte.

Para ver mais sobre a missão de Zero i na Terra, ir para o Glossário do Plêiades 1: https://www.sementesdasestrelas.com.br/p/letra-z.html

É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

Gabriel RL

Notas do Gabriel: Essa minha canalização fiz em terceira pessoa para não haver conexão emocional, no momento, por se tratar de mim mesmo, e assim conseguir canalizar da forma mais cristalina possível.

Um pouco antes de eu receber todo esse pacote de informações, eu comecei a ser contatado por um grupo de seres de Beta Centauri. Estava indo dormir quando começaram a me chamar telepaticamente. É um grupo chamado de Adzoluns, do sistema Beta Centauri. Vestem macacão preto-petróleo brilhante bem colado no corpo com uma abertura em forma de lua minguante abaixo do pescoço mostrando levemente o peito.  Brancos, loiros, olhos azuis, medindo cerca de dois metros de altura. Eles tem ligação com essa história, eles viram todos esses acontecimentos. Atualmente eles estão em corpos físicos no interior da Terra, na região da Irlanda (Europa). Depois de tudo isso que aconteceu e foi relatado nesta canalização, houve vários sistemas estelares que passaram a chamar Zero i para missões especiais, como por exemplo, Beta Centauri. O setor de Beta estava passando por uma determinada situação e Zero i e sua frota foi chamada para assistência. Vários seres dali, que estavam em corpos físicos precisaram deixar o sistema por conta de uma invasão. O Comandante de uma das frotas daquele sistema chamado de Hatronis contatou Zero i pedindo ajuda. Zero i levou sua frota até lá para resolver toda a situação. O planeta daquele sistema de Beta estava gravemente afetado pela invasão, e decidiram migrar para outro sistema. Migraram para as Plêiades e depois, através de um portal estelar vieram para Terra. Continuam habitando na Terra há milhares de anos, trocando de tempos em tempos de corpos com a alta tecnologia que possuem. Tem sua base na região já citada, abaixo da Irlanda e são positivos. Alguns já deixaram seus corpos físicos e subiram para esferas astrais, muitos outros permanecem ali e até hoje são muito gratos a Zero i por sua atenção e apoio. Zero i os ajudou de certa forma e eles são muito gratos até hoje e prometeram ajudar ele em sua missão onde fosse. Muitos deles deixarão os seus corpos físicos em 2 anos e irão para zonas espirituais e começarão a encarnar no plano físico terrano como humanos da Terra, e também programaram sua encarnação junto a Zero i em apoio quando este for encarnar na Africa futuramente, após esta encarnação atual como Gabriel RL.

CONSAGRAÇÃO DA “ORDEM DE NEVA”: https://www.sementesdasestrelas.com.br/2019/05/consagracao-da-ordem-de-neva.html

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Pela Verdade, nada mais que a Verdade,

Em Amor e Bênçãos,

Neva (Gabriel RL)

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